Texto escrito em espanhol por Miguel Dimond e Pedro Dimond – Tradução Site
Recados do Aarão. Cada uma das denúncias abaixo apresentadas em vídeo, mostra a
prova por foto o filme, daquilo que os autores afirmam. Não se trata de mera
denúncia vazia.
Tudo pode ser assistido em...
http://www.youtube.com/watch?v=SrxrcQ3hqh4&list=PLD6B3C1F86A11C7FA&index=7&feature=plcp
O lema de Martinho Lutero
foi este: Extinta a Missa, destruída
a Igreja.
Santo Afonso disse: O
diabo sempre tem tentado, por meio dos hereges, privar o mundo da verdadeira
Missa. Pelo que os precursores do anticristo, antes de qualquer outra coisa,
tratarão de suprimir e abolir efetivamente o Santíssimo Sacrifício da Missa,
como por castigo dos pecados dos homens, pois segundo a profecia de Daniel: foi-lhes dado poder sobre o Sacrifício
Perpétuo.
Neste sentido
demonstraremos que o Novo Ordo, ou a Nova Missa não é católica e sim um
sacrilégio (1) escandaloso. É uma blasfêmia e é definitivamente inválida. A
Missa em Latim é um ato de adoração mais elevado do Rito Romano da Igreja
Católica e foi codificado pelo Papa Pio V em sua Bula Quo Primum em 1570. O Papa
Pio V em sua Bula Quo Primum disse: Pela Sacrossanta Igreja Romana, mãe e
mestra das demais Igrejas, e adiante pela perpetuidade dos tempos futuros (2), proibimos que se cantem ou recitem
outras fórmulas que aquelas conforme o Missal por nós editado. O Papa Pio V continua: Assim, pois, que absolutamente a nenhum
dos homens seja lícito quebrantar, nem por temerária audácia ir contra está
página de nossa permissão. Mas se alguém se atrever a atacar isso, saiba que irá
incorrer na indignação de Deus Onipotente e dos bem-aventurados apóstolos Pedro
e Paulo.
Em 1969 Paulo VI
introduziu nas igrejas do Vaticano II uma Nova Missa, ou o Novo Ordo. Desde
aquele tempo o mundo tem assistido o seguinte nas Missas do Vaticano II, que
celebram a Nova Missa, ou o Novo Ordo. O mundo tem assistido a missas de
palhaços, onde o próprio sacerdote se veste como um palhaço, para ira absoluta
de Deus. O mundo tem visto sacerdotes vestidos como Drácula, ou com uma simples
camiseta de futebol americano, acompanhado por torcedores, ou com um queijo
sobre a cabeça. Tem visto missas de show, missas com apresentação de ginástica,
missas de carnaval, missas com pessoas desnudas, onde participam como atores
pessoas com pouca roupa e quase sem roupas (3).
Tem visto missas de
malabarismo. O mundo tem visto missas sendo celebradas com chips e doritos, com
o altar sobre uma caixa de papelão, missas com bolachas e pão comum,
acompanhadas por deusas vestais em culto aos antepassados, ou jogando bola ao
cesto, com o sacerdote dando voltas ao altar. Com sacerdotes munidos de guitarra
e fazendo solos. Com um sacerdote quase totalmente desnudo fazendo um teatro.
Com sacerdotes vestidos com trajes de nativos pagãos. Com uma menora judaica
posta sobre o altar, com uma estátua de Buda ao fundo do altar, sentado ao chão
em ritual budista, com uma monja fazendo oferecimento a deusas femininas, com o
leitores e portadores de doces vestidos, vestidos como satanistas de buda, tendo
ao fundo não uma Cruz mas uma caveira. O mundo tem visto missas onde o sacerdote
se veste apenas de smoking e anda em meio ao povo, tendo a imagem o crucificado
ao fundo como uma aberração abominável.
O mundo tem assistido
missas com concertos de rock, novas missas com guitarra e pandeiro, missa com
títeres e bonecos, uma nova missa onde as pessoas se juntam ao redor do altar
vestidos como diabos, uma nova Missa onde as pessoas promovem danças em bailes
lascivos ao som de bandas, missas onde monjas vestidas de virgens pagãs fazem
oferendas pagãs. O mundo tem assistido missas que incorporam todo tipo de ritual
pagão e das falsas religiões. Missas budistas, missas de indús e de muçulmanos.
Missas onde judeus oferecem velas a falsos deuses. Há igrejas onde toda a
congregação reza a missa junto com o sacerdote, onde o sacerdote apenas fala ao
povo, ao invés de celebrar a Missa.
Tudo o que temos
catalogado é apenas um pequeno exemplo de todo tipo de coisas que temos visto em
muitas dioceses de todo mundo onde a nova missa é celebrada. Nosso Senhor nos
disse: pelos frutos conhecereis a
árvore. E os frutos da nova missa são incalculavelmente escandalosos, cheios
de sacrilégios e idolatria. Isso é porque a Nova Missa em si é falsa e inválida
e uma abominação.
