terça-feira, 11 de setembro de 2012

SOU INFELIZ


       


Steve Abrams: “Não nasci nem escolhi ser homossexual”. Testemunho pessoal.
junho 3rd, 2012
Acho que se pode dizer que sou um homossexual em recuperação. Não estou totalmente recuperado, mas acho que identificar-me como homossexual seria incorreto. Se calhar a melhor descrição do que eu sou é “alguém com tendências homossexuais”.
Uma coisa que é preciso entender é que eu não acredito que alguém nasce homossexual. Digo isto com uma dor enorme porque a minha caminhada ou a minha vida não têm sido felizes. Muitas pessoas acreditam que nascem assim e afirmam que são felizes. Podem até ser, mas isso não significa que seja correto. Muitas pessoas estão felizes com a sua condição, mas eu não estou.
Mesmo quando vivia como homossexual na comunidade gay, eu sempre me senti desconfortável em relação a isso, mas não poderia expressar isso a outros homossexuais sob pena de ser acusado de traidor (…)
Mas aminha história tem que ser contada porque acredito que, embora estejamos em minoria, outras pessoas com tendências homossexuais estão também infelizes nesse estilo de vida e também estão incapazes de expressar o que sentem.
Eis então a minha história.
Como criança eu era inteligente e inocente, mas era também muito fraco. Não tinha uma figura paterna com quem me identificar e como tal, identifiquei-me com as influências mais fortes presentes na minha vida, a minha mãe e outras mulheres. Assumi a sua identidade e perdi a minha identidade masculina. Acredito que há uma identidade espiritual masculina – não de uma forma machista ou pejorativa.
Quando assumi a identidade duma mulher, tornei-me como elas e perdi o contato com aminha própria identidade. (…)
Quando era criança não fui abusado sexualmente e como tal, essa não foi a razão que me tornou no que sou hoje – embora eu pense que muitas crianças são abusadas sexualmente e isso pode leva-las a homossexualidade. (…)
O meu pai morreu quando eu tinha apenas 5 anos. Devido à forma como foi educada, aminha mãe tinha uma raiva e desconfiança em relação aos homens. Esses sentimentos foram projetados em direção a uma frágil criança que, posteriormente, identificou-se com os sentimentos da mãe e rejeitou a sua identidade masculina. Acredito que esta é a causa principal. Há outras causas, mas esta é a principal.
À medida que fui crescendo, por volta dos 10 ou 11 anos, comecei a olhar para os homens de forma sexual. Isto, obviamente, perturbou-me visto que não sabia o que havia acontecido comigo. Causou confusão e conflito e é isso que tenho sentido desde então. Hoje entendo por que.
Já em idade adulta, e depois de muita dor (sou soropositivo), apercebo-me que tudo oque eu pensava que eu era, e tudo o que me foi dito, foi uma mentira gigantesca.
Faz sentido que pessoas malignas, poderosas e milionárias, queiram controlar tudo e todos. A melhor forma de levar isto a cabo é destruindo a família, particularmente a relação entre as crianças e as figuras paternas.
A sociedade no geral está a aceitar a propaganda e a lavagem cerebral. Mesmo os Conservadores não se apercebem do que se está a passar. Todos se encontram perdidos. Estranhamente, os Conservadores e os Cristãos parecem mais perdidos porque eles deveriam saber mais do que sabem, mas isso não acontece.
Muitos Cristãos sabem que a homossexualidade está errada, mas não entendem o porquê disso. Geralmente eles dizem coisas como “É uma escolha!” e eu posso falar por experiência própria: não é uma escolha. É uma compulsão gerada por mau desenvolvimento. Depois disto, ela torna-se um vício como o álcool ou as drogas.
Atualmente estou numa parceria civil com um homem e isso tem sido um problema para mim visto que a minha visão do mundo alterou-se. Esta parceria civil foi feita apenas por motivos econômicos e nós vivemos como irmãos. Quero com isto dizer que não há qualquer tipo de relacionamento físico. Ele aceita isso.
