Outra propaganda que zomba do cristianismo, usando seu símbolo mais sagrado e emblemático
Este banner
foi fotografado em Québec (Canadá), onde atualmente está sendo
realizada uma campanha publicitária para a célebre marca de motocicletas
Harley-Davidson (portanto, podemos esperar ver tal propaganda em outros lugares). Metade cruz, metade moto, com o slogan: “Cada um tem sua religião”.
Este é mais um episódio destacado pelo Observatório de Cristianofobia, sinal de como a publicidade está à deriva, especialmente no Ocidente, onde a religião pode ser impunemente usada, desviada, burlada – especialmente o cristianismo.
Outro exemplo recente, mostrado pelo Observatório: na França, em Tours, em meados de novembro, o evento “Troca de discos e BD”, organizado pela Rádio Béton, foi anunciado com um banner no site da prefeitura de Tours e no boletim distribuído a todas as famílias do local. O banner representa Nossa Senhora dando de mamar enquanto fuma (cigarro? maconha?), com um disco de vinil no lugar da auréola.
Também em Barcelona (Espanha), há algumas semanas, uma estatueta de Nossa Senhora de Montserrat foi denunciada pelos bispados e levada aos tribunais pela associação E-Cristians, até conseguir tirá-la do mercado.
Cabe aos cristãos responder – de maneira cristã, mas firme – que nem tudo é permitido quando se fala de publicidade, e que há limites que não podem ser ultrapassados.
Escrever à produção e expressar a própria desaprovação nunca é inútil, sobretudo quando se explica que, seja qual for o produto e sua qualidade, as autoridades serão acionadas se ele não for retirado do mercado.
Este é mais um episódio destacado pelo Observatório de Cristianofobia, sinal de como a publicidade está à deriva, especialmente no Ocidente, onde a religião pode ser impunemente usada, desviada, burlada – especialmente o cristianismo.
Outro exemplo recente, mostrado pelo Observatório: na França, em Tours, em meados de novembro, o evento “Troca de discos e BD”, organizado pela Rádio Béton, foi anunciado com um banner no site da prefeitura de Tours e no boletim distribuído a todas as famílias do local. O banner representa Nossa Senhora dando de mamar enquanto fuma (cigarro? maconha?), com um disco de vinil no lugar da auréola.
Também em Barcelona (Espanha), há algumas semanas, uma estatueta de Nossa Senhora de Montserrat foi denunciada pelos bispados e levada aos tribunais pela associação E-Cristians, até conseguir tirá-la do mercado.
Cabe aos cristãos responder – de maneira cristã, mas firme – que nem tudo é permitido quando se fala de publicidade, e que há limites que não podem ser ultrapassados.
Escrever à produção e expressar a própria desaprovação nunca é inútil, sobretudo quando se explica que, seja qual for o produto e sua qualidade, as autoridades serão acionadas se ele não for retirado do mercado.
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