Quando a nova missa saiu
em 1969, os cardeais Otaviani, Pacci e alguns outros teólogos escreveram a Paulo
VI sobre esta Missa, tendo em conta de que o que eles disseram sobre a Nova
Missa não era igual a Missa em Latim. Nos seus estudos, Otaviani declara que no
Novo Ordo aparecem sobre-entendidos, ou implicados, e se afastam de modo
impressionante, no conjunto e nos detalhes, de toda a teologia católica da Santa
Missa, tal como foi formulada na sessão XX do Sacrossanto e Dogmático Concílio
de Trento.
Eles puderem ver
claramente que da versão em latim, se tiram as 12 orações do ofertório, deixando
apenas duas permanecerem na missa nova. As orações eliminadas foram as mesmas
que os hereges protestantes Martinho Lutero e Thomas Kremer eliminaram. A Nova
Missa foi promulgada por Paulo VI com a ajuda de seis pastores protestantes e
assim como Paulo VI disse ao seu amigo Jean Giton, que sua intenção ao mudar a
Missa era “para fazê-la mais protestante” (4). Jean Giton amigo íntimo de Paulo
VI escreveu assim: A Missa de Paulo VI e da nova liturgia que leva seu nome,
vemos nela uma intenção ecumênica de limpar, ou ao menos corrigir, ou suavizar o
que nela há de demasiado católica, em seu sentido tradicional e de aproximar-se,
repito, da missa calvinista.
Portanto, Paulo VI tirou
da Missa aquilo que nela há de demasiado católico. Um estudo das características
da Missa Tradicional para a nova Missa revela um massacre um massacre da fé
tradicional. O Missal antigo contém 1182 orações e 760 delas foram eliminadas. E
das que permaneceram aproximadamente 36% os revisores protestantes as alteraram,
antes de introduzi-las no Novo Missal. Deste modo, apenas em torno de 17% das
orações da Missa tradicional permaneceram intocáveis. Mas o que é mais
surpreendente é que o conteúdo das revisões feitas nas orações que descrevem os
seguintes concertos foram especificamente eliminados no novo Missal: A
depravação do pecado, as tramas do maligno, a grave ofensa do pecado, o caminho
da perdição, a ira de Deus, a indignação divina e as ofensas à sua divina
Majestade, nossa dureza de coração, as enfermidades da alma, nossa débil
vontade, a força dos nossos vícios, a concupiscência da carne e dos olhos, os
golpes de sua ira, a
carga do maligno pelas tentações e pensamentos, os perigos para a alma, os
inimigos da alma e do corpo.
Também eliminaram as
orações que descrevem a hora da morte e a perda do céu a morte eterna, o castigo
eterno, os sofrimentos do inferno e seu fogo. Uma ênfase especial foi dada para
a supressão das orações que falam sobre a necessidade do desprendimento deste
mundo, as orações pelos defuntos, sobre a verdadeira fé e a existência das
heresias, as referências à Igreja militante, os méritos dos santos, dos milagres
e da realidade do inferno. Qualquer um pode ver os resultados deste massacre da
fé tradicional pelas mudanças da Nova Missa. (fim)
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COMENTANDO. Vou procurar
comentar algumas coisas sobre este texto tão direto, apenas para que as coisas
fiquem mais claras, porque assistindo o vídeo você tem o reforço da imagem, e
assim as meras palavras podem ser mal entendidas e mal interpretadas. Comento
então cada número citado (...)
01)
Naturalmente que não podemos dizer que “todas” as Santas Missas do rito novo são
sacrílegas sem exceção, porque Jesus está presente também nela, a prova é que,
se não estivesse, diante do abandono por quase todos os sacerdotes do mundo da
Missa de Pio V, isso já teria feito este mundo desaparecer, o que descumpriria a
Palavra de Deus: eis que estarei
presente entre vós ‘TODOS OS DIAS’ até o fim dos séculos. Jesus TAMBÉM está
presente nesta Santa Missa atual, que é válida desde que o cerne, as palavras da
Consagração permaneçam fiéis ao que está nos Evangelhos e no Missal, mesmo no
atual. O problema dela se resume num só: banalização! A Santa Missa, o
Sacrifício da Nova e Eterna Aliança, foi transformada num pacto sem valor, como
diz a Escritura: quebraram minha
aliança. O Calvário virou show de espetáculos dantescos e o Sangue de Jesus
é ridicularizado pelos aplausos de uma plateia ignara, mal formada,
completamente alheia ao Mistério da Cruz! Que na Missa acontece!
