Steve Abrams: “Não nasci nem
escolhi ser homossexual”. Testemunho pessoal.
junho 3rd, 2012
Acho que se pode dizer que sou um homossexual em recuperação. Não estou
totalmente recuperado, mas acho que identificar-me como homossexual seria
incorreto. Se calhar a melhor descrição do que eu sou é “alguém com tendências
homossexuais”.
Uma coisa que é preciso entender é
que eu não acredito que alguém nasce homossexual. Digo isto com uma dor enorme
porque a minha caminhada ou a minha vida não têm sido felizes. Muitas pessoas
acreditam que nascem assim e afirmam que são felizes. Podem até ser, mas isso
não significa que seja correto. Muitas pessoas estão felizes com a sua condição,
mas eu não estou.
Mesmo quando vivia como
homossexual na comunidade gay, eu sempre me senti desconfortável em relação a
isso, mas não poderia expressar isso a outros homossexuais sob pena de ser
acusado de traidor (…)
Mas aminha história tem que ser
contada porque acredito que, embora estejamos em minoria, outras pessoas com
tendências homossexuais estão também infelizes nesse estilo de vida e também
estão incapazes de expressar o que sentem.
Eis então a minha
história.
Como criança eu era inteligente e
inocente, mas era também muito fraco. Não tinha uma figura paterna com quem me
identificar e como tal, identifiquei-me com as influências mais fortes presentes
na minha vida, a minha mãe e outras mulheres. Assumi a sua identidade e perdi a
minha identidade masculina. Acredito que há uma identidade espiritual masculina
– não de uma forma machista ou pejorativa.
Quando assumi a identidade duma
mulher, tornei-me como elas e perdi o contato com aminha própria identidade.
(…)
Quando era criança não fui abusado
sexualmente e como tal, essa não foi a razão que me tornou no que sou hoje –
embora eu pense que muitas crianças são abusadas sexualmente e isso pode
leva-las a homossexualidade. (…)
O meu pai morreu quando eu tinha
apenas 5 anos. Devido à forma como foi educada, aminha mãe tinha uma raiva e
desconfiança em relação aos homens. Esses sentimentos foram projetados em
direção a uma frágil criança que, posteriormente, identificou-se com os
sentimentos da mãe e rejeitou a sua identidade masculina. Acredito que esta é a
causa principal. Há outras causas, mas esta é a
principal.
À medida que fui crescendo, por
volta dos 10 ou 11 anos, comecei a olhar para os homens de forma sexual. Isto,
obviamente, perturbou-me visto que não sabia o que havia acontecido comigo.
Causou confusão e conflito e é isso que tenho sentido desde então. Hoje entendo
por que.
Já em idade adulta, e depois de
muita dor (sou soropositivo), apercebo-me que tudo oque eu pensava que eu era, e
tudo o que me foi dito, foi uma mentira gigantesca.
Faz sentido que pessoas malignas,
poderosas e milionárias, queiram controlar tudo e todos. A melhor forma de levar
isto a cabo é destruindo a família, particularmente a relação entre as crianças
e as figuras paternas.
A sociedade no geral está a
aceitar a propaganda e a lavagem cerebral. Mesmo os Conservadores não se
apercebem do que se está a passar. Todos se encontram perdidos. Estranhamente,
os Conservadores e os Cristãos parecem mais perdidos porque eles deveriam saber
mais do que sabem, mas isso não acontece.
Muitos Cristãos sabem que a
homossexualidade está errada, mas não entendem o porquê disso. Geralmente eles
dizem coisas como “É uma escolha!” e eu posso falar por experiência própria: não
é uma escolha. É uma compulsão gerada por mau desenvolvimento. Depois disto, ela
torna-se um vício como o álcool ou as drogas.
Atualmente estou numa parceria
civil com um homem e isso tem sido um problema para mim visto que a minha visão
do mundo alterou-se. Esta parceria civil foi feita apenas por motivos econômicos
e nós vivemos como irmãos. Quero com isto dizer que não há qualquer tipo de
relacionamento físico. Ele aceita isso.
