“O verdadeiro Amor não exige rosto. Não exige identidade,...Não exige familiaridade.
Não precisa do” ser conhecido”.
O verdadeiro amor não precisa andar acompanhado. Das palavras, pai ou mãe,Ele aceita a impessoalidade das palavras:
você... o outro...o estranho... Ele não dorme em “berço esplêndido”. Mas sente frio, fome e nudez, tristeza, alegria, angustia (.....).
Ele nos tira da nossa “zona de conforto” para inserir-nos no “outro”, na sua realidade."
Não precisa do” ser conhecido”.
O verdadeiro amor não precisa andar acompanhado. Das palavras, pai ou mãe,Ele aceita a impessoalidade das palavras:
você... o outro...o estranho... Ele não dorme em “berço esplêndido”. Mas sente frio, fome e nudez, tristeza, alegria, angustia (.....).
Ele nos tira da nossa “zona de conforto” para inserir-nos no “outro”, na sua realidade."
"Ele não exige que o outro seja próximo. Ele torna todos os outros, próximos”.
Eis o limite do amor... Esvaziar-se de si e “ser o outro”: IMPORTAR-SE!
Isto nos faz amar como pediu alguém...
Alguém que há quase 2000 anos - ultrapassou todos os possíveis limites: O da própria vida – sem demagogia, no sentido literal - por mim e por você!
No dia de hoje, em especial, sempre que tivermos a tendência de colocar limites para o amor – lembremo-nos deste momento.
pemilio
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