Dou um exemplo: antigamente se dizia que, se qualquer pessoa sequer
tocasse no coração de alguém, ela morreria imediatamente. Aos poucos este
mistério foi perdendo o efeito, e chegamos ao tempo em que não é mais mistério
tirar um coração de pessoa fora do peito, ligar o fluxo de sangue para uma
máquina, concertar as válvulas e depois recolocar no lugar. Assim a diferença
entre a Santa Missa de Pio V, e a atual. A primeira é misteriosa, e é celebrada
de forma incruenta – mas real – enquanto a atual perdeu o mistério, tornou-se
coisa comum, com valor simbólico até porque antes ninguém podia tocar nas
sagradas Espécies com a mão, e somente os sacerdotes podiam administrar, e agora
qualquer um toca como algo comum, nada mais que um pedacinho de pão, e nem ao
agrado de todo paladar. E isso é uma blasfêmia, que não ficará sem algum recado
forte do braço do Pai.
(2) Esta declaração de Pio V, tem a marca da perpetuidade e jamais
poderia ser alterada. Jamais se poderia criar uma nova missa, ou modificar a
antiga, sem incorrer na ira divina. E incorremos! A Bula Quo Primum, expressa não apenas
uma ordem papal a ser cumprida para
sempre, como tem por base a decisão do Sacrossanto e Dogmático Concilio de
Trento. Tenho procurado saber se uma Bula Papal, emitida como esta, com a menção
de perpetuidade, pode ser anulada por outro Papa, e tudo o que sei é que, se não
está explícito que não pode, no
mínimo não deveria, mais esta que tem a ameaça de atrair a ira divina. Como temos aqui
esta questão do resultado, sobre se uma alma se perdeu ou não, posso vos
afiançar que os cardeais e bispos que enganaram o Papa Paulo VI, que já
morreram, foram para o abismo eterno, inclusive um brasileiro, que se gabava de
ter ajudado na trama.
Como já esclareci em livros e em outros textos, e tendo também por
base a pergunta que fizemos para nossa Mãe, sobre se de fato o verdadeiro Papa
Paulo VI era substituído por um sósia, ela não somente confirmou isso, como
disse que não fora a primeira vez que a besta tinha usado deste estratagema
maligno. E como foram para o inferno os que enganaram o Papa, mudando o
documento original que ele mesmo havia redigido sobre a Santa Missa,
substituindo por um falso que eles inseriram depois, sabemos que de fato eles
caíram no anátema de Pio V, e foram
fulminados pela Ira Divina. Digo
sem medo: mexam na Santa Missa, e sentirão a fúria da Ira de Deus.
(03) Ali se encontra uma
série de abusos, todos com fotos e filme comprovando os atentados contra a
Missa, cometidos por sacerdotes insanos e rebeldes, que se soubessem o quanto
isso atrai a ira divina se amarrariam uma pedra ao pescoço atirando-se ao mar,
mas não é tudo. Por aqui em nosso meio poderemos achar também centenas de
abusos, e de missas abusivas, que já foram condenadas pelo Santo Padre
explicitamente, mesmo assim alguns padres insistem de celebrar desta forma.
Missa Crioula, missa por uma terra sem males, missa do vaqueiro, missa afro,
afinal, todo tipo de missa ritual que se destine a algum segmento da sociedade e
que fuja do recomendado no Missal torna-se inválida. Embora que também no Missal
há problemas, devido a más intenções de quem traduziu.
Uma das mais terríveis
profanações da Santa Missa, que se tem visto amiúde é aquela celebrada com
espíritas, neste sincretismo asqueroso, demoníaco e falsamente ecumênico. Estes
elementos, de satanás, devem ser expulsos das celebrações católicas, porque não
existe ecumenismo possível com Belzebu. Até aqui no Brasil temos visto leigos
elevando cálices na consagração, inclusive mulheres, que São Paulo proíbe
expressamente atuarem no presbitério, também missas com oferendas de elementos
estranhos à celebração, e com todo tipo de teatralização que foge do rito,
ciosamente estabelecido e aprovado pela Santa Madre Igreja. Qualquer alteração
nestas disposições atrai a ira divina, e pagarão caro todos os que desvirtuam
estas sagradas celebrações.
Devo ser bem claro e
direto, sem medo de errar, que é falsa e não aprovada a missa neocatecumenal, um
mau caminho, que Jesus mesmo denuncia como anticristo. Os documentos da Igreja
proíbem claramente o uso de pão comum na Consagração e proíbem expressamente
qualquer tipo de cerimônia ou altar que simbolize ceia como é exemplo desta
falsa missa, não aprovada pelo Papa. Devo também ser incisivo quanto aos abusos
cometidos nas missas da Renovação Carismática, e já são 10 anos desde que
escrevi um artigo “O Ocaso da RCC”, onde previ seu fim, que está acontecendo e é
melancólico. O motivo principal são os abusos cometidos na Santa Missa. Tudo o
que mexe nela atrai a ira divina. Palmas, danças, apertos de mão, desmaios,
excessos ao Espírito Santo, tudo isso é grave. As pessoas SIM desmaiariam de
fato, se vissem o que acontece numa Santa Missa.
