quarta-feira, 14 de novembro de 2012

DESTRUINDO A MISSA.



 

Texto escrito em espanhol por Miguel Dimond e Pedro Dimond – Tradução Site Recados do Aarão. Cada uma das denúncias abaixo apresentadas em vídeo, mostra a prova por foto o filme, daquilo que os autores afirmam. Não se trata de mera denúncia vazia. 

Tudo pode ser assistido em...   
http://www.youtube.com/watch?v=SrxrcQ3hqh4&list=PLD6B3C1F86A11C7FA&index=7&feature=plcp

O lema de Martinho Lutero foi este: Extinta a Missa, destruída a Igreja.

Santo Afonso disse: O diabo sempre tem tentado, por meio dos hereges, privar o mundo da verdadeira Missa. Pelo que os precursores do anticristo, antes de qualquer outra coisa, tratarão de suprimir e abolir efetivamente o Santíssimo Sacrifício da Missa, como por castigo dos pecados dos homens, pois segundo a profecia de Daniel: foi-lhes dado poder sobre o Sacrifício Perpétuo.

Neste sentido demonstraremos que o Novo Ordo, ou a Nova Missa não é católica e sim um sacrilégio (1) escandaloso. É uma blasfêmia e é definitivamente inválida. A Missa em Latim é um ato de adoração mais elevado do Rito Romano da Igreja Católica e foi codificado pelo Papa Pio V em sua Bula Quo Primum em 1570. O Papa Pio V em sua Bula Quo Primum disse: Pela Sacrossanta Igreja Romana, mãe e mestra das demais Igrejas, e adiante pela perpetuidade dos tempos futuros (2), proibimos que se cantem ou recitem outras fórmulas que aquelas conforme o Missal por nós editado. O Papa Pio V continua: Assim, pois, que absolutamente a nenhum dos homens seja lícito quebrantar, nem por temerária audácia ir contra está página de nossa permissão. Mas se alguém se atrever a atacar isso, saiba que irá incorrer na indignação de Deus Onipotente e dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo.
Em 1969 Paulo VI introduziu nas igrejas do Vaticano II uma Nova Missa, ou o Novo Ordo. Desde aquele tempo o mundo tem assistido o seguinte nas Missas do Vaticano II, que celebram a Nova Missa, ou o Novo Ordo. O mundo tem assistido a missas de palhaços, onde o próprio sacerdote se veste como um palhaço, para ira absoluta de Deus. O mundo tem visto sacerdotes vestidos como Drácula, ou com uma simples camiseta de futebol americano, acompanhado por torcedores, ou com um queijo sobre a cabeça. Tem visto missas de show, missas com apresentação de ginástica, missas de carnaval, missas com pessoas desnudas, onde participam como atores pessoas com pouca roupa e quase sem roupas (3).
Tem visto missas de malabarismo. O mundo tem visto missas sendo celebradas com chips e doritos, com o altar sobre uma caixa de papelão, missas com bolachas e pão comum, acompanhadas por deusas vestais em culto aos antepassados, ou jogando bola ao cesto, com o sacerdote dando voltas ao altar. Com sacerdotes munidos de guitarra e fazendo solos. Com um sacerdote quase totalmente desnudo fazendo um teatro. Com sacerdotes vestidos com trajes de nativos pagãos. Com uma menora judaica posta sobre o altar, com uma estátua de Buda ao fundo do altar, sentado ao chão em ritual budista, com uma monja fazendo oferecimento a deusas femininas, com o leitores e portadores de doces vestidos, vestidos como satanistas de buda, tendo ao fundo não uma Cruz mas uma caveira. O mundo tem visto missas onde o sacerdote se veste apenas de smoking e anda em meio ao povo, tendo a imagem o crucificado ao fundo como uma aberração abominável. 

 
O mundo tem assistido missas com concertos de rock, novas missas com guitarra e pandeiro, missa com títeres e bonecos, uma nova missa onde as pessoas se juntam ao redor do altar vestidos como diabos, uma nova Missa onde as pessoas promovem danças em bailes lascivos ao som de bandas, missas onde monjas vestidas de virgens pagãs fazem oferendas pagãs. O mundo tem assistido missas que incorporam todo tipo de ritual pagão e das falsas religiões. Missas budistas, missas de indús e de muçulmanos. Missas onde judeus oferecem velas a falsos deuses. Há igrejas onde toda a congregação reza a missa junto com o sacerdote, onde o sacerdote apenas fala ao povo, ao invés de celebrar a Missa.
Tudo o que temos catalogado é apenas um pequeno exemplo de todo tipo de coisas que temos visto em muitas dioceses de todo mundo onde a nova missa é celebrada. Nosso Senhor nos disse: pelos frutos conhecereis a árvore. E os frutos da nova missa são incalculavelmente escandalosos, cheios de sacrilégios e idolatria. Isso é porque a Nova Missa em si é falsa e inválida e uma abominação.
Quando a nova missa saiu em 1969, os cardeais Otaviani, Pacci e alguns outros teólogos escreveram a Paulo VI sobre esta Missa, tendo em conta de que o que eles disseram sobre a Nova Missa não era igual a Missa em Latim. Nos seus estudos, Otaviani declara que no Novo Ordo aparecem sobre-entendidos, ou implicados, e se afastam de modo impressionante, no conjunto e nos detalhes, de toda a teologia católica da Santa Missa, tal como foi formulada na sessão XX do Sacrossanto e Dogmático Concílio de Trento.
Eles puderem ver claramente que da versão em latim, se tiram as 12 orações do ofertório, deixando apenas duas permanecerem na missa nova. As orações eliminadas foram as mesmas que os hereges protestantes Martinho Lutero e Thomas Kremer eliminaram. A Nova Missa foi promulgada por Paulo VI com a ajuda de seis pastores protestantes e assim como Paulo VI disse ao seu amigo Jean Giton, que sua intenção ao mudar a Missa era “para fazê-la mais protestante” (4). Jean Giton amigo íntimo de Paulo VI escreveu assim: A Missa de Paulo VI e da nova liturgia que leva seu nome, vemos nela uma intenção ecumênica de limpar, ou ao menos corrigir, ou suavizar o que nela há de demasiado católica, em seu sentido tradicional e de aproximar-se, repito, da missa calvinista.
Portanto, Paulo VI tirou da Missa aquilo que nela há de demasiado católico. Um estudo das características da Missa Tradicional para a nova Missa revela um massacre um massacre da fé tradicional. O Missal antigo contém 1182 orações e 760 delas foram eliminadas. E das que permaneceram aproximadamente 36% os revisores protestantes as alteraram, antes de introduzi-las no Novo Missal. Deste modo, apenas em torno de 17% das orações da Missa tradicional permaneceram intocáveis. Mas o que é mais surpreendente é que o conteúdo das revisões feitas nas orações que descrevem os seguintes concertos foram especificamente eliminados no novo Missal: A depravação do pecado, as tramas do maligno, a grave ofensa do pecado, o caminho da perdição, a ira de Deus, a indignação divina e as ofensas à sua divina Majestade, nossa dureza de coração, as enfermidades da alma, nossa débil vontade, a força dos nossos vícios, a concupiscência da carne e dos olhos, os golpes de sua ira,  a carga do maligno pelas tentações e pensamentos, os perigos para a alma, os inimigos da alma e do corpo.
Também eliminaram as orações que descrevem a hora da morte e a perda do céu a morte eterna, o castigo eterno, os sofrimentos do inferno e seu fogo. Uma ênfase especial foi dada para a supressão das orações que falam sobre a necessidade do desprendimento deste mundo, as orações pelos defuntos, sobre a verdadeira fé e a existência das heresias, as referências à Igreja militante, os méritos dos santos, dos milagres e da realidade do inferno. Qualquer um pode ver os resultados deste massacre da fé tradicional pelas mudanças da Nova Missa. (fim) 
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COMENTANDO. Vou procurar comentar algumas coisas sobre este texto tão direto, apenas para que as coisas fiquem mais claras, porque assistindo o vídeo você tem o reforço da imagem, e assim as meras palavras podem ser mal entendidas e mal interpretadas. Comento então cada número citado (...)
        01) Naturalmente que não podemos dizer que “todas” as Santas Missas do rito novo são sacrílegas sem exceção, porque Jesus está presente também nela, a prova é que, se não estivesse, diante do abandono por quase todos os sacerdotes do mundo da Missa de Pio V, isso já teria feito este mundo desaparecer, o que descumpriria a Palavra de Deus: eis que estarei presente entre vós ‘TODOS OS DIAS’ até o fim dos séculos. Jesus TAMBÉM está presente nesta Santa Missa atual, que é válida desde que o cerne, as palavras da Consagração permaneçam fiéis ao que está nos Evangelhos e no Missal, mesmo no atual. O problema dela se resume num só: banalização! A Santa Missa, o Sacrifício da Nova e Eterna Aliança, foi transformada num pacto sem valor, como diz a Escritura: quebraram minha aliança. O Calvário virou show de espetáculos dantescos e o Sangue de Jesus é ridicularizado pelos aplausos de uma plateia ignara, mal formada, completamente alheia ao Mistério da Cruz! Que na Missa acontece!

