Um
baixo-relevo de gesso pintado, representando a Virgem
Maria e seu
Imaculado Coração, coroado de espinhos e inflamado (assim como em
Fátima), estava em uma casa humilde, na cabeceira da cama do casal
Lannuso. A partir de 29 de agosto de 1953, até 1º de Setembro de 1953,
lágrimas foram derramadas daquele quadro, e estas foram analisadas.
O Episcopado da Sicília reconheceu a origem sobrenatural do fenômeno e empreendeu a construção de um santuário. No momento da sua consagração, o Papa João Paulo II disse:
“Maria chorou em La Salette, em meados do século passado, (...) num período em que o cristianismo na França passava por hostilidade crescente. Ela tornou a chorar, agora, em Siracusa, quando termina a Segunda Guerra Mundial. É possível compreender suas lágrimas, no fundo desses trágicos acontecimentos: a imensa carnificina causada pelo conflito; o extermínio dos filhos e filhas de Israel; a ameaça do comunismo escancaradamente ateu, na Europa Oriental.
“As Lágrimas de Maria estão na ordem dos sinais: elas indicam a presença da nossa Mãe na Igreja e no mundo. A Mãe chora quando vê seus filhos ameaçados por um mal, espiritual ou físico."
O Episcopado da Sicília reconheceu a origem sobrenatural do fenômeno e empreendeu a construção de um santuário. No momento da sua consagração, o Papa João Paulo II disse:
“Maria chorou em La Salette, em meados do século passado, (...) num período em que o cristianismo na França passava por hostilidade crescente. Ela tornou a chorar, agora, em Siracusa, quando termina a Segunda Guerra Mundial. É possível compreender suas lágrimas, no fundo desses trágicos acontecimentos: a imensa carnificina causada pelo conflito; o extermínio dos filhos e filhas de Israel; a ameaça do comunismo escancaradamente ateu, na Europa Oriental.
“As Lágrimas de Maria estão na ordem dos sinais: elas indicam a presença da nossa Mãe na Igreja e no mundo. A Mãe chora quando vê seus filhos ameaçados por um mal, espiritual ou físico."
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