Tudo é igual o Calvário,
menos o sangue visível. Menos as espécies depois de consagradas que parecem ser
pão e vinho, mas são efetivamente Corpo e Sangue de Jesus. Quem teria coragem de
bater palmas se visse Jesus morrendo na Cruz? Então não batam palmas na Missa!
Por nenhum motivo, por nobre que seja! Nem mesmo para a Bíblia, porque isso não
faz parte do Rito. A mesma coisa são as constantes confraternizações, abraços e
apertos de mão, em especial aquele “abraço da paz”, justamente no momento da
comunhão. As pessoas se preparam profundamente para receber Jesus, e recebem
aquele gelo da dispersão, dos vizinhos de todos os lados, porque o padre mandou.
Tudo isso é introduzido ardilosamente pelo inimigo, e são sacerdotes incautos
justamente os contratados para colocar em prática estes desvarios. Aquele
momento é sublime e requer o maior respeito!
(4) Como podem perceber
nas denúncias acima, grande parte das orações essenciais foi retirada, partes
estas de extrema importância. A Igreja levou milênios para aperfeiçoar todo o
rito da Missa. Num artigo que li tempos atrás se podia ler as declarações de um
destes pastores protestantes que ajudaram a destruir a Santa Missa – absurdo dos
absurdos – onde ele dizia que “essencialmente a Missa católica foi adaptada
para que qualquer protestante a pudesse assistir sem incorrer em heresia”,
segundo o entender deles, é claro. Também afirmava que estes pastores ficaram
surpresos com a incumbência que receberam através do Cardeal Aníbale Bugnini –
denunciado por muitos autores como o “algoz da Santa Missa” – e naturalmente se
dizia feliz por terem conseguido este feito. Quanto a estes não sei o que lhes
aconteceu, ao morrerem! Se o fizeram com intuito deliberado de destruir a Missa,
sabendo que era algo grave, temo pelas suas pobres almas.
Em síntese, se pode dizer
que a Nova Missa não foi somente adaptada para o protestantismo, num esforço
falsamente ecumênico de aproximar as seitas da Igreja Católica, mas é obvio que
por trás estava o esforço inaudito de satanás de destruir a Missa de sempre,
porque sabia de sua assombrosa eficácia. Já apontei isso em textos antigos, e
volto a repetir: muitos autores já escreveram sobre a importância da Santa
Missa, sobre seu poder infinito de remissão, e podemos ler sobre isso na vida
dos santos, como São Julião Eymard, entretanto TUDO o que se pode dizer dela,
refere-se à Santa Missa de sempre, não a atual. Como a própria Mãezinha já nos
afirmou, a diferença entre elas é que a Missa de Sempre, É SACRIFÍCIO, a Nova
Missa é apenas “memorial” ou ceia. E naturalmente que o Pai prefere a primeira,
porque somente ela cumpre todos os requisitos exigidos pelo Céu.
Vamos ser bem claros: há
milhares de denúncias contra os abusos cometidos nas celebrações da Santa Missa,
os escândalos têm sido fotografados e filmados, com riqueza de detalhes, e
embora o Santo Padre tenha dado todas as instruções, e tenha combatido estes
abusos, e mais que isso, tenha dado o exemplo, durante as celebrações, públicas
e mesmo privadas ainda assim onde está a reação dos senhores bispos? Todos se
calam e assim consentem no que se tornam réus de eterno delito. Eles sabem que alguns padres
em suas dioceses estão transformando a Santa Missa num espetáculo deplorável,
num teatro que atrai a ira divina! Mas quem toma providências? Há coisas
deploráveis, e não faz muito tempo estive presente numa Santa Missa, onde o
sacerdote, do começo ao fim, nos mandou por oito vezes apertar a mão do vizinho. Isso quando tais
coisas não existem no Missal, nem no atual.
Há regras simples que são
descumpridas: a oração Sacerdotal, exclusiva do celebrante, “Com Cristo, por
Cristo...” é proibida ao povo, e consta inclusive dos documentos da CNBB,
que não está nem aí para o Papa, mesmo assim, na maioria das celebrações, o povo
reza junto com o Sacerdote. A mudança de uma palavra na fórmula da Consagração
do vinho de “sangue derramado por todos” que é errada, para a correta “Sangue
derramado por muitos...” não é obedecida, embora já em outubro de 2008 tenha se
esgotado o prazo dado pelo Papa, para que em todo mundo se mude, porque é assim
que está nos Evangelhos de Mateus e Marcos. Já em Marcos 10, 45 Jesus diz que
deverá dar sua vida POR MUITOS, e muitos não são todos. A palavra: TODOS, não
admite exceção, e por ela ninguém deveria se perder. Mas “muitos” quer dizer que
nem todos serão salvos, por não desejarem!
Lembro que já houve
tentativas de mudar inclusive as palavras da Consagração, o que invalidaria a
Missa, e a tornaria abominação. No caso, estavam querendo consagrar não mais o
pão, e sim o povo como CORPO, como se ele fosse se alimentar de si mesmo, e ser
cada um o autor da própria salvação. No caso do vinho, ele não seria mais
derramado por muitos, para a remissão do pecado, mas por todos, para
areconciliação no amor. Palavras
bonitas, mas asquerosas. Isso invalidaria completamente a Santa Missa, e não
duvido que estejam tramando isso por trás dos bastidores. Esta atitude foi
denunciada em Belo Horizonte, tempos atrás, e somente não seguiu avante porque o
povo se levantou. Mas todos devem ficar alerta, porque o inimigo continuará
tentando introduzir a abominação.
Tudo isso mostra o
tremendo esforço do inferno para destruir a Missa e eliminar a Eucaristia do
nosso meio, porque ele sabe que é dali que brota nossa maior força de expiação.
Quanto mais devotamente o sacerdote celebra a Santa Missa, com tanto mais amor e
devoção, zelo ardente e fé inarredável, maior o fluxo de graças que brota da
Santa Missa, isso quando o próprio sacerdote, na pessoa de Cristo, celebra em
estado de graça, sem pecados. Isso tudo, mesmo com a Missa Nova, porque Jesus
está ali. E tanto mais volumoso é o rio de graças, quando todas as pessoas vão
comungar, elas também em estado de graça. Aí, sim, a Santa Missa tem poder de
remissão infinito.
Por outro lado, com quanto
menor for o zelo, menor a fé do celebrante – Nossa Senhora nos disse que já 2/3
dos sacerdotes não acreditam na presença viva e real de Cristo na Eucaristia – e
menor o amor que o celebrante tiver, pior ainda quando celebrar sacrilegamente
em estado de pecado mortal, menor, ou quase nulo será o efeito de bem, deste
tipo de celebrações. Acresce-se a isso, este tremendo desrespeito que é cometido
por milhares de pessoas quando se aproximam da Mesa Sagrada em estado de pecado
grave cometendo assim dilúvios de sacrilégios e perdendo infinitas graças. De
fato, ao contrário, atraindo a maldição, sobre si mesmas e sobre a Igreja, que
com isso perde terreno na batalha contra o inferno.
O simples fato de tocar
Jesus com as mãos na hora da comunhão, em si não é causa de desastre algum,
desde que as pessoas estejam com a alma limpa. Neste caso, qualquer um pode
tocar em Jesus, tanto com a mão quanto com a boca. O problema aqui é que na
Missa atual ouve uma banalização quase total do Mistério da Missa, de modo que
hoje as pessoas acham que receber a Sagrada Eucaristia é o mesmo que fazem na
fila da padaria, diferença apenas que é de graça. Embora que houvesse
sacrilégios também no tempo da Missa antiga, também por falta de explicação,
ausência de intensa Catequese Santa sobre este mistério, verdade é que pelo
menos havia respeito, não se ia à comunhão com vestes indecentes como hoje, e se
recebia Jesus com devoção, também exterior. E naquele tempo, a Igreja fazia
grande esforço, pelo menos pela confissão anual, coisa que hoje quase
desapareceu. Neste sentido, o pároco que temos aqui é excelente, está sempre à
disposição, e tem dia especial com o Papa pede.
Assim, quando você vê,
durante uma Santa Missa, que mulheres vestidas de bruxas e demônios, com
chifres, distribuindo a Eucaristia em meio à festa dos presentes, você deve
entender que dentro daquelas ambulas não existe Jesus, mas uma semente de
satanás, porque não pode ser que haja sacerdotes tão loucos. Deve haver ali uma
maldição. E há sim, porque hoje no Movimento Salvai Almas, depois de recebidos
os números de salvos e perdidos, e depois de termos sabido que havia bilhões de
almas no Purgatório quando começamos a caminhada, entendemos que tudo isso se
deveu aos descasos, abusos e sacrilégios cometidos quanto à Missa atual, tanto
pelos fiéis como em pior efeito pelos maus celebrantes. E tudo continua igual, e
é por isso que a Igreja está neste estado de morte.
Naturalmente que tudo
começa nos seminários, onde os sacerdotes são mal formados, não somente por
falsas teologias libertadoras que contém o vírus de satanás, mas por falsos
mestres modernistas, que erradamente ensinam que se pode agir livremente na
celebração da Santa Missa, inclusive cometendo esta série de abusos que acima os
autores denunciaram. Dizem que precisam atrair o povo, mas este é um engano. O
Cura de Ars não atraiu o povo com teatros e aberrações, mas com a santidade das
celebrações. Eles não são ensinados a rezar a Missa em estado de graça, com
profunda devoção, com zelo ardente, e o respeito que Jesus merece, pois deveriam
“morrer” com Jesus. É assim que Frei Pio, o Cura e outros rezavam a Santa Missa:
morrendo na Cruz, com Jesus!
Há um espírito mau que eu
gostaria de lembrar aqui e denunciar. Este espírito maligno brota daquilo que eu
chamaria de “conjunto do desconhecimento”, que faz com que milhares de católicos
não compreendam, não sintam e nem consigam VIVER a Eucaristia. Almas adoradoras
como São Pedro Julião Eymard e Santa Teresinha, que eram inflamados de zelo
profundo pela Eucaristia, quase não existem mais. Falo que, dentro deste
espírito negativo que brota de tudo o que aqui denunciamos, existe algo que como
impede de surgirem mais destas almas, ou que todos nós tenhamos este mesmo
gosto, este zelo, este amor, esta fé por Jesus no Santíssimo Sacramento do Amor.
Digo para os amigos que eu mesmo sinto isso em mim: sei que é assim, mas não
consigo VIVER aquilo que sei. Há um espírito negativo de conjunto, que como
bloqueia nosso viver, pulsar, vibrar e adorar Jesus na Eucaristia.
Na realidade, depois de
“pegarem” estes abusos são difíceis de erradicar. O inimigo não deixa. Mesmo que
o padre avise que a oração “Por Cristo, com Cristo” só deve ser rezada
por ele e que o povo é PROIBIDO de rezar, porque o povo não é CRISTO, que se
oferece ao Pai e o sacerdote na Missa É ELE SIM, o povo continua a repetir.
Certa vez vi um senhor bispo dizer para o povo que não deveria rezar, mas foi
ele começar e todos repetiram. Então mais uma vez disse: agora vocês vão me
deixar rezar sozinho? E assim, todos deveriam fazer, até que o vício fosse
extirpado. Também as palmas após a leitura do Evangelho, e nem se fale nos
“parabéns” aos aniversariantes. Sim, embora tenhamos dioceses ciosas que já
proibiram isso em todo o seu âmbito. Parabéns aos Bispos de lá!
Até aqui em nosso meio tem
sido difícil, a gente avisa, mas o vício permanece. Há dezenas de coisas simples
que ajudariam muito a melhorar os efeitos positivos em graças, mesmo na Missa
atual. Quando o Sacerdote diz: o Senhor esteja convosco!, a resposta
deveria ser: E convosco
também! E não “Ele está no meio de nós”. Isso porque é preciso
estabelecer uma ponte, entre o sacerdote e o povo, feita esta pelo Espírito
Santo. Assim, quando o padre nos deseja este Espírito, nós O retemos conosco, e
não pedimos que o mesmo aconteça com o sacerdote. Além disso, uma falta que vejo
e de raiz protestante é aquela que visa tirar a palavra JESUS, de muitas
citações.
Vejam o exemplo da
consagração: No momento da consagração do pão e depois do vinho, o sacerdote
diz: Ele tomou o pão... Ele tomou o cálice com vinho! Isso quando
deveria ser claro: Jesus tomou o
pão... Jesus tomou o cálice com
vinho... Para identificar com clareza QUEM foi que nos mandou celebrar este
Mistério. Desta forma atual, se um leigo escutar estas palavras, se perguntará:
quem é este ele? Pode ser
qualquer um! E a verdade é que a palavra JESUS, colocada no lugar deste “Ele”,
dá uma força diferencial tremenda no ato da consagração, porque confere poder e
ordem divino. Porque o “ele” pode significar qualquer um, ou até “todos nós”,
como muitos querem interpretar. Jesus é Deus e é Deus que está mandando,
ordenando – não somente pedindo – que se faça isso, em Sua memória. Mas que se
faça como Jesus pediu, não como muitos estão fazendo.
Na realidade, há uma
tremenda falta de respeito com o Santíssimo, em quase todas as Igrejas, e não há
uma só que se salve, do meu conhecimento. Tudo começa com a entrada das pessoas,
a maioria entra na Igreja como entra no botequim da festa do padroeiro, e vai
direto ao balcão das bebidas. Se eles fazem um sinal da Cruz é um salamaleque
tipo “espanta moscas” que na maioria das vezes ainda vem sem as palavras: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Santo. Amém! Se eles por acaso se ajoelham, e apenas com uma mísera flexão
de uma das pernas, que jamais – no mínimo – toca o solo, e é feita não como
devoção, mas como um ato social, de aparência. Daí se segue a conversação na
maioria das igrejas, com a maior falta de respeito, que entristece muito a
Deus.
Salutar, nestes casos, é
quando os sacerdotes autorizam ou pedem que se reze, pelo menos o Terço, no
tempo que antecede ao horário da Santa Missa, porque assim, além de evitar muito
as confabulações, ainda prepara as pessoas para o Mistério que irão, na
realidade viver. Digo viver, porque imagino que a Missa deveria ser vivida não
apenas assistida; vivida como Maria, São João e as outras mulheres piedosas,
estando aos pés da Cruz. Nós todos deveríamos “viver” intimamente esta situação
– minha tristeza é que mesmo tentando não consigo – pois de fato acontece, um
novo Getsêmani, nova Flagelação, novo Calvário, novos Cravos, nova Cruz. Viver
tudo isso, pelo menos por uma hora semanal, com profundidade, amor, devoção, fé
ardente, seria o mínimo que poderíamos fazer.