          Dou um exemplo: antigamente se dizia que, se qualquer pessoa sequer tocasse no coração de alguém, ela morreria imediatamente. Aos poucos este mistério foi perdendo o efeito, e chegamos ao tempo em que não é mais mistério tirar um coração de pessoa fora do peito, ligar o fluxo de sangue para uma máquina, concertar as válvulas e depois recolocar no lugar. Assim a diferença entre a Santa Missa de Pio V, e a atual. A primeira é misteriosa, e é celebrada de forma incruenta – mas real – enquanto a atual perdeu o mistério, tornou-se coisa comum, com valor simbólico até porque antes ninguém podia tocar nas sagradas Espécies com a mão, e somente os sacerdotes podiam administrar, e agora qualquer um toca como algo comum, nada mais que um pedacinho de pão, e nem ao agrado de todo paladar. E isso é uma blasfêmia, que não ficará sem algum recado forte do braço do Pai.
          (2) Esta declaração de Pio V, tem a marca da perpetuidade e jamais poderia ser alterada. Jamais se poderia criar uma nova missa, ou modificar a antiga, sem incorrer na ira divina. E incorremos! A Bula Quo Primum, expressa não apenas uma ordem papal a ser cumprida para sempre, como tem por base a decisão do Sacrossanto e Dogmático Concilio de Trento. Tenho procurado saber se uma Bula Papal, emitida como esta, com a menção de perpetuidade, pode ser anulada por outro Papa, e tudo o que sei é que, se não está explícito que não pode, no mínimo não deveria, mais esta que tem a ameaça de atrair a ira divina. Como temos aqui esta questão do resultado, sobre se uma alma se perdeu ou não, posso vos afiançar que os cardeais e bispos que enganaram o Papa Paulo VI, que já morreram, foram para o abismo eterno, inclusive um brasileiro, que se gabava de ter ajudado na trama.
         Como já esclareci em livros e em outros textos, e tendo também por base a pergunta que fizemos para nossa Mãe, sobre se de fato o verdadeiro Papa Paulo VI era substituído por um sósia, ela não somente confirmou isso, como disse que não fora a primeira vez que a besta tinha usado deste estratagema maligno. E como foram para o inferno os que enganaram o Papa, mudando o documento original que ele mesmo havia redigido sobre a Santa Missa, substituindo por um falso que eles inseriram depois, sabemos que de fato eles caíram no anátema de Pio V, e foram fulminados pela Ira Divina. Digo sem medo: mexam na Santa Missa, e sentirão a fúria da Ira de Deus.

(03) Ali se encontra uma série de abusos, todos com fotos e filme comprovando os atentados contra a Missa, cometidos por sacerdotes insanos e rebeldes, que se soubessem o quanto isso atrai a ira divina se amarrariam uma pedra ao pescoço atirando-se ao mar, mas não é tudo. Por aqui em nosso meio poderemos achar também centenas de abusos, e de missas abusivas, que já foram condenadas pelo Santo Padre explicitamente, mesmo assim alguns padres insistem de celebrar desta forma. Missa Crioula, missa por uma terra sem males, missa do vaqueiro, missa afro, afinal, todo tipo de missa ritual que se destine a algum segmento da sociedade e que fuja do recomendado no Missal torna-se inválida. Embora que também no Missal há problemas, devido a más intenções de quem traduziu.
Uma das mais terríveis profanações da Santa Missa, que se tem visto amiúde é aquela celebrada com espíritas, neste sincretismo asqueroso, demoníaco e falsamente ecumênico. Estes elementos, de satanás, devem ser expulsos das celebrações católicas, porque não existe ecumenismo possível com Belzebu. Até aqui no Brasil temos visto leigos elevando cálices na consagração, inclusive mulheres, que São Paulo proíbe expressamente atuarem no presbitério, também missas com oferendas de elementos estranhos à celebração, e com todo tipo de teatralização que foge do rito, ciosamente estabelecido e aprovado pela Santa Madre Igreja. Qualquer alteração nestas disposições atrai a ira divina, e pagarão caro todos os que desvirtuam estas sagradas celebrações.
Devo ser bem claro e direto, sem medo de errar, que é falsa e não aprovada a missa neocatecumenal, um mau caminho, que Jesus mesmo denuncia como anticristo. Os documentos da Igreja proíbem claramente o uso de pão comum na Consagração e proíbem expressamente qualquer tipo de cerimônia ou altar que simbolize ceia como é exemplo desta falsa missa, não aprovada pelo Papa. Devo também ser incisivo quanto aos abusos cometidos nas missas da Renovação Carismática, e já são 10 anos desde que escrevi um artigo “O Ocaso da RCC”, onde previ seu fim, que está acontecendo e é melancólico. O motivo principal são os abusos cometidos na Santa Missa. Tudo o que mexe nela atrai a ira divina. Palmas, danças, apertos de mão, desmaios, excessos ao Espírito Santo, tudo isso é grave. As pessoas SIM desmaiariam de fato, se vissem o que acontece numa Santa Missa.
Tudo é igual o Calvário, menos o sangue visível. Menos as espécies depois de consagradas que parecem ser pão e vinho, mas são efetivamente Corpo e Sangue de Jesus. Quem teria coragem de bater palmas se visse Jesus morrendo na Cruz? Então não batam palmas na Missa! Por nenhum motivo, por nobre que seja! Nem mesmo para a Bíblia, porque isso não faz parte do Rito. A mesma coisa são as constantes confraternizações, abraços e apertos de mão, em especial aquele “abraço da paz”, justamente no momento da comunhão. As pessoas se preparam profundamente para receber Jesus, e recebem aquele gelo da dispersão, dos vizinhos de todos os lados, porque o padre mandou. Tudo isso é introduzido ardilosamente pelo inimigo, e são sacerdotes incautos justamente os contratados para colocar em prática estes desvarios. Aquele momento é sublime e requer o maior respeito!

