Dialogar, aproximar, integrar são verbos bonitos de se pronunciar que rimam
muito bem, mas para rimar com verbo amar precisam de muita renuncia, muita
compreensão, muito perdão.
O que aconteceu no pós guerra na Alemanha, nos países comunistas, o que aconteceu nos países alto proclamados democráticos, mas com um gigantesco apparteid, as mortes causadas por intolerância contra a outra raça, a outra cor, a outra etnia, a outra língua, a outra corrente política, a outra religião, mostra como é difícil aproximar, dialogar e integrar.
Anos depois da guerra, a Alemanha dividida entre dois povos não consegue integrar-se plenamente nem o Vietnã nem as Coréias nem Israel nem os palestinos. É que separar é quase sempre mais rápido; entrar em guerra é questão de meses, mas aproximar é questão de anos porque houve mortes, feridas, ódio, lições de ódio, tudo isso não desaparece da noite para o dia.
Por causa de terra, de água, de amores, de crenças, de riquezas, ideologias, os homens principalmente eles armaram-se até os dentes. As mulheres foram na esteira auxiliares da mentira e do ódio que, ou concordavam com maridos ou namorados, ou discordavam e eram humilhadas.
São três verbos dificílimos de viver!
Aproximar-se do diferente e aceitá-lo mesmo sem concordar com ele.
Dialogar com o diferente mesmo sem concordar com ele.
Integrar o diferente mesmo sem aceitá-lo.
O mundo parece nunca ter descoberto o equilíbrio e a moderação. Foi sempre elogiado como herói quem sempre derrotou, esmagou e destruiu, deveria ser chamado de herói quem dialogou, aproximou, integrou.
Os santos de verdade são os verdadeiros heróis porque eles aproximam, tentam integrar, perdoam e ensinam a perdoar. Talvez tenhamos que rever nossos conceitos de herói.
Herói é quem vai a luta e mata, cospe e esmaga ou aquele que consegue criar a paz, criar bom senso e diálogo? Herói é quem derrama sangue ou quem impede o derramamento de sangue.
Quem sabe um dia descubramos o verdadeiro sentido do heroísmo!
Talvez o heroísmo esteja no diálogo!
O que aconteceu no pós guerra na Alemanha, nos países comunistas, o que aconteceu nos países alto proclamados democráticos, mas com um gigantesco apparteid, as mortes causadas por intolerância contra a outra raça, a outra cor, a outra etnia, a outra língua, a outra corrente política, a outra religião, mostra como é difícil aproximar, dialogar e integrar.
Anos depois da guerra, a Alemanha dividida entre dois povos não consegue integrar-se plenamente nem o Vietnã nem as Coréias nem Israel nem os palestinos. É que separar é quase sempre mais rápido; entrar em guerra é questão de meses, mas aproximar é questão de anos porque houve mortes, feridas, ódio, lições de ódio, tudo isso não desaparece da noite para o dia.
Por causa de terra, de água, de amores, de crenças, de riquezas, ideologias, os homens principalmente eles armaram-se até os dentes. As mulheres foram na esteira auxiliares da mentira e do ódio que, ou concordavam com maridos ou namorados, ou discordavam e eram humilhadas.
São três verbos dificílimos de viver!
Aproximar-se do diferente e aceitá-lo mesmo sem concordar com ele.
Dialogar com o diferente mesmo sem concordar com ele.
Integrar o diferente mesmo sem aceitá-lo.
O mundo parece nunca ter descoberto o equilíbrio e a moderação. Foi sempre elogiado como herói quem sempre derrotou, esmagou e destruiu, deveria ser chamado de herói quem dialogou, aproximou, integrou.
Os santos de verdade são os verdadeiros heróis porque eles aproximam, tentam integrar, perdoam e ensinam a perdoar. Talvez tenhamos que rever nossos conceitos de herói.
Herói é quem vai a luta e mata, cospe e esmaga ou aquele que consegue criar a paz, criar bom senso e diálogo? Herói é quem derrama sangue ou quem impede o derramamento de sangue.
Quem sabe um dia descubramos o verdadeiro sentido do heroísmo!
Talvez o heroísmo esteja no diálogo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário