De
sacerdote muçulmano a missionário católico: conheça o incrível
testemunho do indiano Mario Joseph, que descobriu Jesus Cristo lendo o
Alcorão. “Para ter vida eterna, você precisa de Jesus, e não só isso,
você precisa da Igreja Católica.”
O indiano de ascendência turca Mario Joseph é o terceiro de uma família
muçulmana de seis irmãos. Depois de uma gestação difícil, em que os
médicos chegavam a temer por sua vida, Mario foi "dedicado" por sua mãe a
Alá e, desde cedo, teve uma vida muito diferente da que seus irmãos
levavam. Separado para o serviço religioso, ele cresceu sem ir à escola,
até os 8 anos, quando começou a frequentar um colégio islâmico para
assumir a função de "
mawlana", uma espécie de clérigo do Islã. Antes de completar
18, Mario Joseph já era imã e chefe religioso de uma comunidade
muçulmana na Índia.
O que ele não imaginava era que a sua vida virasse totalmente de ponta
cabeça, depois que ele procurasse conhecer a fundo um dos profetas
mencionados no Alcorão. Seu nome era Jesus Cristo.
Abaixo, excertos de uma entrevista concedida pelo agora missionário
cristão Mario Joseph, à apresentadora Cristina Casado, do programa
Cambio de agujas, do canal HM Televisión.
"Quem é Jesus?"
"Eu trabalhava em uma mesquita, como 'pároco', e um dia, enquanto eu
pregava em minha comunidade que Jesus Cristo não era Deus – pois, para
mim, Deus era apenas Alá e, como ele nunca se havia casado, não tinha
nenhum filho –, alguém da multidão, talvez até um muçulmano,
perguntou-me: 'Quem é Jesus?'. Eu estava pregando que ele não era Deus,
mas a sua pergunta era: 'Quem é Jesus?'."
"Para saber quem ele era, li o Corão inteiro mais uma vez – 114
capítulos, 6.666 versículos. Quando li, encontrei o nome do profeta
Maomé em 4 lugares, mas o nome de Jesus, eu achei em 25. A partir de
então, comecei a ficar um pouco confuso. Por que o Alcorão dava mais
preferência a Jesus?"
"Uma segunda coisa era que eu não conseguia ver o nome de nenhuma
mulher no Corão, nem o da mãe de Maomé, nem o de sua esposa, nem o de
suas filhas, nada. Lá, há um único nome de mulher que encontrei: Maria,
mãe de Jesus, e nenhum outro. O capítulo 3 do Corão se chama 'Família de
Maria' e o 19, simplesmente 'Maria'. Um capítulo todo dedicado a ela.
Então, eu fiquei curioso para saber por que o Corão dizia todas aquelas
coisas."
"Na
surata III, versos de 45 a 55, há dez coisas que o Corão fala a
respeito de Jesus: a primeira é 'Palavra de Deus'; a segunda, 'Espírito
de Deus'; e a terceira, 'Jesus Cristo'. O Corão também diz que Jesus
falou quando era pequeno, com 2 anos, logo depois de seu nascimento (v.
46); diz que ele criou um pássaro vivo a partir do barro, que ele pegou
um pouco de lama, soprou e a lama se tornou um pássaro vivo (o que
significava que ele podia dar vida, eu supunha); diz que ele curou um
cego de nascença, um leproso etc (v. 49). Curiosamente, o Alcorão diz
que Jesus dava a vida aos mortos, subiu aos céus, que ainda está vivo e
que vai voltar de novo."
"Quando eu vi todas essas coisas, meu pensamento foi: e o que o Corão
diz sobre Maomé? Sabe, de acordo com o Corão, o profeta não é nem
Palavra de Deus, nem Espírito de Deus, não falou quando tinha 2 anos,
nunca criou nenhum pássaro com barro, nunca curou nenhum doente, nunca
ressuscitou nenhum morto – ele mesmo morreu e, segundo o Islã, não está
vivo e não vai voltar. Então, há muita diferença entre esses dois
profetas."
"Eu não chamava Jesus de Deus. Minha ideia era de que ele era um
profeta, porém maior do que Maomé. Então, um dia, eu fui a um professor,
que tinha me ensinado por 10 anos no colégio árabe, e perguntei-lhe:
'Professor, como Deus criou o universo?' Ele disse: 'Deus criou o
universo por meio da palavra, através da Palavra'. E eu perguntei,
então: 'A Palavra é criadora ou criatura?' Se ele dissesse que a Palavra
de Deus era criadora, isso significaria que Jesus é criador e,
portanto, os muçulmanos deviam fazer-se cristãos. Se ele dissesse que a
Palavra é criação, ele cairia em contradição porque, se tudo foi criado
pela Palavra, como Deus, então, teria criado a Palavra? Não podendo
dizer que a Palavra é criadora nem criatura, ele, furioso, empurrou-me
da sua sala e disse: 'A Palavra não é criadora, nem criatura, saia já
daqui'."
"Lê a Bíblia"
"Então, eu disse ao meu professor: 'A Palavra não é criadora, nem
criatura, e por isso os cristãos dizem que a Palavra é Filho de Deus'.
Daí, ele me disse que, se há um filho de Deus, eu deveria mostrar-lhe a
esposa de Deus. Sem esposa, impossível ter um filho. Mostrei-lhe um
trecho do Corão, que diz que Deus pode ver, não tendo olhos; falar, não
tendo língua; e ouvir, não tendo ouvidos. 'Se é assim, eu disse, ele
pode ter um filho sem uma esposa.'"
"Nós tivemos uma grande discussão, e sabe o que eu fiz no final? Peguei
meu Corão, abracei-o contra o meu peito e disse: 'Alá,
dizei-me o que eu devo fazer. O vosso Corão diz que Jesus está vivo
ainda e Maomé não está mais. Dizei-me qual deles eu devo aceitar.'
Depois da minha oração, abri o Corão – sem perguntar a ninguém, apenas a
Alá – e li o capítulo X, versículo 94, que dizia: 'Se tiveres alguma
dúvida sobre esse Corão que te dou, lê a Bíblia ou pergunta ao seu povo,
aqueles que leem a Bíblia'."
"Então, se você me perguntar quem me fez cristão, eu direi que não foi
nenhum sacerdote, nenhuma religiosa, nenhum bispo, nenhum cardeal, nem
mesmo o Papa.
Foi o Corão que me converteu ao Cristianismo."
"Depois disso, então, eu decidi estudar a Bíblia e comecei a frequentar uma casa de retiros chamada
Divine Retreat Center, na Índia. Enquanto eu fazia meus
estudos bíblicos, houve muitos pontos da Bíblia que me tocaram. No
primeiro dia, o padre leu o Evangelho de S. João, capítulo I, versículo 1
seguintes: 'No princípio, era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e
a Palavra era Deus, e a Palavra se fez carne.' O meu Corão
dizia que Jesus era a Palavra de Deus, e agora a Bíblia também. Eu
comecei a achar os dois livros muito parecidos e fiquei muito feliz em
saber que eu precisava do Corão e da Bíblia, de ambos. Eu estava desse
jeito: um dia me tornava cristão, no outro, muçulmano..."
"Até que eu ouvi mais uma palavra:
João, I, 12, uma palavra que eu acolhi com muita docilidade.
Está escrito na Bíblia que, àqueles que aceitam Jesus, Ele dá-lhes o
poder de se tornarem filhos de Deus. Sabe, em todos os versos do Corão,
Alá chama os seres humanos de escravos, e Alá é senhor. Mas o senhor não
pode amar o seu escravo, nem o escravo amar o seu senhor, e eu não
gosto de ser chamado por alguém de escravo. Mas, quando ouvi aquele
versículo, eu imediatamente falei: 'Eu preciso de Jesus, porque eu quero
ser um filho de Deus.' Foi então que eu comecei a chamar a Deus de pai
porque, até então, não sabia que podia chamá-Lo de pai, assim como fez
Jesus, ensinando a oração do Pai-Nosso. Se você me perguntar, eu não
consigo expressar a minha alegria toda vez em que chamo a Deus de pai.
Sempre que eu penso que o Criador do universo é meu pai, eu sinto uma
alegria inexprimível, uma experiência que não consigo explicar. Foi ali
que eu decidi aceitar Jesus."
"O meu pai só estava obedecendo ao Corão"
"Nessa época, eu estava fora de casa. Os meus pais pensavam que eu
estava em minha mesquita, e o pessoal da mesquita achava que eu estava
em minha casa. Quando eles se comunicaram, perceberam que eu não estava
em nenhum dos dois lugares. Então, eles procuraram por mim em todo
lugar, publicaram um aviso em vários jornais e na televisão, até
finalmente me encontrarem em uma casa de retiros católica."
"Quando meu pai chegou lá, foi terrível. Ele me espancou muito, até eu
sangrar pelo nariz e ficar inconsciente. Daí, ele me levou para casa. Eu
não sei como, porque estava inconsciente, mas de alguma forma ele me
levou. Quando voltei a mim, eu estava em uma sala pequena, sem roupas,
completamente nu, com os meus braços e pernas acorrentados . Eu não
podia nem mesmo falar porque havia pó de pimenta em minha boca, em meu
nariz e em meus olhos, e, nonde quer que houvesse uma ferida em minha
pele, eles também colocavam alguma pimenta, para me queimar. Eles
fizeram tudo isso porque está escrito no Corão, em mais de 18 passagens,
para lutar contra os infiéis – e está escrito, em alguns lugares, para
matar quem rejeita o Islã.
O meu pai só estava obedecendo à lei do Corão."
"Durante todos aqueles dias, eles não me deram nada para comer ou
beber. Desidratado, eu tentava lamber um pouco do sangue que escorria,
para molhar a minha garganta.
Veio então o meu irmão e passou urina em minha boca. (Eles dizem que esse é o castigo que merece quem acredita em Cristo.)
Depois de muitos dias sem água nem comida, meu estômago começou a se
retorcer e meu corpo começou a ficar fraco. Eu era como um
recém-nascido. Cheguei a perder até o meu poder de memória. Não
conseguia nem mesmo pensar, por não ter o que comer ou beber. Parecia um
cadáver."
"Não sei quantos dias passei naquela sala – acho que mais de 20 –, até
que, um dia, meu pai entrou na sala e tirou minha corrente para saber se
havia vida no meu corpo. Eu estava desacordado, mas ele apertou tão
forte a minha garganta que eu não conseguia mais respirar. Quando abri
os meus olhos, então, vi que ele tinha um facão na sua mão. Ele disse:
'Este é o seu último momento. Sem misericórdia. Se você precisa de Alá,
eu permito que você viva. Se precisa de Jesus, eu o mato.'
Eu conheço bem o meu pai. Ele realmente ia me matar."
"Quando percebi que aquele era o meu último momento de vida, pensei:
'Bom, Jesus morreu, mas Ele voltou; se eu morrer em Jesus, também devo
conseguir a minha vida de volta.' Pensei comigo que seria um tipo de
alegria morrer em Jesus. Decidi-me, então, e, de repente, uma luz caiu
em minha testa, como um luar, e eu senti uma espécie de choque elétrico,
uma descarga que atravessava as minhas veias. Eu estava energizado. De
algum lugar, a energia passava pelo meu corpo e eu não conseguia me
controlar, havia muita energia nos meus ossos."
"Então, eu empurrei as mãos de meu pai para baixo e gritei: 'JESUS!'
Quando eu gritei, o meu pai caiu com a faca no chão. Assim que ele caiu,
apareceu uma grande ferida em seu peito, que começou a sangrar. Uma
espécie de espuma corria da sua boca, e ele gritava. Todos estavam
chocados – meus irmãos, minha mãe e minhas irmãs. Ninguém sabia o que
estava acontecendo. Eles pensaram que meu pai já estivesse morto.
Pegaram-no, então, e correram com ele para o hospital."
"Ao sair, porém, eles esqueceram de trancar a porta do lado de fora.
Eu, mesmo depois de tantos dias sem comer, como um recém-nascido, tinha
uma energia que não sou capaz de explicar. Vesti, então, as roupas do
meu pai, saí e corri para o ponto de táxi a fim de fugir para Potta. No
caminho, o taxista, que era cristão e conhecia a minha história,
comprou-me alguns doces e um suco. Ainda hoje, eu tenho contato com o
taxista e ele é um bom amigo meu."