(4) Como podem perceber nas denúncias acima, grande parte das orações essenciais foi retirada, partes estas de extrema importância. A Igreja levou milênios para aperfeiçoar todo o rito da Missa. Num artigo que li tempos atrás se podia ler as declarações de um destes pastores protestantes que ajudaram a destruir a Santa Missa – absurdo dos absurdos – onde ele dizia que “essencialmente a Missa católica foi adaptada para que qualquer protestante a pudesse assistir sem incorrer em heresia”, segundo o entender deles, é claro. Também afirmava que estes pastores ficaram surpresos com a incumbência que receberam através do Cardeal Aníbale Bugnini – denunciado por muitos autores como o “algoz da Santa Missa” – e naturalmente se dizia feliz por terem conseguido este feito. Quanto a estes não sei o que lhes aconteceu, ao morrerem! Se o fizeram com intuito deliberado de destruir a Missa, sabendo que era algo grave, temo pelas suas pobres almas.
Em síntese, se pode dizer que a Nova Missa não foi somente adaptada para o protestantismo, num esforço falsamente ecumênico de aproximar as seitas da Igreja Católica, mas é obvio que por trás estava o esforço inaudito de satanás de destruir a Missa de sempre, porque sabia de sua assombrosa eficácia. Já apontei isso em textos antigos, e volto a repetir: muitos autores já escreveram sobre a importância da Santa Missa, sobre seu poder infinito de remissão, e podemos ler sobre isso na vida dos santos, como São Julião Eymard, entretanto TUDO o que se pode dizer dela, refere-se à Santa Missa de sempre, não a atual. Como a própria Mãezinha já nos afirmou, a diferença entre elas é que a Missa de Sempre, É SACRIFÍCIO, a Nova Missa é apenas “memorial” ou ceia. E naturalmente que o Pai prefere a primeira, porque somente ela cumpre todos os requisitos exigidos pelo Céu.
Vamos ser bem claros: há milhares de denúncias contra os abusos cometidos nas celebrações da Santa Missa, os escândalos têm sido fotografados e filmados, com riqueza de detalhes, e embora o Santo Padre tenha dado todas as instruções, e tenha combatido estes abusos, e mais que isso, tenha dado o exemplo, durante as celebrações, públicas e mesmo privadas ainda assim onde está a reação dos senhores bispos? Todos se calam e assim consentem no que se tornam réus de eterno delito.  Eles sabem que alguns padres em suas dioceses estão transformando a Santa Missa num espetáculo deplorável, num teatro que atrai a ira divina! Mas quem toma providências? Há coisas deploráveis, e não faz muito tempo estive presente numa Santa Missa, onde o sacerdote, do começo ao fim, nos mandou por oito vezes apertar a mão do vizinho. Isso quando tais coisas não existem no Missal, nem no atual.
Há regras simples que são descumpridas: a oração Sacerdotal, exclusiva do celebrante, “Com Cristo, por Cristo...” é proibida ao povo, e consta inclusive dos documentos da CNBB, que não está nem aí para o Papa, mesmo assim, na maioria das celebrações, o povo reza junto com o Sacerdote. A mudança de uma palavra na fórmula da Consagração do vinho de “sangue derramado por todos” que é errada, para a correta “Sangue derramado por muitos...” não é obedecida, embora já em outubro de 2008 tenha se esgotado o prazo dado pelo Papa, para que em todo mundo se mude, porque é assim que está nos Evangelhos de Mateus e Marcos. Já em Marcos 10, 45 Jesus diz que deverá dar sua vida POR MUITOS, e muitos não são todos. A palavra: TODOS, não admite exceção, e por ela ninguém deveria se perder. Mas “muitos” quer dizer que nem todos serão salvos, por não desejarem!

Lembro que já houve tentativas de mudar inclusive as palavras da Consagração, o que invalidaria a Missa, e a tornaria abominação. No caso, estavam querendo consagrar não mais o pão, e sim o povo como CORPO, como se ele fosse se alimentar de si mesmo, e ser cada um o autor da própria salvação. No caso do vinho, ele não seria mais derramado por muitos, para a remissão do pecado, mas por todos, para areconciliação no amor. Palavras bonitas, mas asquerosas. Isso invalidaria completamente a Santa Missa, e não duvido que estejam tramando isso por trás dos bastidores. Esta atitude foi denunciada em Belo Horizonte, tempos atrás, e somente não seguiu avante porque o povo se levantou. Mas todos devem ficar alerta, porque o inimigo continuará tentando introduzir a abominação.
Tudo isso mostra o tremendo esforço do inferno para destruir a Missa e eliminar a Eucaristia do nosso meio, porque ele sabe que é dali que brota nossa maior força de expiação. Quanto mais devotamente o sacerdote celebra a Santa Missa, com tanto mais amor e devoção, zelo ardente e fé inarredável, maior o fluxo de graças que brota da Santa Missa, isso quando o próprio sacerdote, na pessoa de Cristo, celebra em estado de graça, sem pecados. Isso tudo, mesmo com a Missa Nova, porque Jesus está ali. E tanto mais volumoso é o rio de graças, quando todas as pessoas vão comungar, elas também em estado de graça. Aí, sim, a Santa Missa tem poder de remissão infinito.
Por outro lado, com quanto menor for o zelo, menor a fé do celebrante – Nossa Senhora nos disse que já 2/3 dos sacerdotes não acreditam na presença viva e real de Cristo na Eucaristia – e menor o amor que o celebrante tiver, pior ainda quando celebrar sacrilegamente em estado de pecado mortal, menor, ou quase nulo será o efeito de bem, deste tipo de celebrações. Acresce-se a isso, este tremendo desrespeito que é cometido por milhares de pessoas quando se aproximam da Mesa Sagrada em estado de pecado grave cometendo assim dilúvios de sacrilégios e perdendo infinitas graças. De fato, ao contrário, atraindo a maldição, sobre si mesmas e sobre a Igreja, que com isso perde terreno na batalha contra o inferno.
O simples fato de tocar Jesus com as mãos na hora da comunhão, em si não é causa de desastre algum, desde que as pessoas estejam com a alma limpa. Neste caso, qualquer um pode tocar em Jesus, tanto com a mão quanto com a boca. O problema aqui é que na Missa atual ouve uma banalização quase total do Mistério da Missa, de modo que hoje as pessoas acham que receber a Sagrada Eucaristia é o mesmo que fazem na fila da padaria, diferença apenas que é de graça. Embora que houvesse sacrilégios também no tempo da Missa antiga, também por falta de explicação, ausência de intensa Catequese Santa sobre este mistério, verdade é que pelo menos havia respeito, não se ia à comunhão com vestes indecentes como hoje, e se recebia Jesus com devoção, também exterior. E naquele tempo, a Igreja fazia grande esforço, pelo menos pela confissão anual, coisa que hoje quase desapareceu. Neste sentido, o pároco que temos aqui é excelente, está sempre à disposição, e tem dia especial com o Papa pede.

Assim, quando você vê, durante uma Santa Missa, que mulheres vestidas de bruxas e demônios, com chifres, distribuindo a Eucaristia em meio à festa dos presentes, você deve entender que dentro daquelas ambulas não existe Jesus, mas uma semente de satanás, porque não pode ser que haja sacerdotes tão loucos. Deve haver ali uma maldição. E há sim, porque hoje no Movimento Salvai Almas, depois de recebidos os números de salvos e perdidos, e depois de termos sabido que havia bilhões de almas no Purgatório quando começamos a caminhada, entendemos que tudo isso se deveu aos descasos, abusos e sacrilégios cometidos quanto à Missa atual, tanto pelos fiéis como em pior efeito pelos maus celebrantes. E tudo continua igual, e é por isso que a Igreja está neste estado de morte.
Naturalmente que tudo começa nos seminários, onde os sacerdotes são mal formados, não somente por falsas teologias libertadoras que contém o vírus de satanás, mas por falsos mestres modernistas, que erradamente ensinam que se pode agir livremente na celebração da Santa Missa, inclusive cometendo esta série de abusos que acima os autores denunciaram. Dizem que precisam atrair o povo, mas este é um engano. O Cura de Ars não atraiu o povo com teatros e aberrações, mas com a santidade das celebrações. Eles não são ensinados a rezar a Missa em estado de graça, com profunda devoção, com zelo ardente, e o respeito que Jesus merece, pois deveriam “morrer” com Jesus. É assim que Frei Pio, o Cura e outros rezavam a Santa Missa: morrendo na Cruz, com Jesus!
Há um espírito mau que eu gostaria de lembrar aqui e denunciar. Este espírito maligno brota daquilo que eu chamaria de “conjunto do desconhecimento”, que faz com que milhares de católicos não compreendam, não sintam e nem consigam VIVER a Eucaristia. Almas adoradoras como São Pedro Julião Eymard e Santa Teresinha, que eram inflamados de zelo profundo pela Eucaristia, quase não existem mais. Falo que, dentro deste espírito negativo que brota de tudo o que aqui denunciamos, existe algo que como impede de surgirem mais destas almas, ou que todos nós tenhamos este mesmo gosto, este zelo, este amor, esta fé por Jesus no Santíssimo Sacramento do Amor. Digo para os amigos que eu mesmo sinto isso em mim: sei que é assim, mas não consigo VIVER aquilo que sei. Há um espírito negativo de conjunto, que como bloqueia nosso viver, pulsar, vibrar e adorar Jesus na Eucaristia.
Na realidade, depois de “pegarem” estes abusos são difíceis de erradicar. O inimigo não deixa. Mesmo que o padre avise que a oração “Por Cristo, com Cristo” só deve ser rezada por ele e que o povo é PROIBIDO de rezar, porque o povo não é CRISTO, que se oferece ao Pai e o sacerdote na Missa É ELE SIM, o povo continua a repetir. Certa vez vi um senhor bispo dizer para o povo que não deveria rezar, mas foi ele começar e todos repetiram. Então mais uma vez disse: agora vocês vão me deixar rezar sozinho? E assim, todos deveriam fazer, até que o vício fosse extirpado. Também as palmas após a leitura do Evangelho, e nem se fale nos “parabéns” aos aniversariantes. Sim, embora tenhamos dioceses ciosas que já proibiram isso em todo o seu âmbito. Parabéns aos Bispos de lá!

Até aqui em nosso meio tem sido difícil, a gente avisa, mas o vício permanece. Há dezenas de coisas simples que ajudariam muito a melhorar os efeitos positivos em graças, mesmo na Missa atual. Quando o Sacerdote diz: o Senhor esteja convosco!, a resposta deveria ser: E convosco também! E não “Ele está no meio de nós”. Isso porque é preciso estabelecer uma ponte, entre o sacerdote e o povo, feita esta pelo Espírito Santo. Assim, quando o padre nos deseja este Espírito, nós O retemos conosco, e não pedimos que o mesmo aconteça com o sacerdote. Além disso, uma falta que vejo e de raiz protestante é aquela que visa tirar a palavra JESUS, de muitas citações.
Vejam o exemplo da consagração: No momento da consagração do pão e depois do vinho, o sacerdote diz: Ele tomou o pão... Ele tomou o cálice com vinho! Isso quando deveria ser claro: Jesus tomou o pão... Jesus tomou o cálice com vinho... Para identificar com clareza QUEM foi que nos mandou celebrar este Mistério. Desta forma atual, se um leigo escutar estas palavras, se perguntará: quem é este ele? Pode ser qualquer um! E a verdade é que a palavra JESUS, colocada no lugar deste “Ele”, dá uma força diferencial tremenda no ato da consagração, porque confere poder e ordem divino. Porque o “ele” pode significar qualquer um, ou até “todos nós”, como muitos querem interpretar. Jesus é Deus e é Deus que está mandando, ordenando – não somente pedindo – que se faça isso, em Sua memória. Mas que se faça como Jesus pediu, não como muitos estão fazendo.
Na realidade, há uma tremenda falta de respeito com o Santíssimo, em quase todas as Igrejas, e não há uma só que se salve, do meu conhecimento. Tudo começa com a entrada das pessoas, a maioria entra na Igreja como entra no botequim da festa do padroeiro, e vai direto ao balcão das bebidas. Se eles fazem um sinal da Cruz é um salamaleque tipo “espanta moscas” que na maioria das vezes ainda vem sem as palavras: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém! Se eles por acaso se ajoelham, e apenas com uma mísera flexão de uma das pernas, que jamais – no mínimo – toca o solo, e é feita não como devoção, mas como um ato social, de aparência. Daí se segue a conversação na maioria das igrejas, com a maior falta de respeito, que entristece muito a Deus.

Salutar, nestes casos, é quando os sacerdotes autorizam ou pedem que se reze, pelo menos o Terço, no tempo que antecede ao horário da Santa Missa, porque assim, além de evitar muito as confabulações, ainda prepara as pessoas para o Mistério que irão, na realidade viver. Digo viver, porque imagino que a Missa deveria ser vivida não apenas assistida; vivida como Maria, São João e as outras mulheres piedosas, estando aos pés da Cruz. Nós todos deveríamos “viver” intimamente esta situação – minha tristeza é que mesmo tentando não consigo – pois de fato acontece, um novo Getsêmani, nova Flagelação, novo Calvário, novos Cravos, nova Cruz. Viver tudo isso, pelo menos por uma hora semanal, com profundidade, amor, devoção, fé ardente, seria o mínimo que poderíamos fazer.
A semana tem 168 horas, será tão difícil dar esta hora profunda para Deus, mergulhando em nós mesmos até as raízes da alma, tendo a noção de que o sofrimento de Jesus se deveu aos nossos pecados, fomos nós a causa de seus sofrimentos, seu martírio. Será impossível viver isso nesta hora preciosa, sem abraços, palmas, danças, sem músicas estridentes, instrumentos gritantes e rufantes, sem confraternizações e felicitações constantes? Será impossível viver este tempo, em silêncio profundo, sem desvios, sem o pensamento distante, seja no trabalho da próxima semana, seja no lazer que o Domingo toma? Será impossível dar para Jesus uma hora de adoração por semana, meditando nos mistérios da Paixão de Jesus que nos remiu, e no quanto somos culpados de suas dores?
Não, Jesus não pede que esta seja uma hora de tortura espiritual, nem de esmagamento descontrolado, ou de efeitos exteriores de falsa piedade, mas sim tempo de entregar a Deus nossa miséria, pedindo forças para nossa vida. A Eucaristia é alimento de eternidade. Na prefiguração da Eucaristia, feita na celebração de Melchisedech, ele abençoou o pão e as pessoas que comeram dele puderam caminhar por dias seguidos sem sentir fome. O mesmo pode e deve acontecer conosco, e isso realmente acontece, com aqueles que saem da Santa Missa, sentindo-se de todo saciados, felizes, JAMAIS com aqueles que saem dela piores do que entraram. Sim, especialmente aqueles que foram à Comunhão em estado de pecado, e saem dali com um novo sacrilégio.

Quanto à Santa Missa ser rezada em Latim, ou em língua vernácula, de cada país, tudo o que se deveria fazer no Concílio e seu seguimento, não era criar uma “nova” Missa, mas sim, apenas abrir para tradução, em fidelidade absoluta, todo o rito antigo, com todas as exigências rituais, seja nos paramentos sacerdotais, seja na preparação do altar, do cuidado com os cálices, ambulas, enfeites, velas e a Cruz, sem tirar nada nem acrescentar coisa alguma. O simples fato de haverem criado uma “nova”, tirando aquela de sempre, que sempre foi eficaz e que durante os séculos se constituiu na força da Igreja vitoriosa, indica um desejo sórdido de destruir aquilo que é sagrado, e prova da ação enfurecida de Satanás contra aquela força que é seu maior tormento: a Santa Missa Católica!
Nós temos hoje, segundo estatísticas, em torno de 430 mil sacerdotes católicos, no mundo inteiro. Dizem que o “se” não vale nada, mas vou aplicar mesmo assim, SE todos estes sacerdotes celebrassem dignamente, em estado de graça, mesmo que fosse a Missa do rito atual, e SE os fiéis recebessem todos dignamente o Santíssimo, assim se tornando sacrários vivos na terra, com absoluta certeza o reino de satanás já teria sido extirpado daqui, e em todo o planeta não haveria mais pagãos, nem rebeldes, nem sequer pecadores. Seria um mundo de santos, numa vida plena de paz, de esfuziante alegria, de felicidade sem limites. São Paulo mesmo diz em Coríntios, que somente existem doenças e dores no mundo por causa das pessoas que comungam sacrilegamente. Eis o motivo das dores dos povos.
Enfim, o equilíbrio do mundo, entre as forças do bem e do mal, está na Eucaristia. Ela estará sempre, até o fim, no centro da batalha. Por isso, vou terminar este artigo, com aquilo que escrevi na introdução de nosso livro ECLIPSE DO SOL, já fora de edição. Neste livro já desde muito tempo falamos sobre estas coisas, mas infelizmente os descasos, os desmandos, as abominações continuam sendo praticadas, sem que o clero se de conta do mal que isso causa ao mundo. Se os sacerdotes não entendem o mistério que celebram, que dirá os leigos! Vejam o texto.

