Na manhã de hoje, 14, em audiência na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York (Estados Unidos), o arcebispo Francis Chullikatt, observador permanente do Vaticano na ONU, afirmou que em menos de uma década, aumentaram em 50% os gastos militares mundiais.
O representante da Santa Sé começou recolhendo um informe que mostra como os gastos militares mundiais alcançaram, em 2009, mais de um bilhão de dólares, um aumento, em termos reais, de 49% em relação ao ano 2000 e de 6% em relação ao 2008.
"São cifras impressionantes, sobretudo à luz da Carta das Nações Unidas, que não busca construir a segurança e a paz sobre um equilíbrio de medo, mas sobre o respeito pleno dos direitos e liberdades fundamentais das pessoas e dos povos", disse dom Francis.
Segundo o arcebispo, a Carta das Nações Unidas compromete os Estados na promoção do estabelecimento e manutenção da "paz e da segurança internacionais, com o menor desvio possível dos recursos econômicos e humanos".
O observador permanente do Vaticano retomou a proposta lançada em 1964 pelo papa Paulo VI, quem considerou que os recursos destinados aos gastos militares poderiam ser utilizados para criar um "fundo mundial para programas de desenvolvimento, que poderiam ser de especial benefício para os mais pobres".
"Infelizmente, é um projeto que ainda está esperando ser realizado, pois requer que todos os Estados se unam em uma manifestação de sua boa fé e contribuam, assim, para a paz e a segurança internacionais", indicou o núncio apostólico.
O representante da Santa Sé começou recolhendo um informe que mostra como os gastos militares mundiais alcançaram, em 2009, mais de um bilhão de dólares, um aumento, em termos reais, de 49% em relação ao ano 2000 e de 6% em relação ao 2008.
"São cifras impressionantes, sobretudo à luz da Carta das Nações Unidas, que não busca construir a segurança e a paz sobre um equilíbrio de medo, mas sobre o respeito pleno dos direitos e liberdades fundamentais das pessoas e dos povos", disse dom Francis.
Segundo o arcebispo, a Carta das Nações Unidas compromete os Estados na promoção do estabelecimento e manutenção da "paz e da segurança internacionais, com o menor desvio possível dos recursos econômicos e humanos".
O observador permanente do Vaticano retomou a proposta lançada em 1964 pelo papa Paulo VI, quem considerou que os recursos destinados aos gastos militares poderiam ser utilizados para criar um "fundo mundial para programas de desenvolvimento, que poderiam ser de especial benefício para os mais pobres".
"Infelizmente, é um projeto que ainda está esperando ser realizado, pois requer que todos os Estados se unam em uma manifestação de sua boa fé e contribuam, assim, para a paz e a segurança internacionais", indicou o núncio apostólico.
Fonte: Zenit com CNBB
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