quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ISRAEL X ESTADOS UNIDOS

Israel irritado: Obama já não considera Jerusalém a capital do Estado judeu.
 
A amizade entre os EUA e Israel parece cada vez mais frágil. A nova plataforma de Barack Obama, apresentada para as eleições de novembro e a Convenção Nacional do Partido Democrática, removeu uma referência-chave: o compromisso dos EUA com Jerusalém como capital de Israel.
Assim, nas eleições de 2008, a plataforma afirmou que “Jerusalém é e continuará a ser a capital de Israel. As partes concordaram que Jerusalém é uma questão de negociação para alcançar o status final. A cidade deve permanecer indivisível e acessível a pessoas de todas as religiões.”
No entanto, desta vez, o Partido Democrata retirou de sua plataforma o compromisso “inabalável”. Além disso, Israel também perdeu seu título de “principal aliado regional” dos Estados Unidos no Oriente Médio.
Romney não tolera a “vergonha”. O candidato republicano Mitt Romney criticou Obama por sua “recusa vergonhosa” de reconhecer Jerusalém como capital do Estado judeu e prometeu se for eleito presidente restaurará a relação com o país e ficará “ombro a ombro com aliado”.
Ultimamente as relações entre os antigos aliados parecem esfriar-se consideravelmente, devido ao polêmico tema do ataque militar que poderia ser realizado por conta própria de Israel, contra as instalações nucleares iranianas.
Então, essa semana EUA enviou uma mensagem clara para do Estado judeu, alertando que a Casa Branca não vai apoiar o ataque contra a República Islâmica, nem deixará que uma possível guerra se arraste.
Esta postura tem ampliado ainda mais a brecha existente entre o Governo israelita e a Administração de Barack Obama, que acredita que ainda há tempo para o Irã modificar sua atitude e se inclinar a esperar os efeitos das sanções já impostas.
Traduzido e adaptado de atualidade por Portal Padom.

***
OBS> Como está escrito em nosso livro O Milagre do Fim, chegará o momento da ruptura completa entre os Estados Unidos e o Estado de Israel. Já divulgamos a notícia de que Obama não suporta o Primeiro Ministro de Israel, e ele tem dado seguidas demonstrações em favor da causa árabe, pois tudo leva a crer que Obama é muçulmano e não evangélico como diz. Se nada mudou no plano apresentado naquele livro, logo um avião americano espião cairá sobre prédios em Jerusalém. E disso virá o estopim da guerra.
Israel deseja urgentemente atacar o Irã por causa da bomba atômica, e quer que os EUA apoiem esta decisão. Obama tentou cair fora, prometendo a Israel os mísseis de perfuração, que explodem apenas depois de terem penetrado 30 metros dentro do solo, e que seriam em tese necessários para explodir com as instalações nucleares daquele país. Mas hoje mesmo o Presidente da Turquia declarou que atacar o Irã provocará o Apocalipse. E eu não duvido nada disso. Só imagino que não será nesta semana, mas irá acontecer.
Obama deseja obter de Israel a promessa de que não atacará Israel antes das eleições americanas, agora em batalha furiosa. Uma operação de Israel sobre o Irã, de fato atrairia a ira dos povos muçulmanos e a explosão mundial de bilhões de pessoas em fúria, se daria na hora. E isso obrigaria os Estados Unidos a reagirem imediatamente, entrando em guerra e mudando o foco da eleição. Há, pois, aqui, um tremendo jogo de forças políticas, que está pondo em risco a segurança do mundo inteiro. A guerra virá, sem dúvida, porque está bem claro no Apocalipse.
Alguém quererá explicação melhor para os “rumores de guerra” citados por Jesus? O caldeirão está fervendo, e a tampa está sendo segura por Deus. Uma hora Ele a soltará! Quem viver verá. E não deve demorar!
 
 
 
 
 
por Portal Padom.

Nenhum comentário: