Se pronuncia da seguinte forma: Nek crukis sineiesu, nekiesus sine cruche.
"Nem a Cruz sem Jesus, nem Jesus sem a Cruz".
“Quando caminhamos sem a Cruz, edificamos sem a Cruz ou confessamos um
Cristo sem Cruz, não somos discípulos do Senhor: somos mundanos, somos
bispos, padres, cardeais, papas, mas não discípulos do Senhor” (Papa
Francisco, Homilia de 14 de março de 2013).
Os primeiros cristãos sabiam que sua fé num crucificado só poderia ser
visto como uma loucura, um escândalo. Nunca religião alguma se atreveu a
confessar sua fé num Deus crucificado. Como pode sobreviver uma
religião fundada numa concepção tão absurda de Deus?
Deus crucificado não tem os requisitos necessários para ser um ser supremo de uma religião. Não é onipotente e majestoso, imutável e feliz. Deveras amados/as, com a Cruz ou damos um basta a nossa fé ou nos abrimos para uma nova e surpreendente compreensão sobre Deus.
Deus crucificado não tem os requisitos necessários para ser um ser supremo de uma religião. Não é onipotente e majestoso, imutável e feliz. Deveras amados/as, com a Cruz ou damos um basta a nossa fé ou nos abrimos para uma nova e surpreendente compreensão sobre Deus.
“O cristianismo não é uma doutrina filosófica, um programa de vida para
sobreviver, ser educado e fazer a paz. O Cristianismo é uma Pessoa
elevada numa Cruz, uma pessoa que aniquilou a Si mesma para nos salvar”.
(Papa Francisco, Homilia de 8 de abril de 2014).
Deus crucificado não é tampouco o Deus
justiceiro, ressentido e vingativo. É, sim, o Deus que não responde o
mal com o mal. Na Cruz encontramos o Deus que reconciliou o mundo todo
consigo (cf. 2Cor 5,19).
“Não é um enfeite, que nós devemos colocar sempre nas igrejas, no altar. Não é um símbolo que nos distingue dos outros. A Cruz é mistério do amor de Deus, que humilha a Si mesmo, se faz ‘nada’, se faz pecado. Onde está o seu pecado? ‘Ah, mas eu não sei, tenho tantos. Não, o seu pecado está ali, na cruz. Vá procurá-lo, ali nas chagas do Senhor e ele será curado, as suas chagas serão curadas, o seu pecado será perdoado” (Papa Francisco, Homilia de 8 de abril de 2014).
“Não é um enfeite, que nós devemos colocar sempre nas igrejas, no altar. Não é um símbolo que nos distingue dos outros. A Cruz é mistério do amor de Deus, que humilha a Si mesmo, se faz ‘nada’, se faz pecado. Onde está o seu pecado? ‘Ah, mas eu não sei, tenho tantos. Não, o seu pecado está ali, na cruz. Vá procurá-lo, ali nas chagas do Senhor e ele será curado, as suas chagas serão curadas, o seu pecado será perdoado” (Papa Francisco, Homilia de 8 de abril de 2014).
Crer no Deus crucificado tira de nós toda espécie de crença egoísta num
Deus instrumentalizado pelos nossos caprichos e pretensões.
“O estilo cristão, sem cruz não é cristão. O estilo cristão carrega a
cruz com Jesus e vai em frente. Não sem cruz, não sem Jesus” (Papa
Francisco, Homilia 6 de março de 2014).
A cruz é a prova de que o amor de Deus
por nós não foi só um “fica”, ou do tipo que pula-fora quando os
sofrimentos aparecem. Deus na cruz não se submete aos imperativos da
cultura do provisório: “que seja eterno enquanto dure”; “o que importa é
curtir o momento”, “seja feliz e o resto que se…”.
“Os homens de hoje são apaixonados pelo ‘provisório’. As propostas
definitivas de Jesus, não lhes agrada… pois o homem tem medo do tempo de
Deus que é definitivo” (Papa Francisco, Homilia de 27 de maio de 2013).
Na cruz Deus nos ama com amor eterno. Na cruz Deus nos amou até o fim (cf. Jo 13,1).
Na cruz Deus nos ama com amor eterno. Na cruz Deus nos amou até o fim (cf. Jo 13,1).
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