Curiosamente, ele concorda comigo
quando que digo que o casamento é para heterossexuais e que crianças criadas por
um pai e uma mãe têm melhores probabilidades de ter uma boa vida. Ele também
concorda que há uma excessiva presença do politicamente correto e que a
liberdade de expressão é importante, qualquer que seja a opinião. Portanto,
talvez haja esperança para ele também.
Hoje tenho 51 anos e sou um homem
que esbanjou a sua vida, com períodos de elevado tormento, e sinto-me perdido
num mundo enlouquecido. Mas acordar para a verdade é melhor do que nunca ter
acordado!
Fico perturbado quando vejo a
forma como a sociedade levou uma lavagem cerebral de modo a aceitar a agenda
homossexual. Penso também que nós, como sociedade, somos culpados por abandonar
os nossos princípios e aceitar a dita agenda. É tempo de a sociedade
acordar!
Não seis e há esperança para a
minha recuperação e para a vida que Deus tinha planeado para mim, mas sinto que
este artigo é um bom primeiro passo.
++++
OBS> Eis aqui um depoimento
sério, verdadeiro e ponderado. Tudo o que ele diz neste pequeno texto, bate com
as coisas que temos visto e ouvido, sentido e falado nestes anos, sobre o
problema do homossexualismo. Em primeiro
lugar, é certo que ninguém nasce já homossexual: ele se torna, devido a
desajustes familiares, principalmente devido a uma incapacidade dos pais em
perceber e tratar logo do problema.
No caso dele, houve a primeira
ruptura com a morte do pai, aos cinco anos. Isso elimina a figura masculina e
traumatiza a criança. Ela passa então por um momento delicado, bem nesta idade
de cinco anos, e precisa de muito tato, cuidado, acompanhamento e orações, para
que encontre o caminho certo em sua vida afetiva. A segunda ruptura - e aqui se
pode dizer, o golpe decisivo - foi dada pela mãe, que tinha uma visão negativa
dos homens. Então ele, ao invés de seguir a figura do pai - mesmo não o tendo -
preferiu ser igual à mãe, que não teve a sensibilidade de agir com prudência,
mudando o foco da afetividade.
Pode-se se dizer que, em
absolutamente 100% dos casos, o problema surge do desajuste familiar, e este
caso confirma o que sempre temos dito. A maior culpa é sem dúvida dos pais, que
não são preparados para agir no momento certo, de maneira segura, para que a
criança não sofra este desvio brutal, rumo a infelicidade de vida. Porque eu
jamais encontrei um só homossexual, ativo ou não, que fosse feliz de verdade.
Todos, quando despem o manto feminino, e se veem diante do espelho, choram
desesperados. Se não o fazem com lágrimas, sangram na alma. Disso nenhum deles
escapa.
O que os mantém “felizes” nada
mais é que o contato com o grupo, e isso brota de uma pressão do inimigo, que
realmente OS ENGANA através de termos falaciosos como: “homofobia” e
“politicamente correto”, que nada mais querem dizer do que isso: afrontemos a
sociedade e o próprio Deus, e ninguém tem nada a ver com isso. Mais ainda: todos
são obrigados a ser como nós somos, a pensar como pensamos, a agir como agimos,
a aceitar o que somos, sob a pena de não ser “correto”. E cadeia para quem
discorda de nosso comportamento.
O problema começa com os pais. O
primeiro passo é dado na mania de muitos casais de escolher os sexo da criança
que desejam ter. Ninguém é capaz de avaliar o quanto o desejo contínuo de uma
mãe, nos meses de gravidez, pode atuar sobre a criança que ela tem no ventre,
menino ou menina. Se der o contrário daquilo que ela espera, de forma
inconsciente ela passa a atuar na criança, pondo nela uma carga que aos poucos
vai minando sua personalidade. E já desde os dois ou tres anos esta carga pode
inverter a tendência da criança. O mesmo se dá com o pai, quando lhe nasce uma
menina, e ele queria um jogador de futebol. E vice
versa!