No horizonte do universo, uma nuvem assustadora forma-se com incrível rapidez. Sobre a Terra, nosso planeta, partícula infinitesimal desta imensa obra do Pai, também descem sombras e dela sobem densos rolos de fumo. Poucos percebem estas nuvens. Poucos são os que não se deixaram cegar pela fumaça negra de Satanás, que ameaça matar toda a vida humana. A bem da verdade, a maioria dos indivíduos, deste monumental mar humano de seis bilhões de pessoas, está completamente cega. Parte nada vê! Parte nada sente! Parte nada compreende! Parte nada sabe, ou nem quer saber!
Há apenas dois pequenos grupos antagônicos, ferozmente armados, há séculos, ambos buscando o controle do mundo. De um lado, os filhos dos homens, o exército negro, cujo comando tem origem no poder das trevas. De outro lado, o povo santo, os filhos de Deus, cuja Comandante maior é Nossa Senhora. Ambos se armam agora “de unhas e dentes”, para a batalha final.
 O que está em jogo, na verdade, não é a posse da terra, nem das riquezas, tampouco o poder para governar sobre tudo e todos, como a aparência pode sugerir. O que está em disputa é a posse eterna das almas, única coisa que interessa a ambos: ao inferno e ao Céu! Embora a grande batalha seja a nível espiritual, é na terra e no plano físico que ela se torna visível, imprimindo seus reflexos sobre toda a humanidade. É interessante saber, ambos os exércitos pregam: “Paz na terra!”
   No pensamento do poderoso exército das trevas, satanás colocou a ideia de que haverá paz na terra, sim, mas apenas por meio da ação do homem, não de Deus. Para isso, prega a criação de um estado poderoso, tirânico e ditatorial, um novo império romano, a globalização, cujo comando único será dado ao filho dileto de Lúcifer: o anticristo! No pensamento do pequeno exército da luz, a materna Comandante incute a certeza absoluta de que existe, sim, a possibilidade de haver paz duradoura em toda a terra: basta seguir a Lei de Deus, trilhar os Seus caminhos e todos alcançaremos a vida em plenitude, com o iminente retorno glorioso de Jesus! 
   Há, porém, uma terceira força, monumental e indestrutível, que é como o “fiel da balança” entre ambos. Ela determina os rumos da batalha. Ela define quem perde ou quem ganha terreno. Ela é a verdadeira e única “Fonte de Poder”. As trevas buscam eclipsá-la! O exército da Luz busca manter-lhe a chama acesa. Esta fonte de poder se chama: Sagrada Eucaristia!  A Santa Missa!  

   De fato, do cantinho humilde dos sacrários brota uma luz que não tem fim. É dali que verte o Poder infinito. Dela nos vem a Vida Eterna! E ambos os exércitos sabem disso. Mais, ou menosEucaristia na terra: quem tiver o controle sobre ela, será o vencedor. É sobre esta força infinita que falaremos! (fim)
 De fato, botem esta luz a brilhar fora do centro das Igrejas e Jesus deixará de ser o centro da vida daquela paróquia, ou comunidade. E não se trata de mera simbologia, mas de veemente constatação. É imperioso que, ainda agora, se faça um esforço para mantermos vivos, os sacrários, e santas as celebrações da Santa Missa. Eu espero, e com toda força do meu coração desejo que, com o pré-aviso dado aos sacerdotes em breve, e depois com o Grande Pentecostes Universal do Aviso, o clero e nós leigos todos finalmente compreendamos este Mistério, e passemos a VIVER a Missa como São João e Maria Santíssima, aos pés da Cruz e então, a ação fulminante do Pai haverá de por um fim a este mundo maligno, de escândalos, sacrilégios e abominações.
Porque, se a humanidade não fizer isso, e urgentemente, as forças do mal suplantarão as do bem, e este desequilíbrio resultará num caos sem precedentes. Humanamente, sozinhos, todos os homens “postos na balança são como vento”, mas saciados de Jesus seremos imbatíveis, nosso peso será infinito. E nenhum mal nos atingirá! De qualquer forma nós sabemos que o anticristo e o antipapa já decidiram destruir completamente a Santa Missa, e há projeto de derrubar todos os sacrários das nossas igrejas. Eles, de fato, devido ao nosso descaso receberam o poder para cometerem esta abominação, entretanto nós temos também o poder de evitar isso, com nossas orações, e acima de tudo com a devoção e adoração profunda ao Santíssimo Sacramento.
Se agirmos com verdadeiro amor, zelo e adoração neste sentido, eles não terão tempo de executar seu nefando projeto. Das nossas orações e súplicas insistentes poderá surgir um pré-aviso de grande intensidade para todos os 430 MIL sacerdotes do mundo inteiro, levando-os a uma profunda conversão. Nossa batalha agora é em favor deles, porque da conversão dos sacerdotes virá a conversão da humanidade, só assim Deus terá piedade de nós, e grande parte dos castigos previstos para os próximos meses podem ser mitigados, ou até suspensos.
Enfim, depende de nós. E pergunto: o que é que você fará agora pela conversão do seu sacerdote? Sim, com quanto amor, devoção e fé você rezará por ele? Lembre-se, não é você que o converterá, mas o Espírito Santo! Lembre-se também, que disso depende a não destruição do mundo! Viva Jesus Eucaristia! (Aarão)






Fonte: Recados do Aarão

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