A semana tem 168 horas,
será tão difícil dar esta hora profunda para Deus, mergulhando em nós mesmos até
as raízes da alma, tendo a noção de que o sofrimento de Jesus se deveu aos
nossos pecados, fomos nós a causa de seus sofrimentos, seu martírio. Será
impossível viver isso nesta hora preciosa, sem abraços, palmas, danças, sem
músicas estridentes, instrumentos gritantes e rufantes, sem confraternizações e
felicitações constantes? Será impossível viver este tempo, em silêncio profundo,
sem desvios, sem o pensamento distante, seja no trabalho da próxima semana, seja
no lazer que o Domingo toma? Será impossível dar para Jesus uma hora de adoração
por semana, meditando nos mistérios da Paixão de Jesus que nos remiu, e no
quanto somos culpados de suas dores?
Não, Jesus não pede que
esta seja uma hora de tortura espiritual, nem de esmagamento descontrolado, ou
de efeitos exteriores de falsa piedade, mas sim tempo de entregar a Deus nossa
miséria, pedindo forças para nossa vida. A Eucaristia é alimento de eternidade.
Na prefiguração da Eucaristia, feita na celebração de Melchisedech, ele abençoou
o pão e as pessoas que comeram dele puderam caminhar por dias seguidos sem
sentir fome. O mesmo pode e deve acontecer conosco, e isso realmente acontece,
com aqueles que saem da Santa Missa, sentindo-se de todo saciados, felizes,
JAMAIS com aqueles que saem dela piores do que entraram. Sim, especialmente
aqueles que foram à Comunhão em estado de pecado, e saem dali com um novo
sacrilégio.
Quanto à Santa Missa ser
rezada em Latim, ou em língua vernácula, de cada país, tudo o que se deveria
fazer no Concílio e seu seguimento, não era criar uma “nova” Missa, mas sim,
apenas abrir para tradução, em fidelidade absoluta, todo o rito antigo, com
todas as exigências rituais, seja nos paramentos sacerdotais, seja na preparação
do altar, do cuidado com os cálices, ambulas, enfeites, velas e a Cruz, sem
tirar nada nem acrescentar coisa alguma. O simples fato de haverem criado uma
“nova”, tirando aquela de sempre, que sempre foi eficaz e que durante os séculos
se constituiu na força da Igreja vitoriosa, indica um desejo sórdido de destruir
aquilo que é sagrado, e prova da ação enfurecida de Satanás contra aquela força
que é seu maior tormento: a Santa Missa Católica!
Nós temos hoje, segundo
estatísticas, em torno de 430 mil sacerdotes católicos, no mundo inteiro. Dizem
que o “se” não vale nada, mas vou aplicar mesmo assim, SE todos estes sacerdotes
celebrassem dignamente, em estado de graça, mesmo que fosse a Missa do rito
atual, e SE os fiéis recebessem todos dignamente o Santíssimo, assim se tornando
sacrários vivos na terra, com absoluta certeza o reino de satanás já teria sido
extirpado daqui, e em todo o planeta não haveria mais pagãos, nem rebeldes, nem
sequer pecadores. Seria um mundo de santos, numa vida plena de paz, de
esfuziante alegria, de felicidade sem limites. São Paulo mesmo diz em Coríntios,
que somente existem doenças e dores no mundo por causa das pessoas que comungam
sacrilegamente. Eis o motivo das dores dos povos.
Enfim, o equilíbrio do
mundo, entre as forças do bem e do mal, está na Eucaristia. Ela estará sempre,
até o fim, no centro da batalha. Por isso, vou terminar este artigo, com aquilo
que escrevi na introdução de nosso livro ECLIPSE DO SOL, já fora de edição.
Neste livro já desde muito tempo falamos sobre estas coisas, mas infelizmente os
descasos, os desmandos, as abominações continuam sendo praticadas, sem que o
clero se de conta do mal que isso causa ao mundo. Se os sacerdotes não entendem
o mistério que celebram, que dirá os leigos! Vejam o texto.
No horizonte do
universo, uma nuvem assustadora forma-se com incrível rapidez. Sobre a Terra,
nosso planeta, partícula infinitesimal desta imensa obra do Pai, também descem
sombras e dela sobem densos rolos de fumo. Poucos percebem estas nuvens. Poucos
são os que não se deixaram cegar pela fumaça negra de Satanás, que ameaça matar
toda a vida humana. A bem da verdade, a maioria dos indivíduos, deste monumental
mar humano de seis bilhões de pessoas, está completamente cega. Parte nada vê!
Parte nada sente! Parte nada compreende! Parte nada sabe, ou nem quer
saber!
