Antes de conhecer os argumentos que apontam Judas como traidor, vale considerar primeiro seu perfil.
Sabemos a través das escrituras que elas indicam que Judas Iscariotes nunca acreditou que Jesus era o Filho de Deus, nem tão pouco sido convencido de Ele era o Messias prometido. Certamente, o viu como o Messias nacionalista, um guerreiro libertador, aquele que viria liberta Israel pela espada, assim como o fez Davi. Via um Jesus revolucionário. O reconhece sim, como “Rabi”, o que configura que O via apenas como grande mestre, sábio, poderoso no falar, o que atraía facilmente a admiração. Um ou outro discípulo, em algum momento fez profissões de fé (Jô 6,68; 11,16), mas, o Judas sempre fez a opção pelo silêncio. Por que é importante considerar esse fato, exatamente para poder compreender o desenrolar do seu mal procedimento. Um exemplo claro, é que ele se deixou ser levado pela ganância, o que naturalmente o cegou.
Agora vamos entender o que realmente ocorreu com Judas.
Primeiro, dizer que o plano de salvação de Deus, depende de uma criatura humana, obra de suas mãos, é ir ao extremo do absurdo. É atingir um nível de ignorância tão elevado, que a cabeça que formula ou concebe tal pensamento, deveria ficar o resto da sua miserável vida, fechada à sua insignificância. Quem é você para questionar a Deus, criador de todas as coisas, inclusive dessa cabeça que formula ou deixa vazar essa linha de pensamento? Você só precisar usar 0,5% da capacidade de pensar, para se questionar: Que Deus é esse, Criador de todas as coisas, que agora se torna um Deus dependente nas mãos de uma infeliz criatura. Que vai depender da obra de tuas mãos?
Quanto a Jesus, ele já sabia sim de quem seria o traído. Mas como postado na matéria “ONISCIÊNCIA E LIBERDADE”, saber ou ter conhecimento não significa que você tem ação sobre a causa. Por que ele teria chamado? Por que naquele momento Judas tinha todos requisitos que eram necessários para ser um grande apóstolo. Naquele momento, ele atendia ás condições para o seguir. Se Jesus, mesmo sabendo não o chamasse, então ele estaria sendo injusto, pois, naquele momento, ele estava totalmente apto.
Quanto ao fato do arrpendimento de Judas, não podemos dizer que houve. Há, mais ele não foi lá devolver as 30 moedas. Sim, mas não se pode confundir arrependimento com remorso. Pedro, depois da sua queda, arrependeu-se e encontrou perdão e graça. Pedro foi lavado nas lágrimas do arrependimento, um coração contrito, um coração que tinha certeza de Jesus, era O CRISTO, O FILHO DO DEUS VIVO. O supostos arrependimento de Judas, degenerou em desespero e assim tornou-se de autodestruição. Ele nunca creu em Jesus como filho de Deus, como o Messias prometido. Aquele homem tomado pelo espírito da ganância (Jo 13,26-27), somado com a decepção, já que ele não seria o Messias esperado, aquele nacionalista, subversivo, então, com o coração marcado por mágoas, o levou a traição. Arrpendimento não haveria, pelo fato de ser só mais um homem, mas por trair a admiração do grande orador, com esse perfil, só haveria espaço para remorso, desespero e suicídio.
Não houve nunca, distinção entre Judas e Pedro, não enquanto pessoas, mas no proceder de cada um. Na forma em que se comportou o coração de cada um. Um agarrou a graça, o outro, fez mal uso da sua liberdade,não soube corresponder a graça de Deus.
Sabemos a través das escrituras que elas indicam que Judas Iscariotes nunca acreditou que Jesus era o Filho de Deus, nem tão pouco sido convencido de Ele era o Messias prometido. Certamente, o viu como o Messias nacionalista, um guerreiro libertador, aquele que viria liberta Israel pela espada, assim como o fez Davi. Via um Jesus revolucionário. O reconhece sim, como “Rabi”, o que configura que O via apenas como grande mestre, sábio, poderoso no falar, o que atraía facilmente a admiração. Um ou outro discípulo, em algum momento fez profissões de fé (Jô 6,68; 11,16), mas, o Judas sempre fez a opção pelo silêncio. Por que é importante considerar esse fato, exatamente para poder compreender o desenrolar do seu mal procedimento. Um exemplo claro, é que ele se deixou ser levado pela ganância, o que naturalmente o cegou.
Agora vamos entender o que realmente ocorreu com Judas.
Primeiro, dizer que o plano de salvação de Deus, depende de uma criatura humana, obra de suas mãos, é ir ao extremo do absurdo. É atingir um nível de ignorância tão elevado, que a cabeça que formula ou concebe tal pensamento, deveria ficar o resto da sua miserável vida, fechada à sua insignificância. Quem é você para questionar a Deus, criador de todas as coisas, inclusive dessa cabeça que formula ou deixa vazar essa linha de pensamento? Você só precisar usar 0,5% da capacidade de pensar, para se questionar: Que Deus é esse, Criador de todas as coisas, que agora se torna um Deus dependente nas mãos de uma infeliz criatura. Que vai depender da obra de tuas mãos?
Quanto a Jesus, ele já sabia sim de quem seria o traído. Mas como postado na matéria “ONISCIÊNCIA E LIBERDADE”, saber ou ter conhecimento não significa que você tem ação sobre a causa. Por que ele teria chamado? Por que naquele momento Judas tinha todos requisitos que eram necessários para ser um grande apóstolo. Naquele momento, ele atendia ás condições para o seguir. Se Jesus, mesmo sabendo não o chamasse, então ele estaria sendo injusto, pois, naquele momento, ele estava totalmente apto.
Quanto ao fato do arrpendimento de Judas, não podemos dizer que houve. Há, mais ele não foi lá devolver as 30 moedas. Sim, mas não se pode confundir arrependimento com remorso. Pedro, depois da sua queda, arrependeu-se e encontrou perdão e graça. Pedro foi lavado nas lágrimas do arrependimento, um coração contrito, um coração que tinha certeza de Jesus, era O CRISTO, O FILHO DO DEUS VIVO. O supostos arrependimento de Judas, degenerou em desespero e assim tornou-se de autodestruição. Ele nunca creu em Jesus como filho de Deus, como o Messias prometido. Aquele homem tomado pelo espírito da ganância (Jo 13,26-27), somado com a decepção, já que ele não seria o Messias esperado, aquele nacionalista, subversivo, então, com o coração marcado por mágoas, o levou a traição. Arrpendimento não haveria, pelo fato de ser só mais um homem, mas por trair a admiração do grande orador, com esse perfil, só haveria espaço para remorso, desespero e suicídio.
Não houve nunca, distinção entre Judas e Pedro, não enquanto pessoas, mas no proceder de cada um. Na forma em que se comportou o coração de cada um. Um agarrou a graça, o outro, fez mal uso da sua liberdade,não soube corresponder a graça de Deus.
Quanto a sua condenação, a Igreja não diz com certeza que Judas esteja condenado, embora haja indícios. Ele rejeitou absolutamente a graça de Deus. Se ele pode ter se salvado só Deus sabe.
NA PRÓXIMA POSTAGEM, QUEM CRIOU O MAL? DEUS OU O DIABO? MAS O DIABO NÃO É CRIAÇÃO DE DEUS?
E DEUS, ELE MESMO NÃO DIZ QUE FOI QUEM CRIOU O MAL?
Isaías 45,7 "Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e crio o mal; eu, o Senhor, faço todas estas coisas."
COMO ENTENDER A ORIGEM DO MAL?
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