1.
“A Física moderna ensina-me que a natureza é incapaz de se organizar
por si mesma. O universo apresenta uma grande organização. Por isto se
torna necessário admitir uma Grande Causa Primeira” (C. M. Hathaway,
nascido em 1902, físico e engenheiro norte americano, inventor do
cérebro eletrônico).
2. “O progresso moderno removeu os empecilhos que se
opunham à harmonia entre ciências naturais e cosmovisão religiosa. Os
atuais conhecimentos de ciências naturais já não fazem objeção à noção
de um Deus Criador” (Pascual Jordan (1902-1980), físico alemão, um dos
fundadores da Mecânica quântica).
3. “Não se pode de maneira nenhuma justificar a
opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens
espaciais temos conhecimentos da natureza, tais que já não precisamos de
crer em Deus. Somente uma renovada fé em Deus pode provocar a mudança
que salve da catástrofe o nosso mundo. Ciência e Religião são, pois,
irmãs e não polos antitéticos” (Werner von Braun (1912-1977), alemão
domiciliado nos Estados Unidos, físico e pesquisador da energia
atômica).
4. “Essa longa história da vida que aos poucos se
vai erguendo em escala ascensional, é, precisamente, a história da
criação do mundo dos viventes. É a ação de Deus que tudo planeja e
concebe, dirige e sustenta” (Fr. Von Huene (1875-1969), geólogo e
paleontológico alemão).
5. “Os resultados da mais desenvolvida ciência da
natureza ou da Física não levantam a mínima objeção à fé num Poder que
está por trás das forças naturais e que as rege. Tudo isto pode aparecer
mesmo ao mais crítico pesquisador como uma grandiosa revelação da
natureza, levando-o a crer numa todo-poderosa Sabedoria que se acha por
trás desse mundo sábio” (M. Hermann (1976-1962), Diretor do Instituto de
Biologia Max Plank).
6. “O fato de que nos últimos setenta anos o curso
das descobertas e invenções nos interpela poderosamente, significa que
Deus o Criador nos fala mais alto e mais claro do que nunca mediante
pesquisadores e inventores” (Fr. Dessauer (1881-1963), alemão, biofísico
e filósofo da Natureza, fundador da terapia das profundidades por meio
de raios Roentgen e da Biologia dos quanta).
7. “Entre todos os meus pacientes na segunda metade
da vida, isto é, tendo mais de trinta e cinco anos, hão houve um só cujo
problema mais profundo não fosse constituído pela questão de sua
atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por ter
perdido aquilo que uma religião viva sempre deu a seus adeptos, e nenhum
se curou sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria” (Carl
Gustav Jung (1975-1961), suíço, um dos fundadores da Psicanálise).
8. “Devemos dizer que um pesquisador da natureza que
reflete… deve necessariamente ser um homem piedoso. Pois ele tem que se
dobrar reverente diante do Espírito de Deus, que se manifesta tão
claramente na natureza” (Gustav Mio (1868-1957), físico alemão).
9. “Todo profundo pesquisador da natureza deve
conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir
que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos
conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como
é, manifeste-se uma inteligência superior e ilimitada. – A opinião
corrente de que eu sou ateu, baseia-se sobre grande equívoco. Quem a
quisesse depreender de minhas teorias científicas, não teria
compreendido o meu pensamento” (Albert Eintein (1879-1955), físico judeu
alemão, criador da teoria da relatividade, Prêmio Nobel 1921).
10. “Querer explicar pelo acaso a origem da vida
sobre a terra é o mesmo que esperar o surto de uma tipografia em
consequência de uma explosão” (Edwin Couklin (1863-1952), biólogo
norte-americano).
11. “Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em
parte alguma vemos contradição entre Ciências Naturais e Religião;
antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências
Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos
pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o
crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de
chegada de toda a sua reflexão. (Gott steht für den Gläubigen em Anfang,
fur den Phystker am Ende alles Denkens)” (Max Plank (1858-1947),
físico, alemão, criador da teoria dos quanta, Prêmio Nobel 1928).
12. H. Spemann (1869-1941), zoólogo alemão, Prêmio
Nobel 1935:“Quero confessar que, durante as minhas pesquisas, muitas
vezes tenho a impressão de estar num diálogo em que meu interlocutor me
aparece como Aquele que é muito mais sábio. Diante desta extraordinária
realidade… o pesquisador é sempre mais tomado por uma profunda e
reverente admiração”.
13. J. Ambrose Fieming (1849-1945), físico
britânico: “A grande quantidade de descobertas modernas destruiu por
completo o antigo materialismo. O universo apresenta-se hoje ao nosso
olhar como um pensamento. Ora o pensamento supõe a existência de um
pensador”.
14. Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano,
inventor da telegrafia sem fio, Prêmio Nobel 1909: “Declaro com ufania
que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como
fiel cristão, mas também como cientista”.
15. Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor no
campo da Física, com mais de 2.000 patentes: “Tenho… enorme respeito e a
mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo
maior deles: Deus”.
16. Particularmente a origem da vida exige do
cientista o reconhecimento da existência de Deus, como atestam muitos
pesquisadores. Com efeito; a vida está associada ao ácido ribonucleico
(ARN) e aos ácidos desoxrribonucleicos (ADN), que armazenam e transmitem
os fatores da hereditariedade sob a forma de informações químicas. Ora
cada molécula desses ácidos é uma cadeia de milhões ou bilhões de
corpúsculos de quatro diversos tipos; estes, mediante a sua sequência
(semelhante à lista de letras do alfabeto ou à série de verbetes de um
Dicionário), determinam a configuração das células do organismo vivo.
Declara
o biólogo B. Bollmert: O surto de uma cadeia de partículas do ADN ou
ARN por acaso tem a probabilidade insignificante de apenas 1/10 1000.
Uma tal cota está totalmente fora de cogitação dos cientistas; para
estes, a probabilidade de 1/1050 já corresponde à impossibilidade.
Requer-se, pois, a existência de uma inteligência extremamente sábia e
poderosa que tenha feito surgir os átomos e as partículas elementares da
vida, concatenando-as entre si. Por isto dizia Charles Darwin, um dos
mais famosos autores da teoria da evolução:
“Nunca neguei a existência de Deus. Creio que a teoria da evolução é
plenamente conciliável com a fé em Deus. A impossibilidade de provar e
compreender que o grandioso e imenso universo, assim como o homem,
tiveram origem por acaso parece-me ser o argumento principal para a
existência de Deus”.
Por isto também dizia Fred Hoyle, astrônomo britânico, outrora ateu:
“A existência de Deus pode ser provada com probabilidade matemática de 10 40000”.
Prof. Felipe Aquino
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