Há apenas dois pequenos
grupos antagônicos, ferozmente armados, há séculos, ambos buscando o controle do
mundo. De um lado, os filhos dos homens, o exército negro, cujo comando tem
origem no poder das trevas. De outro lado, o povo santo, os filhos de Deus,
cuja Comandante maior é Nossa Senhora. Ambos se armam agora “de unhas e dentes”,
para a batalha final.
O que está em
jogo, na verdade, não é a posse da terra, nem das riquezas, tampouco o poder
para governar sobre tudo e todos, como a aparência pode sugerir. O que está em
disputa é a posse eterna das
almas, única coisa que interessa a ambos: ao inferno e ao Céu! Embora a
grande batalha seja a nível espiritual, é na terra e no plano físico que ela se
torna visível, imprimindo seus reflexos sobre toda a humanidade. É interessante
saber, ambos os exércitos pregam: “Paz na terra!”
No pensamento do poderoso exército das trevas, satanás colocou a
ideia de que haverá paz na terra, sim, mas apenas por meio da ação do homem,
não de Deus. Para isso, prega a criação de um estado poderoso, tirânico
e ditatorial, um novo império romano, a globalização, cujo comando único será
dado ao filho dileto de Lúcifer: o anticristo! No pensamento do pequeno exército
da luz, a materna Comandante incute a certeza absoluta de que existe, sim, a
possibilidade de haver paz duradoura em toda a terra: basta seguir a Lei de
Deus, trilhar os Seus caminhos e todos alcançaremos a vida em plenitude, com o
iminente retorno glorioso de Jesus!
Há, porém, uma terceira força,
monumental e indestrutível, que é como o “fiel da balança” entre ambos. Ela
determina os rumos da batalha. Ela define quem perde ou quem ganha terreno. Ela
é a verdadeira e única “Fonte de Poder”. As trevas buscam eclipsá-la! O exército
da Luz busca manter-lhe a chama acesa. Esta fonte de poder se chama: Sagrada Eucaristia! A Santa Missa!
De fato, do cantinho humilde dos
sacrários brota uma luz que não tem fim. É dali que verte o Poder infinito. Dela nos vem a Vida Eterna! E ambos os exércitos
sabem disso. Mais, ou
menosEucaristia na terra: quem tiver o controle sobre ela, será o vencedor.
É sobre esta força infinita que falaremos! (fim)
De fato, botem esta luz a brilhar fora do centro
das Igrejas e Jesus deixará de ser o centro da vida daquela paróquia, ou
comunidade. E não se trata de mera simbologia, mas de veemente constatação. É
imperioso que, ainda agora, se faça um esforço para mantermos vivos, os
sacrários, e santas as celebrações da Santa Missa. Eu espero, e com toda força
do meu coração desejo que, com o pré-aviso dado aos sacerdotes em breve, e
depois com o Grande Pentecostes Universal do Aviso, o clero e nós leigos todos
finalmente compreendamos este Mistério, e passemos a VIVER a Missa como São João
e Maria Santíssima, aos pés da Cruz e então, a ação fulminante do Pai haverá de
por um fim a este mundo maligno, de escândalos, sacrilégios e
abominações.
Porque, se a humanidade
não fizer isso, e urgentemente, as forças do mal suplantarão as do bem, e este
desequilíbrio resultará num caos sem precedentes. Humanamente, sozinhos, todos
os homens “postos na balança são como vento”, mas saciados de Jesus seremos
imbatíveis, nosso peso será infinito. E nenhum mal nos atingirá! De qualquer
forma nós sabemos que o anticristo e o antipapa já decidiram destruir
completamente a Santa Missa, e há projeto de derrubar todos os sacrários das
nossas igrejas. Eles, de fato, devido ao nosso descaso receberam o poder para
cometerem esta abominação, entretanto nós temos também o poder de evitar isso,
com nossas orações, e acima de tudo com a devoção e adoração profunda ao
Santíssimo Sacramento.
Se agirmos com verdadeiro
amor, zelo e adoração neste sentido, eles não terão tempo de executar seu
nefando projeto. Das nossas orações e súplicas insistentes poderá surgir um
pré-aviso de grande intensidade para todos os 430 MIL sacerdotes do mundo
inteiro, levando-os a uma profunda conversão. Nossa batalha agora é em favor
deles, porque da conversão dos sacerdotes virá a conversão da humanidade, só
assim Deus terá piedade de nós, e grande parte dos castigos previstos para os
próximos meses podem ser mitigados, ou até suspensos.
Enfim, depende de nós. E
pergunto: o que é que você fará agora pela conversão do seu sacerdote? Sim, com
quanto amor, devoção e fé você rezará por ele? Lembre-se, não é você que o
converterá, mas o Espírito Santo! Lembre-se também, que disso depende a não
destruição do mundo! Viva Jesus Eucaristia! (Aarão)
Fonte: Recados do Aarão
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