A decida do Espírito Santo aos Apóstolos
A Igreja, que vive na fé Apóstolos, que ela transmite, é o lugar de nosso conhecimento do Espírito Santo. Como se dá isso? Primeiro, nas Escrituras que ele inspirou aos hagiógrafos (autores sagrados); por isso, “a Palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que uma espada de dois gumes” (Hb 12,4). Depois, pela Tradição Apostólica, da qual os Padres da Igreja são as testemunhas sempre atuais. Foi por eles, inspirados pelo Espírito Santo, que a Igreja discerniu quais os livros canônicos que deveriam estar na Bíblia.
O mesmo Espírito assiste e guia continuamente o Sagrado Magistério da Igreja que diligentemente guarda a “sã doutrina da fé” (1Tm 1,10; Tt 1,9; 2,1) para que não se perca a Verdade que salva e liberta (cf. Catecismo §851). Ele age na Liturgia sacramental, por meio de suas palavras e de seus símbolos, e nos coloca em Comunhão com Cristo; Ele age na oração e intercede por nós (Rm 8,26); Ele manifesta-se nos carismas e nos ministérios, de modo a edificar a Igreja, e também na vida apostólica e missionária da Igreja. Ele é o agente da evangelização; é Ele que dá aos fiéis o ardor evangélico e o desejo divino de salvar as almas. O Espírito Santo age no testemunho dos santos e dos mártires. Enfim, Ele é o artífice das obras de Deus, é o Mestre da oração. Ele é o nosso santificador; pela sua ação em nós vencemos a pior realidade: o pecado. Por isso, é urgente pedir: “Vinde, Espírito Santo!…”
“E, porque sois filhos, enviou Deus a nossos corações Espírito de seu Filho que clama: Abbá, Pai” (Gl 4,6).
A Igreja nos ensina que desde quando Deus enviou a nós o seu Filho, enviou sempre seu Espírito, porque a missão dos dois é conjunta e inseparável. Na “plenitude dos tempos” (Gl 4,4), a Virgem Maria concebeu o Verbo bendito de Deus. Pelo Espírito Santo nela, o Pai deu ao mundo o Emanuel, “Deus-conosco” (Mt 1,23). É pela unção do Espírito Santo em sua Encarnação que o Filho de Deus é consagrado Cristo Messias. Por sua Morte e Ressurreição, Jesus é constituído Senhor e Cristo na glória e, de sua Plenitude, derramou o Espírito Santo sobre os Apóstolos e a Igreja no dia de Pentecostes. Ele é a alma da Igreja, sua força, sua luz, seu guia, sua Verdade e sua inspiração. Ele constrói, anima e santifica a Igreja. A missão de Cristo e do Espírito Santo realiza-se na Igreja, Corpo de Cristo e Templo do Espírito Santo.
A Igreja, que vive na fé Apóstolos, que ela transmite, é o lugar de nosso conhecimento do Espírito Santo. Como se dá isso? Primeiro, nas Escrituras que ele inspirou aos hagiógrafos (autores sagrados); por isso, “a Palavra de Deus é viva, eficaz e mais penetrante que uma espada de dois gumes” (Hb 12,4). Depois, pela Tradição Apostólica, da qual os Padres da Igreja são as testemunhas sempre atuais. Foi por eles, inspirados pelo Espírito Santo, que a Igreja discerniu quais os livros canônicos que deveriam estar na Bíblia.
O mesmo Espírito assiste e guia continuamente o Sagrado Magistério da Igreja que diligentemente guarda a “sã doutrina da fé” (1Tm 1,10; Tt 1,9; 2,1) para que não se perca a Verdade que salva e liberta (cf. Catecismo §851). Ele age na Liturgia sacramental, por meio de suas palavras e de seus símbolos, e nos coloca em Comunhão com Cristo; Ele age na oração e intercede por nós (Rm 8,26); Ele manifesta-se nos carismas e nos ministérios, de modo a edificar a Igreja, e também na vida apostólica e missionária da Igreja. Ele é o agente da evangelização; é Ele que dá aos fiéis o ardor evangélico e o desejo divino de salvar as almas. O Espírito Santo age no testemunho dos santos e dos mártires. Enfim, Ele é o artífice das obras de Deus, é o Mestre da oração. Ele é o nosso santificador; pela sua ação em nós vencemos a pior realidade: o pecado. Por isso, é urgente pedir: “Vinde, Espírito Santo!…”
Professor Felipe Aquino
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