"Naquele dia, eu entendi que meu Jesus está vivo, mesmo agora. Quando
clamei por Ele em minha necessidade, Ele salvou-me. Isso quer dizer que
Ele está presente aqui, mesmo enquanto eu falo com você. Em todo lugar,
eu sei que Ele está presente, porque, agora, 18 anos depois da minha
conversão,
eu jamais pensei que os muçulmanos me permitiriam viver por tanto tempo.
Eu cheguei a pregar no Oriente Médio, os árabes vieram, mas nada
aconteceu. Isso significa que meu Jesus está vivo e está me protegendo."
"Mesmo depois dessa experiência, já tentaram me matar muitas vezes. Na
verdade, os meus pais simularam uma cerimônia de funeral para mim. Sabe o
que é isso? Eles fizeram uma estátua minha, enterraram em um túmulo e
escreveram a data do meu nascimento e o dia do meu falecimento, ou seja,
o dia em que eu me fiz cristão, quando recebi o Batismo. Aquela é a
data da minha morte para eles, e eles me enterraram. Então, eu tenho o
meu próprio túmulo na minha cidade natal."
"Eu sei disso porque um dos meus amigos cristãos, quando passou por lá,
tirou uma foto do túmulo e mandou para mim. Depois de tudo o que
aconteceu, eu não tenho nenhum contato com minhas irmãs, que eu amo
muito, nem com minha mãe... Eu realmente as amo, mas, sem chances.
Humanamente falando, não tenho esperanças, mas Deus pode tocá-los um
dia, então eu sigo rezando. Mesmo que eles não aceitem o Cristianismo,
eu estou sempre dizendo: 'Jesus, por favor, leve-os ao Céu'. Onde quer
que eu esteja, eu preciso deles, então essa é a minha oração sempre."
"Jesus está preparando uma grande mansão para mim"
"Nunca tive medo da morte, nem você deveria ter. Medo da morte é, na
verdade, bobagem, porque todos os que nasceram deverão morrer um dia.
Cem por cento. Com medo ou não, todos têm que morrer. Essa é a única
coisa certa que você sabe na terra. Agora, enquanto falo com você, não
tenho certeza se isso será transmitido, porque qualquer coisa pode
acontecer. Não sei se jantarei hoje à noite, se voltarei para a Índia,
se meus filhos farão bons estudos e conseguirão um diploma, não tenho
certeza de nada, de nada. A única coisa certa que existe nesta terra é
que eu morrerei. Tudo o mais é incerto."
"Então, nunca tema a morte. Esteja certo de que ela virá um dia. O que você pode fazer é pensar.
Se você acredita em Maomé e morre, qual será a sua situação?
O profeta Maomé morreu, as pessoas o enterraram e, depois, não sabemos
para onde ele foi. Se eu morrer nele, não sei para onde irei. Todos os
deuses hindus – existem tantos deuses e deusas em meu país! –, todos
viveram, criaram história, morreram, as pessoas os enterraram, e não
sabemos para onde eles foram. Então, se eu acredito em todos eles, não
sei qual é o meu futuro. Mas Cristo, que morreu, voltou. Por isso, eu
tenho a esperança de que, se eu morrer em Cristo, eu voltarei. É melhor,
portanto, estar certo da morte e morrer em Cristo."
"Jesus diz bem claramente em
João, XIV, 2-3: 'Na casa de meu Pai há muitas moradas. Vou
preparar um lugar para vós. E depois que eu tiver ido e preparado um
lugar para vós, voltarei e vos levarei comigo, a fim de que, onde eu
estiver, estejais vós também.' Sabe, eu estou muito feliz por saber que
Jesus está preparando uma grande mansão para mim no Céu porque, uma vez
que terminada, Ele volta para me buscar. Eu acho que é uma mansão muito
grande porque, nos últimos anos, os muçulmanos tentaram e não
conseguiram me matar, o que significa que a construção ainda está em
andamento e, quando tudo estiver pronto, Ele voltará para me buscar. Só
então os muçulmanos poderão me matar. Até lá, ninguém pode."
"Para ter vida eterna, você precisa da Igreja Católica"
"Então, eu não tenho medo da morte, isso é um fato. A única coisa em que penso é: e depois da morte, o que há?
Para ter vida eterna, você precisa de Jesus, e não só isso, você precisa da Igreja Católica."
