O site da Gaudim Press publicou hoje, 12
de fevereiro de 2015, uma notícia importantíssima sobre os Sudários que
envolveram o corpo de Jesus Cristo, o de Turim (que envolveu todo o
corpo de Cristo) e o de Oviedo na Espanha (que envolveu apenas a
cabeça).
O Sudário de Oviedo é um dos maiores tesouros da Igreja na Espanha. Segundo a tradição, neste pano ficou gravado um rosto masculino com marcas correspondentes àquelas registradas no relato da Paixão de Jesus Cristo, é a mesma que envolveu a cabeça de Jesus de acordo com a tradição da época, e narrado por São João em seu Evangelho: “Viu também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus. Não estava, porém com os panos, mas enrolado num lugar a parte” (Jo 20,7).
A Universidade Católica de Múrcia, Espanha, (UCAM) encontrou indícios físicos da veracidade desta origem comum das duas relíquias ao fazer uma análise com um microscópio de exploração eletrônica. Para os investigadores, as duas peças da tela estiveram juntas em algum momento.
Os especialistas encontraram um grão de pólen de uma planta, a Helichrysum Sp., que se identificou também no Santo Sudário de Turim e que está aderido a uma das manchas de sangue da tela, de forma que não se trata de uma contaminação posterior mas que “chegou à relíquia do mesmo modo que o sangue, não de forma aleatória em algum momento ao longo de sua história”, segundo informou a Universidade. “Este dado é muito importante, pois permite demonstrar a autenticidade do Sudário de Oviedo, e desmentir que se trate de uma falsificação”. O sangue da relíquia conservada na Espanha é de tipo AB, o qual também concorda com o Santo Sudário de Turim.
O Sudário de Oviedo é um dos maiores tesouros da Igreja na Espanha. Segundo a tradição, neste pano ficou gravado um rosto masculino com marcas correspondentes àquelas registradas no relato da Paixão de Jesus Cristo, é a mesma que envolveu a cabeça de Jesus de acordo com a tradição da época, e narrado por São João em seu Evangelho: “Viu também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus. Não estava, porém com os panos, mas enrolado num lugar a parte” (Jo 20,7).
A Universidade Católica de Múrcia, Espanha, (UCAM) encontrou indícios físicos da veracidade desta origem comum das duas relíquias ao fazer uma análise com um microscópio de exploração eletrônica. Para os investigadores, as duas peças da tela estiveram juntas em algum momento.
Os especialistas encontraram um grão de pólen de uma planta, a Helichrysum Sp., que se identificou também no Santo Sudário de Turim e que está aderido a uma das manchas de sangue da tela, de forma que não se trata de uma contaminação posterior mas que “chegou à relíquia do mesmo modo que o sangue, não de forma aleatória em algum momento ao longo de sua história”, segundo informou a Universidade. “Este dado é muito importante, pois permite demonstrar a autenticidade do Sudário de Oviedo, e desmentir que se trate de uma falsificação”. O sangue da relíquia conservada na Espanha é de tipo AB, o qual também concorda com o Santo Sudário de Turim.
As manchas de sangue de uma e outra tela encaixam “matematicamente”, por quanto se demonstra que cobriram o mesmo rosto.
“Esta investigação foi possível graças ao novo microscópio de exploração eletrônica de última geração com qual conta a UCAM”, declarou a Universidade ao anunciar a descoberta. De fato o Presidente da UCAM afirmou que a instituição adquiriu “o microscópio para oferecer este serviço”: o de fazer análise profunda do Sudário de Oviedo. Para Alfonso Sánchez Hermosilla, Chefe de Sessão de Histopatologia Forense do Instituto de Medicina Legal Múrcia, e diretor da Equipe de Investigação do Centro Espanhol de Sindonologia, a nova evidência é outra concordância de primeira ordem que se soma a uma crescente lista de descobertas que identificam as duas relíquias.
Sobre a espécie de planta cujo pólen se encontrou na relíquia a Universidade explicou que o “Helichrysum foi utilizado há milhares de anos, com fins cosméticos no Oriente Médio; além disso, eram usados nos funerais judeus durante o século I da era cristã, pelo qual não é de estranhar sua presença sobre restos hemáticos de um pano usado para a mortalha de um cadáver”.
O Dr. Avinoan Danin, professor emérito da Universidade Hebraica de Jerusalém, em seu livro “Flores e Plantas no Santo Sudário de Turim” (Editora Cléofas, 2015) já havia também comprovado isso.
“Esta investigação foi possível graças ao novo microscópio de exploração eletrônica de última geração com qual conta a UCAM”, declarou a Universidade ao anunciar a descoberta. De fato o Presidente da UCAM afirmou que a instituição adquiriu “o microscópio para oferecer este serviço”: o de fazer análise profunda do Sudário de Oviedo. Para Alfonso Sánchez Hermosilla, Chefe de Sessão de Histopatologia Forense do Instituto de Medicina Legal Múrcia, e diretor da Equipe de Investigação do Centro Espanhol de Sindonologia, a nova evidência é outra concordância de primeira ordem que se soma a uma crescente lista de descobertas que identificam as duas relíquias.
Sobre a espécie de planta cujo pólen se encontrou na relíquia a Universidade explicou que o “Helichrysum foi utilizado há milhares de anos, com fins cosméticos no Oriente Médio; além disso, eram usados nos funerais judeus durante o século I da era cristã, pelo qual não é de estranhar sua presença sobre restos hemáticos de um pano usado para a mortalha de um cadáver”.
O Dr. Avinoan Danin, professor emérito da Universidade Hebraica de Jerusalém, em seu livro “Flores e Plantas no Santo Sudário de Turim” (Editora Cléofas, 2015) já havia também comprovado isso.
Fonte:http://www.gaudiumpress.org/content/67190-Novas-provas-vinculam-Sudario-de-Oviedo-e-Santo-Sudario-de-Turim
(Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte).
Prof. Felipe Aquino
Nenhum comentário:
Postar um comentário