Aos pés da cruz de Jesus estava
Maria, sua mãe, bela representação da fidelidade e do reconforto para aquele
que morria, aparentemente, abandonado pelos homens e por Deus.
Ao confiar à sua Mãe o discípulo
que muito amava, Jesus lhe confiava, ao mesmo tempo, a Igreja nascente e,
através dela, toda a humanidade. Como Maria se oferecia para ser a consoladora
de seu Filho, ela nos foi dada como consoladora de todos os homens.
Vindo hoje celebrá-la como
consoladora dos aflitos, nós a recebemos pelos lábios de Jesus, como Mãe dos
crentes e Mãe da humanidade.
Com fé e confiança, voltemo-nos para ela e oremos
por todos os homens.
Cardeal André Vingt-Trois,
Arcebispo de Paris
Homilia da Missa pontifícia com a
solene reeleição de Nossa Senhora, Consoladora dos Aflitos, padroeira de
Luxemburgo, em 5 de maio de 2013
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