"Digo isso especificamente porque cada religião diz que a barreira
entre Deus e o homem é o pecado. No Islã, para o pecado, há a oferta de
animais. No hinduísmo, há a reencarnação. Mas só no Cristianismo o
próprio Jesus remove o meu pecado e a minha punição e me faz puro para
levar-me até o Céu. Jesus é meu Salvador. Ele é perfeito homem, porque
sou homem, meu Salvador deve ser um homem; e Ele é perfeito Deus, porque
eu preciso da vida eterna, e só Ele pode dar-me."
"É muito simples dizer-lhe por quê. A consequência do pecado é a morte.
Assim como, para remover a escuridão, você deve trazer luz, para
remover a morte, você deve trazer vida. Mas a vida de quem? No Antigo
Testamento, eles davam a vida de um animal, porque acreditavam que a
vida estava no sangue, e sangue animal. Os muçulmanos ainda estão
fazendo isso. Mas, para remover minha morte, eu preciso ter vida eterna.
Ora, de onde posso ter vida eterna? Só de Deus, e isso é dado por Jesus
na Cruz."
"Por isso, quando eu participo de Seu corpo e sangue, eu estou
participando de Sua vida, tomando parte de Sua vida. É por isso que
Jesus me chama de 'irmão', e Jesus e nós, ambos, chamamos Deus de 'pai'.
É uma união com Ele, na qual nós obtemos a vida eterna. Para receber
isso sempre, você deve ser católico. Porque Jesus disse claramente: 'Se
você come o meu corpo e bebe o meu sangue, nunca morrerá e, mesmo se
morrer, eu o ressuscitarei' (cf.
Jo, VI). Foi assim que eu decidi tornar-me cristão e, especialmente, católico."
Uma palavra à Europa
"Nós somos muito fracos em educar nossos filhos na fé. Somos muito
fracos. E essa fraqueza originou-se em nós quando começamos a falar
demais de 'liberdade'. Quando começamos a dar muitas liberdades que não
são permitidas por Deus – como, por exemplo, 'casamento' gay, aborto e
drogas, que são legalizados em todos os países agora –, ninguém tem o
direito de questionar ninguém. Nem os pais têm o direito de questionar
os filhos. Essa 'liberdade' é um verdadeiro obstáculo para transmitir a
fé."
"Além disso, nessa 'liberdade', os pais são incapazes de mandar as
crianças às aulas de Catecismo. No Islã, como se trata de uma religião
política – eles tentam regular o mundo com a lei da
sharía –, acaba-se obrigando as crianças a irem à escola.
Desde a infância, eles são treinados em sua fé para serem fanáticos. Eu
digo que devemos respeitar o ser humano, devemos dar-lhe total
liberdade, mas, ao mesmo tempo, desde a infância, devemos educar as
crianças no catolicismo. Se isso for possível, definitivamente a Europa
mudará."
"Dois dias atrás, depois de chegar aqui, eu estava rezando pela Europa e
perguntei ao Senhor qual era a mensagem que Ele tinha para esse
continente, especialmente para a Espanha. A mensagem que eu recebi vinha
do livro do Apocalipse, capítulo II, versículos de 2 a 4. Diz o Senhor:
'Sei o quão duro trabalhaste por mim.' A Espanha fez muitos trabalhos
em nome de Jesus. 'E sei o quanto sofreste por mim.' Ela também passou
por muitos sofrimentos por causa de Jesus. 'Sei como enfrentaste os
falsos profetas.' A Espanha lutou contra falsos profetas por muitos
anos. E Deus diz: 'Mas, agora, tenho uma queixa contra ti. Perdeste
aquele primeiro amor. Perdeste aquele primeiro amor. Retorna àquele
amor.' Então, para a Europa, Deus está dizendo apenas uma coisa:
'Retorna a esse amor', como os seus antepassados, 'retorna'."
"Todos nós rezaremos e trabalharemos por isso. Essa é a minha ambição, é
a razão pela qual estou aqui. Não era meu desejo estar aqui, mas Deus
mandou-me à Europa. Há muitos profetas que estão vindo para a Europa. E
há tantos profetas e santos na Europa que passam despercebidos por nós.
Com todos nós rezando e trabalhando juntos, no fim, as mudanças
acontecerão."
Por Equipe Christo Nihil Praeponere
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