"Não
há, na vida espiritual, desastre que se compare ao de se ver imerso na
irrealidade, pois a vida se mantém e é em nós nutrida por nossa relação
vital com as realidades que se encontram fora e acima de nós. Quando
nossa vida se nutre de irrealidade, morremos de fome. Não há maior
desgraça do que confundir essa morte estéril com a verdadeira e frutuosa
“morte”, pela qual entramos na vida."
Na liberdade da solidão, Thomas Merton (Vozes, 2001), pág. 17
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