Neste dia lembramos uma das maiores
figuras da teologia católica: Santo Tomás de Aquino. Conta-se que,
quando criança, com cinco anos, Tomás, ao ouvir os monges cantando
louvores a Deus, cheio de admiração perguntou: “Quem é Deus?”.
A vida de santidade de Santo Tomás foi
caracterizada pelo esforço em responder, inspiradamente para si, para os
gentios e a todos sobre os Mistérios de Deus. Nasceu em 1225 numa nobre
família, a qual lhe proporcionou ótima formação, porém, visando a honra
e a riqueza do inteligente jovem, e não a Ordem Dominicana, que pobre e
mendicante atraia o coração de Aquino.
Diante da oposição familiar,
principalmente da mãe condessa, Tomás chegou a viajar às escondidas para
Roma com dezenove anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser
enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado
ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isto com
a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou.
Livre e obediente à voz do Senhor,
prosseguiu nos estudos sendo discípulo do mestre Alberto Magno. A vida
de Santo Tomás de Aquino foi tomada por uma forte espiritualidade
eucarística, na arte de pesquisar, elaborar, aprender e ensinar pela
Filosofia e Teologia os Mistérios do Amor de Deus.
Pregador oficial, professor e consultor
da Ordem, Santo Tomás escreveu, dentre tantas obras, a Suma Teológica e a
Suma contra os gentios. Chamado “Doutor Angélico”, Tomás faleceu em
1274, deixando para a Igreja o testemunho e, praticamente, a síntese do
pensamento católico.
Santo Tomás de Aquino, rogai por nós!
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