O
ser humano tem capacidade para distinguir as ações boas das más, porque
possui razão e consciência, que lhe permitem juízos claros. [1749-1754,
1757-1758]
Existem algumas diretrizes que ajudam a distinguir as boas das más ações:
1. Aquilo que faço deve
ser bom; não basta uma boa intenção. Roubar bancos é sempre mau, mesmo
que o faça com boa intenção de ajudar as pessoas pobres.
2.
Mesmo que o aquilo que eu faço seja realmente bom, a má intenção com
que o faço torna má toda a ação. Acompanhar uma senhora idosa até a casa
e ajuda-la a entrar em casa são ações boas; se o fizer para preparar um
futuro assalto, torno má essa ação.
3. As circunstâncias em
que uma pessoa atua podem diminuir a responsabilidade, embora não mudem
em nada o bom ou o mau caráter dessa ação.
Bater na mãe é sempre mau, mesmo que antes a mãe tenha dado pouco amor ao filho.
Fonte: YOUCAT
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