Foi um tempo marcante para o povo de Israel e por
mais que eles tentassem fugir do cerco de Nabucodonosor mais ele impunha o seu
poderio.
Jerusalém chega ao extremo da perseguição! O
povo já não tinha forças para lutar e Nabucodonosor completava a sua ação
levando ao cativeiro quase todo o resto da povoação, deixando apenas os
vinhateiros e os agricultores.
Até o templo de Jerusalém foi incendiado e o
palácio do rei foi entregue às chamas e, praticamente, eles perderam tudo. Hoje,
para acolher a mensagem desta palavra nós podemos nos colocar no lugar de
Jerusalém e refletir sobre os momentos da nossa vida em que somos de alguma
forma, acossados (as), perseguidos (as), pelas coisas, pessoas e acontecimentos,
que aparentemente exercem influência sobre a nossa sorte.
Perdemos o que de mais caro possuíamos e
ficamos praticamente no nosso corpo. Porém, como em Jerusalém foram deixados
apenas os vinhateiros e os agricultores, dentro de nós restam também os nossos
dons, os nossos talentos, a capacidade que está inserida na nossa alma e que
ninguém pode usurpar.
Mas, principalmente, restam-nos a fé, a
esperança e o grande dom de Deus, o Espírito Santo.
Hoje nós sabemos que o tempo do cativeiro foi
um tempo rico para o povo de Israel.
Por isso, estamos seguros de que crescemos no
tempo do exílio quando pomos em prática e testamos a nossa fé e a nossa
confiança Naquele que pode derrotar o “Nabucodonosor” da nossa vida.
- - Você também já perdeu algo que você não valorizou e que hoje lembra com saudade?
- – Como você reage quanto a isto diante do Senhor: com humildade ou com revolta?
- – Mesmo assim você tem exercitado os dons que você possui?
Sem citaçã de fonte, retirado d blog do Pe Emilio
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