A eterna produtora familiar e entretenimento Disney
muda de gênero e, pela primeira vez, incluirá um casal de lésbicas em
uma das suas séries. O fato ocorrerá em um capítulo televisivo da “Boa sorte, Charlie!“, que começará a rodar em breve e em cuja história aparece um menino com duas mães em uma festa para bebês.
O capítulo irá ao ar, segundo a produtora, em seu canal Disney Channel. Argumentam que esta temática polêmica será abordada depois de terem consultado especialistas em educação e responsáveis de organizações gays.
Apesar de tentarem apresentar a questão com cautela, porque nenhum homossexual havia aparecido antes em seus produtos audiovisuais, a companhia decidiu adotar uma posição contrária à concepção tradicional de casamento e família – o que era um dos seus sinais distintivos desde que foi criada pelo gênio da animação, Walt Disney.
O primeiro indício de mudança no gigante dos produtos audiovisuais (familiares?) foi dado há pouco mais de um ano pela PIxar, propriedade da Disney, quando seus responsáveis pediram respeito e compreensão diante de outras opções sexuais. Até aí, tudo bem.
Mas o que vemos agora no horizonte é que os filmes da Disney já não serão como antes e exigirão um maior compromisso dos pais de acompanhar seus filhos na tarefa educativa, cada vez mais complicada no atual contexto relativista, mas, ao mesmo tempo, mais apaixonante, porque despertará em todos uma maior inteligência para transmitir e dar razões da própria fé.
São muitos os que aplaudem publicamente o gesto de “abertura” da Disney ao mundo gay. Inclusive alertam contra possíveis pressões da Igreja para interromper o experimento audiovisual. Sublinham, assim, seu amor paradoxal pela liberdade, ou melhor, um tipo de liberdade progressista, que não deve ser contestada.
Apoiando esta abordagem, encontra-se o lobby gay, ao qual a Disney recorreu para ser assessorada, e que leva a produtora a afirmar: “Como toda a programação do Disney Channel, esta abordagem foi desenvolvida para ser relevante às crianças e famílias do mundo inteiro, e para refletir temas de diversidade e inclusão”.
A companhia de Mickey Mouse ainda não revelou quem serão as atrizes que interpretarão as integrantes do seu primeiro casal gay no seriado. Mas algumas celebridades já começaram a expressar seu apoio à ideia.
É o caso de Miley Cyrus, que durante muitos anos foi uma das estrelas do canal, como Hannah Montana, afirmando: “Dou os parabéns à Disney por dar este passo, à luz desta geração. Eles controlam muito do que as crianças pensam! A vida não é feita somente de sets brilhantes e crianças que se tornam celebridades. Isso é inspirador!”.
Até agora, assistir a um filme da Disney significava relaxar e desfrutar em família diante da tela. Desde os primeiros momentos de recriação de contos, como “Branca de Neve e os sete anões”, “O livro da selva” e “Cinderela”, até chegar aos projetos mais recentes, como “O rei leão”, “Ratatouille”, “Toy story”, “Os incríveis” e “Procurando Nemo”, entre outros, sempre ressaltaram valores como a amizade, o sacrifício, a generosidade e muitos outros, que favoreciam a educação de pequenos e grandes.
A partir de agora, já não será assim. Os pais deverão monitorar mais o que seus filhos veem, porque a marca Disney poderá não garantir muitos dos valores com os quais antes se identificava.
A Disney já não é mais sinônimo de family friendly.
O capítulo irá ao ar, segundo a produtora, em seu canal Disney Channel. Argumentam que esta temática polêmica será abordada depois de terem consultado especialistas em educação e responsáveis de organizações gays.
Apesar de tentarem apresentar a questão com cautela, porque nenhum homossexual havia aparecido antes em seus produtos audiovisuais, a companhia decidiu adotar uma posição contrária à concepção tradicional de casamento e família – o que era um dos seus sinais distintivos desde que foi criada pelo gênio da animação, Walt Disney.
O primeiro indício de mudança no gigante dos produtos audiovisuais (familiares?) foi dado há pouco mais de um ano pela PIxar, propriedade da Disney, quando seus responsáveis pediram respeito e compreensão diante de outras opções sexuais. Até aí, tudo bem.
Mas o que vemos agora no horizonte é que os filmes da Disney já não serão como antes e exigirão um maior compromisso dos pais de acompanhar seus filhos na tarefa educativa, cada vez mais complicada no atual contexto relativista, mas, ao mesmo tempo, mais apaixonante, porque despertará em todos uma maior inteligência para transmitir e dar razões da própria fé.
São muitos os que aplaudem publicamente o gesto de “abertura” da Disney ao mundo gay. Inclusive alertam contra possíveis pressões da Igreja para interromper o experimento audiovisual. Sublinham, assim, seu amor paradoxal pela liberdade, ou melhor, um tipo de liberdade progressista, que não deve ser contestada.
Apoiando esta abordagem, encontra-se o lobby gay, ao qual a Disney recorreu para ser assessorada, e que leva a produtora a afirmar: “Como toda a programação do Disney Channel, esta abordagem foi desenvolvida para ser relevante às crianças e famílias do mundo inteiro, e para refletir temas de diversidade e inclusão”.
A companhia de Mickey Mouse ainda não revelou quem serão as atrizes que interpretarão as integrantes do seu primeiro casal gay no seriado. Mas algumas celebridades já começaram a expressar seu apoio à ideia.
É o caso de Miley Cyrus, que durante muitos anos foi uma das estrelas do canal, como Hannah Montana, afirmando: “Dou os parabéns à Disney por dar este passo, à luz desta geração. Eles controlam muito do que as crianças pensam! A vida não é feita somente de sets brilhantes e crianças que se tornam celebridades. Isso é inspirador!”.
Até agora, assistir a um filme da Disney significava relaxar e desfrutar em família diante da tela. Desde os primeiros momentos de recriação de contos, como “Branca de Neve e os sete anões”, “O livro da selva” e “Cinderela”, até chegar aos projetos mais recentes, como “O rei leão”, “Ratatouille”, “Toy story”, “Os incríveis” e “Procurando Nemo”, entre outros, sempre ressaltaram valores como a amizade, o sacrifício, a generosidade e muitos outros, que favoreciam a educação de pequenos e grandes.
A partir de agora, já não será assim. Os pais deverão monitorar mais o que seus filhos veem, porque a marca Disney poderá não garantir muitos dos valores com os quais antes se identificava.
A Disney já não é mais sinônimo de family friendly.
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