Curiosamente, ele concorda comigo quando que digo que o casamento é para heterossexuais e que crianças criadas por um pai e uma mãe têm melhores probabilidades de ter uma boa vida. Ele também concorda que há uma excessiva presença do politicamente correto e que a liberdade de expressão é importante, qualquer que seja a opinião. Portanto, talvez haja esperança para ele também.
Hoje tenho 51 anos e sou um homem que esbanjou a sua vida, com períodos de elevado tormento, e sinto-me perdido num mundo enlouquecido. Mas acordar para a verdade é melhor do que nunca ter acordado!
Fico perturbado quando vejo a forma como a sociedade levou uma lavagem cerebral de modo a aceitar a agenda homossexual. Penso também que nós, como sociedade, somos culpados por abandonar os nossos princípios e aceitar a dita agenda. É tempo de a sociedade acordar!
Não seis e há esperança para a minha recuperação e para a vida que Deus tinha planeado para mim, mas sinto que este artigo é um bom primeiro passo.
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OBS> Eis aqui um depoimento sério, verdadeiro e ponderado. Tudo o que ele diz neste pequeno texto, bate com as coisas que temos visto e ouvido, sentido e falado nestes anos, sobre o problema do homossexualismo. Em primeiro lugar, é certo que ninguém nasce já homossexual: ele se torna, devido a desajustes familiares, principalmente devido a uma incapacidade dos pais em perceber e tratar logo do problema.
No caso dele, houve a primeira ruptura com a morte do pai, aos cinco anos. Isso elimina a figura masculina e traumatiza a criança. Ela passa então por um momento delicado, bem nesta idade de cinco anos, e precisa de muito tato, cuidado, acompanhamento e orações, para que encontre o caminho certo em sua vida afetiva. A segunda ruptura - e aqui se pode dizer, o golpe decisivo - foi dada pela mãe, que tinha uma visão negativa dos homens. Então ele, ao invés de seguir a figura do pai - mesmo não o tendo - preferiu ser igual à mãe, que não teve a sensibilidade de agir com prudência, mudando o foco da afetividade.
Pode-se se dizer que, em absolutamente 100% dos casos, o problema surge do desajuste familiar, e este caso confirma o que sempre temos dito. A maior culpa é sem dúvida dos pais, que não são preparados para agir no momento certo, de maneira segura, para que a criança não sofra este desvio brutal, rumo a infelicidade de vida. Porque eu jamais encontrei um só homossexual, ativo ou não, que fosse feliz de verdade. Todos, quando despem o manto feminino, e se veem diante do espelho, choram desesperados. Se não o fazem com lágrimas, sangram na alma. Disso nenhum deles escapa.
O que os mantém “felizes” nada mais é que o contato com o grupo, e isso brota de uma pressão do inimigo, que realmente OS ENGANA através de termos falaciosos como: “homofobia” e “politicamente correto”, que nada mais querem dizer do que isso: afrontemos a sociedade e o próprio Deus, e ninguém tem nada a ver com isso. Mais ainda: todos são obrigados a ser como nós somos, a pensar como pensamos, a agir como agimos, a aceitar o que somos, sob a pena de não ser “correto”. E cadeia para quem discorda de nosso comportamento.
O problema começa com os pais. O primeiro passo é dado na mania de muitos casais de escolher os sexo da criança que desejam ter. Ninguém é capaz de avaliar o quanto o desejo contínuo de uma mãe, nos meses de gravidez, pode atuar sobre a criança que ela tem no ventre, menino ou menina. Se der o contrário daquilo que ela espera, de forma inconsciente ela passa a atuar na criança, pondo nela uma carga que aos poucos vai minando sua personalidade. E já desde os dois ou tres anos esta carga pode inverter a tendência da criança. O mesmo se dá com o pai, quando lhe nasce uma menina, e ele queria um jogador de futebol. E vice versa!
