“ Hoje, nossa tarefa consiste em aprender que se podemos viajar até os confins do mundo para ali encontrar a nós mesmos
no aborígine mais diferente, teremos realizado uma peregrinação
proveitosa. Isso porque essa peregrinação é necessária, de uma forma ou
de outra. Deixar-se ficar em casa sentado e meditando sobre a presença
divina, não basta para os tempos atuais. Precisamos chegar ao fim de uma
longa jornada e verificar que o estrangeiro que encontramos não é outro
senão nós mesmos — o que é o mesmo que dizer que nele encontramos
Cristo.”
Mystics and Zen Masters, de Thomas Merton
(Farrar, Straus & Giroux; New York), 1967. p. 112
No Brasil: Místicos e mestres Zen, (Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro), 1972. p.116
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