CHINESES MANTIVERAM FILHO VIVO POR ANOS SE REVEZANDO PARA BOMBEAR AR COM SACO RESSUSCITADOR.
Fonte: Extra
Depois
de anos trabalhando 24 horas por dia para
manter o filho vivo,
um casal da província de Zhejiang, na China, finalmente vai receber ajuda de um
hospital.
Fu Xuepeng tinha apenas 23 anos quando um
acidente de moto o deixou paralisado do pescoço para baixo, em 2006. Durante os
sete primeiros meses depois do acidente, os pais do chinês, Fu Minzu e Wang
Lanqin, se revezaram em turnos para bombear ar para os pulmões do filho. Eles passavam 24 horas por dia pressionando
um saco ressuscitador, de 18 a 20 vezes por minuto.
- Nunca pensamos em desistir, nem por um segundo.
Nenhum pai desistiria de seu filho, por
menor que fosse a chance de ele sobreviver – disse o pai, Fu Minzu, em
entrevista ao site China Daily.
Um parente chegou a fazer um respirador a diesel
para o rapaz. A máquina era barulhenta, mas funcionava. Só que o casal não tinha
condições de mantê-la funcionando sempre, por causa do preço do
combustível.
Sem dinheiro para comprar um aparelho
profissional e muito menos para bancar o tratamento em um hospital, o casal
conseguiu, em 2009, improvisar uma máquina com um pequeno motor. Mas não podiam
manter o aparelho funcionando o dia inteiro porque não tinham dinheiro para
pagar a alta conta de energia. Então só recorriam à máquina à
noite.
A história do casal foi notícia em um jornal
local e iniciou um debate sobre o sistema de saúde chinês. Depois disso,
internautas começaram uma campanha para arrecadar dinheiro para os dois. Algumas
doações já foram depositadas na cota do casal.
Uma empresa de equipamentos hospitalares doou uma
máquina de respiração artificial para Fu Xuepeng e um médico do hospital local
foi até a casa da família, examiná-lo. De acordo com a imprensa local, o rapaz
vai passar a receber cuidados no hospital.
- Eu não sei se terei a oportunidade de compensar
meus pais por isso – disse Fu Xuepeng
Obs:
Eu me pergunto, se faria isso? Será que eu não pediria a Deus para levar meu
filho? E você acaso teria a mesma dedicação, o mesmo amor sem limites? Pergunta
que se torna de difícil resposta porque não vivemos a mesma situação. Porque
aqui temos hospitais e sistemas que tratam destes casos. Infelizmente nosso site
não aceita fotos, e não consigo colocar as que vieram na
reportagem.
Hoje
mesmo, para uma pessoa que reclamava de sua Cruz, na realidade pequena diante de
cruzes como a destes pais, eu enviei uma sequência de 10 itens, pedindo que
meditasse sobre eles. Alguns deles eu posso colocar aqui, porque não são
pessoais:
01º - Lembre de que Deus não dá cruz maior do que a pessoa pode
suportar,
02º - Lembre de que quanto maior a cruz, maior o amor de Deus pela
pessoa.
03º - Lembre de que ao seu lado há pelo menos milhares têm cruzes
maiores que a sua.
04º - Lembre de que se você rejeita a cruz, outro terá de
carregá-la!
Na
verdade, valentias como a destes pais desafiam nossa podre vidinha. Noutro dia
eu atendi uma senhora ao telefone, senhora bem de vida, com uma pequeníssima
cruz para carregar, mas que com ousadia descarada diz que ninguém sofria mais do
que ela. Eu lhe citei então, exemplos de mães realmente sofredoras, com cargas
indizíveis, mas ela só dizia: mas eu sofro mais do que ela. E repetia: Mas eu
sofro mais do que ela! Só faltou ela dizer que sofre mais do que Jesus
sofreu!
Coloco
estas coisas para que nos mantenhamos preparados, porque tudo indica que adiante
nós teremos todos, cruzes tão o até mais pesadas do que estas. Basta ver o que
falta se cumprir das Sagradas Escrituras, e se entende isso. Mas como Jesus
mesmo ensina: Meu fardo é leve, meu jugo é suave, então nada a temer. Basca
colocar-se inteiramente nas mãos de Deus, e ele nos levará nos
braços!
Ademais,
a pessoa que reclama de sua cruz, na realidade já a divide com aqueles que a
escutam. E terá mérito maior, tantas vezes, aquele que escuta! No fundo é como
diz a mensagem: Deus abomina os lamuriantes!
(Aarão)
(Aarão)
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