sexta-feira, 31 de maio de 2013

MILAGRE EUCARÍSTICO DE BUENOS AIRES E O PAPA FRANCISCO.


Em 1996, o Papa Francisco, então Cardeal Jorge Bergoglio, Arcebispo de Buenos Aires, conduziu verificação para comprovar milagre eucarístico acontecido na capital argentina. O chamado milagre eucarístico de Buenos Aires ocorreu quando uma hóstia consagrada tornou-se carne e sangue, o Cardeal ordenou que se chamasse um fotógrafo profissional para tirar fotos do acontecimento para que os fatos não se perdessem. Depois foram conduzidas pesquisas de laboratório coordenadas pelo Dr. Castañón.

“Os estudos mostram que a matéria colhida da hóstia era uma parte do ventrículo esquerdo, músculo do coração de uma pessoa com cerca de 30 anos, sangue tipo AB, que tivesse sofrido muito com a morte, tendo sido golpeado e espancado. Os cientistas que realizaram o exame não sabiam que era material proveniente de uma hóstia consagrada, isso só lhes foi revelado após a análise, e foram surpreendidos porque haviam encontrado glóbulos vermelhos e brancos pulsando durante a análise, como se o material tivesse sido colhido direto de um coração ainda vivo.”

“As l0h de 18 de agosto, o padre Alejandro Pezer celebrava a santa Missa em uma igreja no centro comercial de Buenos Aires. Como estava já terminando a distribuição da sagrada comunhão, uma mulher veio até a ele e informou que tinha encontrado uma hóstia descartada em um candelabro na parte de trás da igreja. No lugar indicado, o Padre viu a hóstia profanada. Como ele não pudesse consumi-la, colocou-a em uma tigela com água, como manda a norma local, e colocou-a no Santuário da Capela do Santíssimo Sacramento, aguardando que dissolvesse na água.”

“Na segunda-feira 26, ao abrir o Tabernáculo, viu com espanto que a hóstia havia se tornado uma substância sangrenta. Relatou o fato então ao Arcebispo local, Cardeal Dom Jorge Bergoglio, que determinou que a hóstia fosse fotografada profissionalmente. As fotos foram tiradas em 6 de setembro de 1996. Mostram claramente que a hóstia, que se tornou um pedaço de carne sangrenta, tinha aumentado consideravelmente de tamanho.”

“Durante anos a hóstia permaneceu no tabernáculo e o acontecimento foi mantido segredo. A hóstia não sofreu decomposição visível, o Cardeal Bergólio decidiu mandar analisá-la cientificamente. Uma amostra do tecido foi enviando para um laboratório em Buenos Aires. O laboratório relatou ter encontrado células vermelhas e brancas do sangue do tecido de um coração humano. O laboratório também informou que apresentava características de material ainda vivo, com as células pulsantes como se estivesse em um coração.”

“Em l999, foi solicitado ao Dr. Ricardo Castañón Gomez que realizasse exames adicionais. Em 5 de outubro de 1999, na presença de representantes do Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou amostras do tecido ensanguentado e enviou a Nova York para análises complementares. Para não prejudicar o estudo, propositalmente não foi informado à equipe de cientistas a sua verdadeira origem. O laboratório relatou que a amostra foi recebida do tecido do músculo do coração de um ser humano ainda vivo.”

“Cinco anos mais tarde, o Dr. Gomez chegou à seguinte conclusão: ‘O material é fragmento do músculo cardíaco que se encontra na parede ventrículo esquerdo, bombeia sangue para todas as partes do corpo. O músculo tinha uma condição inflamatória e um grande número de células brancas do sangue, o que indica que o coração estava vivo no momento da colheita da amostra, já que as células brancas do sangue morrem fora de um organismo vivo. Além do mais, essas células brancas do sangue haviam penetrado no tecido, o que indica ainda que o coração estava sob estresse severo, como se o proprietário tivesse sido espancado.’”

“Evidentemente, foi uma grande surpresa para o cardiologista saber a origem do tecido. Dois australianos, o cientista Mike Willesee e o advogado Ron Tesoriero, testemunharam os testes. Ao saberem de onde a amostra tinha sido recolhida, demonstraram grande surpresa. Willesee perguntou ao médico por quanto tempo as células brancas do sangue teriam permanecido vivas se tivessem vindo de um pedaço de tecido humano que permaneceu na água. “Elas deixariam de existir em questão de minutos”, disse o Dr. Zugibe. O médico foi então informado que a amostra fora deixada em água durante um mês e, em seguida, durante três anos água destilada.”

“O Dr. Willesee declarou que não há maneira de explicar cientificamente este fato: “Como e por que uma Hóstia Consagrada pode mudar e tornar-se Carne e Sangue humanos? Permanece um mistério inexplicável para a ciência.”

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