A vida tem altos e baixos e nos momentos do sofrimento, do suor e das lágrimas, nem todos estamos disponíveis e prontos para enfrentá-las...
As provações nos fortalecem para o combate espiritual; por isso, os Apóstolos sempre estimularam os fiéis a enfrentá-las com coragem.
São Pedro diz: "Caríssimos, não vos perturbeis no fogo da provação, como se vos acontecesse alguma coisa extraordinária.
Pelo contrário, alegrai-vos em ser participantes dos sofrimentos de Cristo..." (1 Pe 4,12).
Uma alma agitada fica a seu bel-prazer. Não consegue rezar, fica irritada, mal-humorada, triste, indelicada com os outros e acaba deprimida.
O antídoto contra tudo isso é a humilde aceitação da vontade de Deus no exato momento em que algo desagradável nos ocorre, dando, de imediato, glória a Deus, como São Paulo ensina:
"Em todas as circunstâncias dai graças, pois esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus" (1 Tes 5,16).
É preciso fazer esse grande e difícil exercício de dar glória a Deus na adversidade. Nesses momentos gosto de glorificar a Deus, rezar muitas vezes o "Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo..." até que minha alma se acalme e se abandone aos cuidados do Senhor.
Essa atitude muito agrada ao Senhor, pois é a expressão da fé pura de quem se abandona aos Seus cuidados. É como a fé de Maria e de Abraão que "esperaram contra toda a esperança" (cf. Hb11,17-19), e assim, agradaram a Deus sobremaneira.
As provações nos fortalecem para o combate espiritual; por isso, os Apóstolos sempre estimularam os fiéis a enfrentá-las com coragem.
São Pedro diz: "Caríssimos, não vos perturbeis no fogo da provação, como se vos acontecesse alguma coisa extraordinária.
Pelo contrário, alegrai-vos em ser participantes dos sofrimentos de Cristo..." (1 Pe 4,12).
Uma alma agitada fica a seu bel-prazer. Não consegue rezar, fica irritada, mal-humorada, triste, indelicada com os outros e acaba deprimida.
O antídoto contra tudo isso é a humilde aceitação da vontade de Deus no exato momento em que algo desagradável nos ocorre, dando, de imediato, glória a Deus, como São Paulo ensina:
"Em todas as circunstâncias dai graças, pois esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus" (1 Tes 5,16).
É preciso fazer esse grande e difícil exercício de dar glória a Deus na adversidade. Nesses momentos gosto de glorificar a Deus, rezar muitas vezes o "Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo..." até que minha alma se acalme e se abandone aos cuidados do Senhor.
Essa atitude muito agrada ao Senhor, pois é a expressão da fé pura de quem se abandona aos Seus cuidados. É como a fé de Maria e de Abraão que "esperaram contra toda a esperança" (cf. Hb11,17-19), e assim, agradaram a Deus sobremaneira.
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