Com um sentido alegre na mensagem de despedida, o portal de notícias Site News Life, um dos maiores do mundo, comunicou a entrada de Kathleen Gilbert, sua editora para os Estados Unidos, em um convento carmelita de clausura, no último dia 14 de outubro. A profissional sentiu-se chamada a uma união total com Deus na oração contemplativa, informou a agência de notícias católica que continuará a trabalhar ativamente, mas de uma forma diferente.
“É um tempo mesclado com alegria, orgulho e esperança, mas também tristeza e dureza”, disse John Henry Westen, co-fundador do site de notícia. Gilbert mostrou em seus anos de serviço profissional, ser “uma repórter com grande capacidade de tratar de questões mais sensíveis com cuidado e discernimento. Apesar de não precisar escrever para nós. Eu posso dizer com segurança que Kathleen continuará a fazer parte da equipe”, disse ele Westen.
Kathleen Gilbert, agora candidata das Carmelitas Descalças, em Buffalo, Estados Unidos, disse que sua jornada de seguir a Deus sempre foi livre, alimentada pela doutrina de uma família dedicada. Por anos ela queria treinar como apologista, e foi atraída para as questões teológicas, especialmente demonologia. Foi quando ela teve a oportunidade de trabalhar na divulgação de informações no site.
“O trabalho em favor da vida foi o suficiente para satisfazer o meu desejo de fazer o bem e, principalmente, para combater o mal. O ambiente de trabalho em um meio católico foi muito favorável para o meu crescimento. Era um lugar totalmente espiritual para trabalhar. O nosso pão de cada dia é a oração. Energia para a frente com um espírito voltado para Deus no trabalho diário é realmente um privilégio”, disse Kathleen.
Sua inquietude profissional se despertou em 2011, após três anos de jornalismo. Seu caminho espiritual foi aberto às possibilidades da vontade de Deus. “Eu vim para a vida adulta sabendo que a estrada iria escolher minha resposta criativa a Deus, não apenas uma autodeterminação sem sentido”, disse. Durante seu discernimento descobriu que ela sempre se sentiu de outro mundo e “uma voz” a convidou para visitar o mosteiro.
Kathleen disse que as freiras da clausura são como “marines” (forças especiais) da Igreja, vivendo união total com Deus. Como religiosas, “dedicar a nossa vida a ser o ponto de contato entre o Céu e a Terra, pedindo graças pelos sacerdotes, missionários e famílias em todo o mundo”, continuou.
Gilbert, agora religiosa, agradeceu a sua experiência profissional e observou que está cheia de motivos para rezar. Da influência do mosteiro para a sua casa: “em tempo integral nos mais altos escalões do poder”, falou. Em sua contribuição no jornalismo, disse que se conseguiu salvar pelo menos uma vida ou mover algo para a dignidade humana ou a descoberta da verdadeira liberdade, se pode fazer isso, então ela afirma ter ganho a vida. (EA)
“É um tempo mesclado com alegria, orgulho e esperança, mas também tristeza e dureza”, disse John Henry Westen, co-fundador do site de notícia. Gilbert mostrou em seus anos de serviço profissional, ser “uma repórter com grande capacidade de tratar de questões mais sensíveis com cuidado e discernimento. Apesar de não precisar escrever para nós. Eu posso dizer com segurança que Kathleen continuará a fazer parte da equipe”, disse ele Westen.
Kathleen Gilbert, agora candidata das Carmelitas Descalças, em Buffalo, Estados Unidos, disse que sua jornada de seguir a Deus sempre foi livre, alimentada pela doutrina de uma família dedicada. Por anos ela queria treinar como apologista, e foi atraída para as questões teológicas, especialmente demonologia. Foi quando ela teve a oportunidade de trabalhar na divulgação de informações no site.
“O trabalho em favor da vida foi o suficiente para satisfazer o meu desejo de fazer o bem e, principalmente, para combater o mal. O ambiente de trabalho em um meio católico foi muito favorável para o meu crescimento. Era um lugar totalmente espiritual para trabalhar. O nosso pão de cada dia é a oração. Energia para a frente com um espírito voltado para Deus no trabalho diário é realmente um privilégio”, disse Kathleen.
Sua inquietude profissional se despertou em 2011, após três anos de jornalismo. Seu caminho espiritual foi aberto às possibilidades da vontade de Deus. “Eu vim para a vida adulta sabendo que a estrada iria escolher minha resposta criativa a Deus, não apenas uma autodeterminação sem sentido”, disse. Durante seu discernimento descobriu que ela sempre se sentiu de outro mundo e “uma voz” a convidou para visitar o mosteiro.
Kathleen disse que as freiras da clausura são como “marines” (forças especiais) da Igreja, vivendo união total com Deus. Como religiosas, “dedicar a nossa vida a ser o ponto de contato entre o Céu e a Terra, pedindo graças pelos sacerdotes, missionários e famílias em todo o mundo”, continuou.
Gilbert, agora religiosa, agradeceu a sua experiência profissional e observou que está cheia de motivos para rezar. Da influência do mosteiro para a sua casa: “em tempo integral nos mais altos escalões do poder”, falou. Em sua contribuição no jornalismo, disse que se conseguiu salvar pelo menos uma vida ou mover algo para a dignidade humana ou a descoberta da verdadeira liberdade, se pode fazer isso, então ela afirma ter ganho a vida. (EA)
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