Jornal O Povo
O ator Renato Aragão classificou as
acusações que tem recebido como “frutos da inveja”, de acordo com a nota
publicada em seu blog nesta quarta-feira, 29. O esclarecimento veio à tona após
boatos da demissão de um funcionário de sua residência por tê-lo chamado de Didi
e pela repercussão do novo filme, intitulado “O Segundo Filho de
Deus”.
Sobre a suposta demissão, Renato Aragão afirmou
que garante os direitos trabalhistas de todos os funcionários e que a maioria
deles têm mais de 10 anos de convivência com a família dele: “Jamais demiti,
demitiria qualquer motorista ou funcionário por ter me chamado de Did. Absurdo
tão grande, uma vez que nem eu mesmo consigo mais separar o Didi do Renato
Aragão”.
Em relação à repercussão do novo longa, que o
fez ser apontado como o “novo Jesus”, ele rebateu dizendo que todos os filmes
que produziu respeitam os valores e a cultura da sociedade. “Acredito que estas
pessoas, que nem sequer tiveram acesso à obra, querem apenas incitar os incautos
a juntarem-se a eles nesta invejosa empreitada de denegrir meu nome”,
escreveu.
Confira a nota na íntegra:
Queridos Amigos,
Antes de qualquer coisa, gostaria de
agradecer o carinho, apoio e envolvimento do povo brasileiro na Campanha Criança
Esperança 2012 – uma parceria da TV Globo e UNESCO. Nestes 27 anos, o
engajamento do público que assiste ao programa tem provado que somos um povo
sensível às carências e necessidades dos nossos semelhantes.
Infelizmente, meu coração tem se entristecido ao ler e ouvir tantas mentiras que estão circulando na mídia com respeito a minha pessoa e minha família. Só posso creditar este comportamento à inveja. Fico triste, pois minha família é uma família de bem, com defeitos sim, como qualquer família, mas que veste a camisa em prol de uma causa na qual acreditamos – o programa Criança Esperança.
Infelizmente, meu coração tem se entristecido ao ler e ouvir tantas mentiras que estão circulando na mídia com respeito a minha pessoa e minha família. Só posso creditar este comportamento à inveja. Fico triste, pois minha família é uma família de bem, com defeitos sim, como qualquer família, mas que veste a camisa em prol de uma causa na qual acreditamos – o programa Criança Esperança.
Em minha casa e minha empresa, meus
funcionários são tratados com respeito e os direitos humanos e trabalhistas de
todos são garantidos. Embora não precise expor isto, a maioria dos meus
funcionários tem mais de 10 anos de convivência conosco.
Jamais demiti, demitiria qualquer motorista
ou funcionário por ter me chamado de Didi. Absurdo tão grande, uma vez que nem
eu mesmo consigo mais separar o Didi do Renato Aragão. Afinal, já são 50 anos de
convivência entre os dois… Isto e as demais notas, boatos e afirmações, não
passam de lendas urbanas que sempre são trazidas à tona na época do Criança
Esperança, o que realmente me faz crer que são apenas frutos da
inveja.
Minha empresa já produziu mais de 45 filmes,
todos voltados para o entretenimento da família brasileira, respeitando nossos
valores e nossa cultura. Sou católico e temente a Deus. Jamais abriria mão de
minha fé incondicional em Jesus, o Filho Único de Deus.
Gostaria, entretanto de relembrar que fé e
ficção são áreas completamente distintas, mas que sempre despertaram polêmicas,
desde Milton, em “Paraíso Perdido” até José Saramago em seu “Evangelho Segundo
Jesus Cristo”. Mesmo estes gênios literários e suas polêmicas obras não foram
capazes de rebaixar a Bíblia e as histórias de vida ali contidas a meros
personagens de obras literárias ou de ficção.
Por que digo isto, porque realmente escrevi
um roteiro provisoriamente intitulado “O Segundo Filho de Deus”, obra de ficção
com registro público na Biblioteca Nacional, a qual vem sendo deturpada, dizendo
inclusive que eu teria a pretensão de ser o “novo” Jesus!, ABSURDO. O Didi é um
grande atrapalhado, e em todos os filmes essa será sempre sua característica. Só
para esclarecer, este roteiro inclusive já teve o título alterado para “O
Segredo da Luz” e não há previsão para sua realização.
Acredito que estas pessoas, que nem sequer
tiveram acesso à obra, querem apenas incitar os incautos a juntarem-se a eles
nesta invejosa empreitada de denegrir meu nome e desacreditar uma campanha séria
que já comprovou sua atuação e eficácia em 27 anos de resultados positivos.
Registro que nestes 27 anos isso sempre acontece… infelizmente.
Amigos, desculpem-me pelo desabafo. Mas há
horas em que precisamos alçar a voz e proclamar a verdade, principalmente quando
o alvo das mentiras passa a ser aquilo que mais prezamos: nossa família e nossa
fé.
Mais uma vez, obrigado pelo apoio.
Mais uma vez, obrigado pelo apoio.
Renato (Didi) Aragão
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