Tomando as palavras deste Evangelho como bússola para a nossa vida,
podemos avaliar e perceber se o que Jesus falava ontem é adequado para
nós, hoje. Jesus censurava os fariseus e mestres da lei pela hipocrisia
com que lidavam com as coisas da Lei de Deus.
Exigiam dos outros os
sacrifícios, cargas insuportáveis, mas eles mesmos não vivam o que
pregavam. Pagavam dízimo de todos os ganhos que tinham, porém agiam com
injustiça e desamor.
Faziam tudo para chamar a atenção para eles mesmos e
assemelhavam-se aos túmulos invisíveis, porque não transpareciam
verdadeiramente o que de fato eles eram.
Queriam manifestar a vida
quando eles mesmos eram a morte. Se as nossas atitudes tiverem como
parâmetro a justiça e o amor de Deus, com certeza Jesus não estava
falando para nós, porque tudo que fizermos por amor a Deus terá a Sua
aprovação.
Na verdade, mesmo que estejamos pagando dízimo sobre tudo
quanto ganhamos, se estamos presentes em todas as celebrações, em todos
os retiros, participando de ministérios ativamente, mas o nosso coração
não acompanha as nossas ações, somos também dignos de censura.
“Ai de vós”,
diz o Senhor quando nós estamos exigindo do outro aquilo que nós mesmos
(as) não fazemos nem um pouco; quando queremos atrair a atenção das
outras pessoas para as nossas “boas ações”; quando hipocritamente não
fazemos o que pregamos, quando enganamos as pessoas, mesmo que sejamos
“coordenadores cheios de autoridade”.
Que as orientações do Mestre
sirvam de farol para a nossa caminhada aqui na terra.
- - Será que as ações dos fariseus e mestres da lei têm alguma coisa a ver com as suas ações?
- - Diante do que você vivencia o que Jesus poderá estar dizendo para você?
- - Você age como prega?
- - Você é uma pessoa transparente?
- - Faça uma reflexão sobre essa Palavra na sua vida.
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