No meio das recentes polêmicas sobre o aborto em caso de estupro (saiu também na ACI), duas bonitas histórias sobre gravidez e filhos. Ambas publicadas na mídia secular.
Eu, Leitora: “Meu bebê foi operado dentro de mim”,
na Marie Clarie. «A cirurgia durou quatro horas e meia. Fiquei
completamente sedada. Os médicos fizeram um corte acima de onde se faz a
cesárea, abriram o útero, tiraram um pouco do líquido amniótico,
viraram a bebê de costas e lhe deram uma anestesia na altura da bolha.
Fizeram a correção na coluna, repuseram parte do líquido retirado e
costuraram novamente o útero e a barriga. Após a operação, passei 24
horas com anestesia na UTI, onde o médico me examinou e mostrou que a
coluna da Lívia estava corrigida. Foi um alívio, fiquei emocionada».
Bebê considerado morto é achado com vida em capela de hospital,
em G1. «A dona da funerária que atendeu à família diz não acreditar no
que presenciou na capela do hospital. “A avó me ligou para buscar o
corpo e eu fui. Chegando lá, encontrei o corpo da menina em cima do
altar da capela. De repente, vimos que ela ergueu a perninha. Nós nem
acreditamos. Ela estava respirando. Nos abraçamos e começamos gritar:
‘Ela está viva, ela está viva!’”, relata a dona da funerária, Rosiles
Ferro».
São histórias bonitas que nos enchem de
esperança, por ver que ainda é possível encontrar pessoas que se
importam com a vida humana mesmo enquanto ela ainda é frágil e indefesa –
doente até, desiludida pela medicina. Ainda há quem seja capaz de se
maravilhar com o milagre da vida.
Publicado por Jorge Ferraz
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