Você tem uma alma e deve cuidar dela. No meio dessa pandemia, a fé, a graça santificadora, a oração e a presença de Deus nos sustentarão.
Parece que estamos tirando Deus da
equação. E isso é uma tragédia. Temos um instinto de sobrevivência
natural que é ativado em momentos como os que estamos vivendo. E nós nos
protegemos. É bom fazer isso. Mas é melhor quando nos lembramos de que
também temos uma alma e devemos cuidar dela.
As igrejas são fechadas, as missas foram suspensas como medida de
contenção. Mas e as confissões? Como purificamos nossas almas? Como
receber o Corpo de Cristo? O que vai acontecer? Ontem eu estava
refletindo muito sobre tudo isso.
No meu país, Panamá, foi anunciado o 1º caso de coronavírus, um caso leve; depois, à noite, no dia seguinte, anunciaram um morto e sete infectados, o fechamento de escolas e o cancelamento de atividades maciças. E agora é declarada uma pandemia.
Tenho medo do vírus, o medo é saudável, um reflexo que nos permite estar atentos a situações de risco. Mas não deve ir além disso.
Você deve manter a serenidade, ser prudente. Não desista nem deixe seu espírito desanimar. Esta é uma luta para todos, juntos. E nós venceremos.
É fundamental seguir as regras de higiene que estão nos ensinando. Devo cuidar do meu corpo, me proteger do vírus e proteger minha família.
Mas e a minha alma? O que eu faço por ela? Eu a deixo abandonada sem protegê-la do pecado mortal?
O pior que pode acontecer conosco nessa pandemia? Viver com o vírus do pecado e não perceber.
O pecado mortal, como o coronavírus que afeta o mundo, também se espalha e afeta famílias, países, comunidades.
O pecado é coletivo porque afeta os outros, tem consequências.
São momentos em que o diabo sai à vontade semeando terror, fazendo você pensar apenas no material e esquecer o espiritual. Não se deixe. Nós somos corpo e espírito. Vivemos com o temporal (nosso corpo) e o eterno (nossas almas).
Você tem uma alma e deve cuidar dela.
No meio dessa pandemia, a fé, a graça santificadora, a oração e a presença de Deus nos sustentarão.
Ânimo!
Deus te abençoe!
Claudio de Castro
Via Aleteia
No meu país, Panamá, foi anunciado o 1º caso de coronavírus, um caso leve; depois, à noite, no dia seguinte, anunciaram um morto e sete infectados, o fechamento de escolas e o cancelamento de atividades maciças. E agora é declarada uma pandemia.
Tenho medo do vírus, o medo é saudável, um reflexo que nos permite estar atentos a situações de risco. Mas não deve ir além disso.
Você deve manter a serenidade, ser prudente. Não desista nem deixe seu espírito desanimar. Esta é uma luta para todos, juntos. E nós venceremos.
É fundamental seguir as regras de higiene que estão nos ensinando. Devo cuidar do meu corpo, me proteger do vírus e proteger minha família.
Mas e a minha alma? O que eu faço por ela? Eu a deixo abandonada sem protegê-la do pecado mortal?
O pior que pode acontecer conosco nessa pandemia? Viver com o vírus do pecado e não perceber.
O pecado mortal, como o coronavírus que afeta o mundo, também se espalha e afeta famílias, países, comunidades.
O pecado é coletivo porque afeta os outros, tem consequências.
São momentos em que o diabo sai à vontade semeando terror, fazendo você pensar apenas no material e esquecer o espiritual. Não se deixe. Nós somos corpo e espírito. Vivemos com o temporal (nosso corpo) e o eterno (nossas almas).
Você tem uma alma e deve cuidar dela.
No meio dessa pandemia, a fé, a graça santificadora, a oração e a presença de Deus nos sustentarão.
Ânimo!
Deus te abençoe!
Claudio de Castro
Via Aleteia
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