“ Tenho certeza
de que o significado de minha vida é aquele que Deus quer para ela? Deus
impõe de fora um significado para minha vida através de eventos,
costumes, rotinas, leis, sistemas, choque com outros na sociedade? Ou
sou chamado a criar a partir de dentro, junto com ele, com sua graça, um
significado que reflete sua verdade e me faz ser a “palavra” dele
falada livremente em minha situação pessoal?
Minha verdadeira identidade está escondida no chamado de Deus pela minha liberdade e resposta para ele. Isto significa que devo usar essa liberdade para amar, com toda responsabilidade e autenticidade, e não apenas recebendo uma forma que me é imposta por forças externas, ou moldando minha vida de acordo com padrões sociais aprovados, mas direcionando meu amor para a realidade pessoal de meu irmão, e abraçando a vontade de Deus em seu mistério nu e, muitas vezes, impenetrável. ”
Minha verdadeira identidade está escondida no chamado de Deus pela minha liberdade e resposta para ele. Isto significa que devo usar essa liberdade para amar, com toda responsabilidade e autenticidade, e não apenas recebendo uma forma que me é imposta por forças externas, ou moldando minha vida de acordo com padrões sociais aprovados, mas direcionando meu amor para a realidade pessoal de meu irmão, e abraçando a vontade de Deus em seu mistério nu e, muitas vezes, impenetrável. ”
Seeds, editado por Robert Inchausti
(Shambhala Publications: Boston & London), 2002. p. 132
Publicado originalmente in Cistercian Quarterly Review #18 (1983)
reflexoes-merton.blogspot.com.br
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