O arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Scherer, afirma que o Ano Sacerdotal vivenciado pela Igreja foi uma “oportunidade especial” para que “o próprio padre e a comunidade dos fiéis redescubrissem a verdadeira identidade do sacerdócio, a grandeza da vocação sacerdotal e a importância do serviço dos padres para a vida da Igreja”.
Sem os padres, “a Igreja não vive. A natureza própria da Igreja Católica inclui o ministro ordenado, como presença sacramental de Jesus Cristo à frente e no meio da comunidade dos fiéis”, assinala Dom Odilo. A Igreja – explica o arcebispo – “é mais que uma simples organização humana, uma vez que ela também é obra da graça de Deus e da ação do Espírito Santo. Ela é um mistério humano-divino e, se quisermos entendê-la bem, nunca devemos esquecer nem separar esta sua dupla dimensão”.
“É também nesta realidade humano-divina da Igreja que devemos entender a figura do sacerdote; sendo humano como todos os seus irmãos, ele, no entanto, foi chamado por Deus e colocado à frente da comunidade dos fiéis para representar Cristo, bom Pastor e Cabeça do corpo; em nome de Cristo e com seu poder, ele serve e santifica o povo, que não pertence a ele, mas a Deus.”
“O sacerdote está a serviço dos homens nas coisas que são de Deus. Por isso, dizemos que ele representa sacramentalmente Jesus Cristo diante da Igreja e, em nome de Cristo, desempenha sua missão na Igreja.”
“Sem esta relação com Cristo e a Igreja – prossegue Dom Odilo –, não se compreende bem a figura do padre e se corre o risco de ver nele um funcionário de coisas (“negócios”) religiosas, um mago que “mexe” com coisas sagradas, ou um simples agente de serviços sociais.”
Sem os padres, “a Igreja não vive. A natureza própria da Igreja Católica inclui o ministro ordenado, como presença sacramental de Jesus Cristo à frente e no meio da comunidade dos fiéis”, assinala Dom Odilo. A Igreja – explica o arcebispo – “é mais que uma simples organização humana, uma vez que ela também é obra da graça de Deus e da ação do Espírito Santo. Ela é um mistério humano-divino e, se quisermos entendê-la bem, nunca devemos esquecer nem separar esta sua dupla dimensão”.
“É também nesta realidade humano-divina da Igreja que devemos entender a figura do sacerdote; sendo humano como todos os seus irmãos, ele, no entanto, foi chamado por Deus e colocado à frente da comunidade dos fiéis para representar Cristo, bom Pastor e Cabeça do corpo; em nome de Cristo e com seu poder, ele serve e santifica o povo, que não pertence a ele, mas a Deus.”
“O sacerdote está a serviço dos homens nas coisas que são de Deus. Por isso, dizemos que ele representa sacramentalmente Jesus Cristo diante da Igreja e, em nome de Cristo, desempenha sua missão na Igreja.”
“Sem esta relação com Cristo e a Igreja – prossegue Dom Odilo –, não se compreende bem a figura do padre e se corre o risco de ver nele um funcionário de coisas (“negócios”) religiosas, um mago que “mexe” com coisas sagradas, ou um simples agente de serviços sociais.”
O arcebispo de São Paulo lembra que o padre “permanece humano e sujeito a todas as fraquezas da condição humana; por isso, deve valorizar suas boas qualidades e capacidades humanas, para melhor colocá-las a serviço do dom divino que recebeu pela vocação e a ordenação sacerdotal”.
“Ele deve andar no caminho da santidade e os defeitos e fraquezas humanas não devem ofuscar a grandeza do dom que recebeu, não por mérito seu, mas por graça e bondade de Deus; não para a própria vaidade, mas para servir ao reino de Deus e para o bem dos irmãos.”
Por isso, “o padre também é chamado a exercitar-se na prática das virtudes e na ascese, para a sujeitar as fraquezas humanas à lei da graça e da santidade de Deus. No união profunda com Deus e na sintonia constante com a sua vontade encontrará sua força”.
Dom Odilo reconhece que, “infelizmente, em nossos dias, a imagem verdadeira e bonita do sacerdócio fica frequentemente ofuscada pela difusão de notícias sobre fraquezas humanas de sacerdotes”.
E também aparecem “falsários, que usurpam as funções sacerdotais e enganam o povo, exploram comercialmente a fé e colocam em descrédito o serviço dos sacerdotes da Igreja”.
“Tudo faz sofrer os padres, que nada devem e procuram viver dignamente o sacerdócio; mas tenho a certeza de que a Providência de Deus fará com que esse sofrimento seja purificador”, afirma.
Longe de “destruir o sacerdócio”, esse sofrimento “fará com que ele volte a emergir em toda a sua grandeza e beleza; assim também voltará a atrair mais jovens bem dispostos a se consagrarem inteiramente ao sacerdócio de Cristo no serviço da Igreja e da humanidade”.
O cardeal Scherer cita São João Maria Vianney, proclamado por Bento XVI como Padroeiro de todos os padres, que dizia: “quando se quer destruir a religião, começa-se por atacar o padre.”
“A oração pelos padres, diáconos e seminaristas, junto com o apoio e a colaboração com eles, reverterão na vitalidade das comunidades da Igreja e em abundantes frutos na missão da Igreja”, afirma o arcebispo.
“Ele deve andar no caminho da santidade e os defeitos e fraquezas humanas não devem ofuscar a grandeza do dom que recebeu, não por mérito seu, mas por graça e bondade de Deus; não para a própria vaidade, mas para servir ao reino de Deus e para o bem dos irmãos.”
Por isso, “o padre também é chamado a exercitar-se na prática das virtudes e na ascese, para a sujeitar as fraquezas humanas à lei da graça e da santidade de Deus. No união profunda com Deus e na sintonia constante com a sua vontade encontrará sua força”.
Dom Odilo reconhece que, “infelizmente, em nossos dias, a imagem verdadeira e bonita do sacerdócio fica frequentemente ofuscada pela difusão de notícias sobre fraquezas humanas de sacerdotes”.
E também aparecem “falsários, que usurpam as funções sacerdotais e enganam o povo, exploram comercialmente a fé e colocam em descrédito o serviço dos sacerdotes da Igreja”.
“Tudo faz sofrer os padres, que nada devem e procuram viver dignamente o sacerdócio; mas tenho a certeza de que a Providência de Deus fará com que esse sofrimento seja purificador”, afirma.
Longe de “destruir o sacerdócio”, esse sofrimento “fará com que ele volte a emergir em toda a sua grandeza e beleza; assim também voltará a atrair mais jovens bem dispostos a se consagrarem inteiramente ao sacerdócio de Cristo no serviço da Igreja e da humanidade”.
O cardeal Scherer cita São João Maria Vianney, proclamado por Bento XVI como Padroeiro de todos os padres, que dizia: “quando se quer destruir a religião, começa-se por atacar o padre.”
“A oração pelos padres, diáconos e seminaristas, junto com o apoio e a colaboração com eles, reverterão na vitalidade das comunidades da Igreja e em abundantes frutos na missão da Igreja”, afirma o arcebispo.
Fonte: zenit.org
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