Insisto também numa coisa, que os psicólogos se negam a aceitar, mas que nos exemplos de pessoas com quem conversei a procurei ajudar, se tornou certeza para mim: o maior, o mais nefasto meio de destruir a personalidade de uma criança, se chama MÃES AUSENTES. Mães fora de casa. Mães distantes, diuturnamente, da educação e acompanhamento dos seus filhos. Nestes casos, o menino tende a ocupar na casa o espaço deixado pela mãe, mormente se é levado a fazer os serviços domésticos. Isso não acontece, é óbvio, com todos os meninos, mas sem dúvida é um fator agravante.
O grande desastre, o arremate final de um processo de desgraçamento destas vidas, todas elas, se dá quando os pais aceitam isso passivamente, ou até incentivam que assim seja. Pai e mãe que fazem isso, mereceriam o castigo eterno. Ontem mesmo vimos a reportagem de um pai, na Alemanha, que decidiu sair pelas ruas vestindo saia de mulher, levando pela mão o seus filho de cinco anos, que gosta de botar vestido de mulher. Este pai deveria ser posto imediatamente na cadeia, por corrupção de menores.
Sim, somente um caminho existe, para evitar que tudo se consume: chama-se Deus! Se os pais se agarrarem na oração, buscando ajuda antes que o problema se agrave, e rezando juntos para que Deus atue, aos poucos isso pode ser vencido, e TODOS os casos podem ter uma solução de felicidade. Mas é preciso estar atentos, já a partir dos quatro ou cinco anos, meninos e meninas, observando seus comportamentos. Se o menino começar a querer botar as calcinhas da mãe, a usar batom e a pintar-se, é hora de agir na dupla frente: ajuda humana e ajuda divina.
O mesmo se dá em relação à menina: se ela ligar-se demais nas coisas do pai, e pensar apenas em bola e não em boneca, cuidado, porque não há tempo a perder. Como ele diz, são minorias que sofrem este processo, entretanto esta minoria é também filho de Deus, amada por Ele, que lhes deseja apenas a felicidade. E nenhum homossexual é feliz, se ele disser isso está enganando a si mesmo, por força da atuação do mal.
Tudo o que eu vi, nestes anos, entre os que buscaram aqui apoio e ajuda, foi aquilo que brota da infelicidade: choro, tristeza, angústia, medo de perder a alma, desespero por não mais conseguir livrar-se, horror da vida que leva, esmagamento diante da brutal realidade, dor de um corpo não preparado para a atividade sexual, frustração por causa da esterilidade do ato, e o pavor contínuo diante do vírus da AIDs e outras doenças, que, ninguém pode negar, campeiam céleres entre os que vivem esta vida angustiosa.
Temos que rezar e muito por estas pessoas. Primeiro para que tomem consciência - como este caso acima - da verdade que salva. Segundo, para que tenham forças de reagir e coragem de livrar-se do meio pecaminoso onde acabam se envolvendo. Terceiro, para que larguem a prática do pecado, mesmo que não eliminem de todo a tendência. Quarto, para que venham a ter os primeiros lampejos, da verdadeira felicidade, no momento em que entendem que são amados por Deus, desde que não ponham em prática sua tendência. Quinto, para que tenham forças de lutar em seu meio, para que outros também se libertem das garras do mal.
Porque Jesus falou a um confidente: o ato homossexual é tão asqueroso, que nem mesmo os demônios o conseguem observar. Eles o incentivam porque sabem que isso ofende, como nenhum outro pecado, ao Deus da Vida, mas uma vez posto em prática eles viram-se de costas, porque sua natureza angélica, embora brutalizada pela torpeza interior, não consegue ver o que se passa. Quem quiser entender, entenda.
Por fim, minha preocupação sempre, com todas as dezenas de casos que atendi nestes últimos anos, foi com as almas deles. E muitos hoje são felizes! Mas pagarão muito caro, aqueles que promovem esta causa, se se darem conta da Justiça Divina. Não se enganem! Ninguém escapa dela!
 
 
 
 
 
 
aarao

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