Insisto também numa coisa, que os
psicólogos se negam a aceitar, mas que nos exemplos de pessoas com quem
conversei a procurei ajudar, se tornou certeza para mim: o maior, o mais nefasto
meio de destruir a personalidade de uma criança, se chama MÃES AUSENTES. Mães
fora de casa. Mães distantes, diuturnamente, da educação e acompanhamento dos
seus filhos. Nestes casos, o menino tende a ocupar na casa o espaço deixado pela
mãe, mormente se é levado a fazer os serviços domésticos. Isso não acontece, é
óbvio, com todos os meninos, mas sem dúvida é um fator agravante.
O grande desastre, o arremate
final de um processo de desgraçamento destas vidas, todas elas, se dá quando os
pais aceitam isso passivamente, ou até incentivam que assim seja. Pai e mãe que
fazem isso, mereceriam o castigo eterno. Ontem mesmo vimos a reportagem de um
pai, na Alemanha, que decidiu sair pelas ruas vestindo saia de mulher, levando
pela mão o seus filho de cinco anos, que gosta de botar vestido de mulher. Este
pai deveria ser posto imediatamente na cadeia, por corrupção de
menores.
Sim, somente um caminho existe,
para evitar que tudo se consume: chama-se Deus! Se os pais se agarrarem na
oração, buscando ajuda antes que o problema se agrave, e rezando juntos para que
Deus atue, aos poucos isso pode ser vencido, e TODOS os casos podem ter uma
solução de felicidade. Mas é preciso estar atentos, já a partir dos quatro ou
cinco anos, meninos e meninas, observando seus comportamentos. Se o menino
começar a querer botar as calcinhas da mãe, a usar batom e a pintar-se, é hora
de agir na dupla frente: ajuda humana e ajuda
divina.
O mesmo se dá em relação à menina:
se ela ligar-se demais nas coisas do pai, e pensar apenas em bola e não em
boneca, cuidado, porque não há tempo a perder. Como ele diz, são minorias que
sofrem este processo, entretanto esta minoria é também filho de Deus, amada por
Ele, que lhes deseja apenas a felicidade. E nenhum homossexual é feliz, se ele
disser isso está enganando a si mesmo, por força da atuação do mal.
Tudo o que eu vi, nestes anos,
entre os que buscaram aqui apoio e ajuda, foi aquilo que brota da infelicidade:
choro, tristeza, angústia, medo de perder a alma, desespero por não mais
conseguir livrar-se, horror da vida que leva, esmagamento diante da brutal
realidade, dor de um corpo não preparado para a atividade sexual, frustração por
causa da esterilidade do ato, e o pavor contínuo diante do vírus da AIDs e
outras doenças, que, ninguém pode negar, campeiam céleres entre os que vivem
esta vida angustiosa.
Temos que rezar e muito por estas
pessoas. Primeiro para que tomem consciência - como este caso acima - da verdade
que salva. Segundo, para que tenham forças de reagir e coragem de livrar-se do
meio pecaminoso onde acabam se envolvendo. Terceiro, para que larguem a prática
do pecado, mesmo que não eliminem de todo a tendência. Quarto, para que venham a
ter os primeiros lampejos, da verdadeira felicidade, no momento em que entendem
que são amados por Deus, desde que não ponham em prática sua tendência. Quinto,
para que tenham forças de lutar em seu meio, para que outros também se libertem
das garras do mal.
Porque Jesus falou a um
confidente: o ato homossexual é tão asqueroso, que nem mesmo os demônios o
conseguem observar. Eles o incentivam porque sabem que isso ofende, como nenhum
outro pecado, ao Deus da Vida, mas uma vez posto em prática eles viram-se de
costas, porque sua natureza angélica, embora brutalizada pela torpeza interior,
não consegue ver o que se passa. Quem quiser entender,
entenda.
Por fim, minha preocupação sempre,
com todas as dezenas de casos que atendi nestes últimos anos, foi com as almas
deles. E muitos hoje são felizes! Mas pagarão muito caro, aqueles que promovem
esta causa, se se darem conta da Justiça Divina. Não se enganem! Ninguém escapa
dela!
aarao
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