por Dr. Paulo Henrique Cremoneze,
Vivemos tempos perigosos na América Latina. Pseudo-lideranças usam ferramentas democráticas para fins inconfessáveis. Por meio de políticas agressivas e populistas, manipulam as massas, no melhor estilo comunista, para dominarem o cenário político, implementando idéias absurdas e contrárias à moral, aos bons costumes, à ética e as melhores tradições das sociedades governadas. Quem teve o desprazer de ler atenciosamente o famigerado PNDH-3 entende bem o que ora escrevo com lágrimas de sangue.
Querem transformar o Brasil e toda América Latina numa grande e odiosa Cuba, país pobre, que viveu às custas da antiga e desfacelada URSS e tem o ditador mais cruel e longevo em atividade (nem mesmo os ditadores do continente africano superam Fidel Castro em covardia, assassinatos, ideologia rota e puída). Políticas que afastam Deus do centro da vida social e inserem cartilhas marxistas como expoentes de uma “verdade” desviada e desordenada. Políticas que criam cismas étnicos, sociais, religiosos em nossas terras.
Tenho muito medo do futuro do país e do continente. O suposto sucesso econômico brasileiro (fruto dos esforços heróicos dos empresários e de alguns grupos de verdadeiros trabalhadores, sem qualquer mérito dos governantes) não se encontra consolidado, mas, antes, prejudicado pelas onerosas políticas públicas do presente. Nenhum país se desenvolve plenamente sob o manto tenebroso do socialismo bolchevique. A América Latina precisa enterrar definitivamente o viés ideológico esquerdopata que a corrói, apagando a presença e mesmo a memória de “líderes” como Fidel Castro, Evo Morales e o fanfarrão Hugo Chávez, entre outros e outras.
Abaixo, carta corajosa de um bom bispo brasileiro, um homem verdadeiramente consagrado a Deus, fiel à Igreja, ao Santo Padre e ao rebanho que o próprio Jesus lhe confiou. Um bispo autêntico, pastor zeloso, que não teme perseguições políticas e mesmo as dos seus pares, já que parte da Igreja (dói-me reconhecer como católico fiel) no Brasil e na América Latina ainda se encontra abraçada a anti-católica “teologia da libertação”, o paradoxal infiltramento do marxismo no universo da fé. Parabéns ao Bispo de Anápolis. Recebi de um grande teólogo brasileiro e retransmito a mensagem abaixo.
Todos nós temos que dar muito valor às palavras do Bispo, mesmo os não-católicos, porque externam a verdade e nos convocam à vigilância contra o mal que já reina nas terras do sul e que tende a ser fortalecido. Ei-las, pois:
Anápolis, 11 de agosto de 2010
Caros irmãos no Episcopado,
Suportem-me, que o menor dos irmãos lhes possa dirigir uma palavrinha amiga, mas angustiada de quem se prepara, temeroso, para partir. Pelo amor de Deus! Estamos diante de uma situação humanamenteirreversível. A América Latina, outrora “Continente da Esperança”, como a saudava João Paulo II, hoje mergulha na ante-câmara do terrorismo vermelho, aliás, como prenunciava aos pastorinhos de Fátima a Senhora do Rosário.
Podem parecer, a essa altura, resquícios de uma idade de trevas, mas tudo acontece como se ouviu em dezembro de 1917 (”a Rússia comunista espalhará seus erros pelo mundo, com perseguições à Igreja, etc.”). Assusta-me a corrupção dentro da Igreja, o desmantelamento dos seminários, a maçonização de Cúrias e Movimentos.Horroriza-me a frieza com que olhamos tal estado de coisas. Somos pastores ou cães voltados contra as ovelhas? Somos ou não, alem disso, cúmplices de uma política atéia empenhada em apagar os últimos traços da nossa vida cristã?
Perdoem-me, mas não poderia deixar de falar, sem me sentir infiel à minha consciência e à minha Igreja.
Parabéns a Dom Luiz Gonzaga Bergonzini e a Dom Henrique Soares da Costa.
In Xto et Matre,
Dom Manoel Pestana Filho
Bispo Emérito de Anápolis
Vivemos tempos perigosos na América Latina. Pseudo-lideranças usam ferramentas democráticas para fins inconfessáveis. Por meio de políticas agressivas e populistas, manipulam as massas, no melhor estilo comunista, para dominarem o cenário político, implementando idéias absurdas e contrárias à moral, aos bons costumes, à ética e as melhores tradições das sociedades governadas. Quem teve o desprazer de ler atenciosamente o famigerado PNDH-3 entende bem o que ora escrevo com lágrimas de sangue.
Querem transformar o Brasil e toda América Latina numa grande e odiosa Cuba, país pobre, que viveu às custas da antiga e desfacelada URSS e tem o ditador mais cruel e longevo em atividade (nem mesmo os ditadores do continente africano superam Fidel Castro em covardia, assassinatos, ideologia rota e puída). Políticas que afastam Deus do centro da vida social e inserem cartilhas marxistas como expoentes de uma “verdade” desviada e desordenada. Políticas que criam cismas étnicos, sociais, religiosos em nossas terras.
Tenho muito medo do futuro do país e do continente. O suposto sucesso econômico brasileiro (fruto dos esforços heróicos dos empresários e de alguns grupos de verdadeiros trabalhadores, sem qualquer mérito dos governantes) não se encontra consolidado, mas, antes, prejudicado pelas onerosas políticas públicas do presente. Nenhum país se desenvolve plenamente sob o manto tenebroso do socialismo bolchevique. A América Latina precisa enterrar definitivamente o viés ideológico esquerdopata que a corrói, apagando a presença e mesmo a memória de “líderes” como Fidel Castro, Evo Morales e o fanfarrão Hugo Chávez, entre outros e outras.
Abaixo, carta corajosa de um bom bispo brasileiro, um homem verdadeiramente consagrado a Deus, fiel à Igreja, ao Santo Padre e ao rebanho que o próprio Jesus lhe confiou. Um bispo autêntico, pastor zeloso, que não teme perseguições políticas e mesmo as dos seus pares, já que parte da Igreja (dói-me reconhecer como católico fiel) no Brasil e na América Latina ainda se encontra abraçada a anti-católica “teologia da libertação”, o paradoxal infiltramento do marxismo no universo da fé. Parabéns ao Bispo de Anápolis. Recebi de um grande teólogo brasileiro e retransmito a mensagem abaixo.
Todos nós temos que dar muito valor às palavras do Bispo, mesmo os não-católicos, porque externam a verdade e nos convocam à vigilância contra o mal que já reina nas terras do sul e que tende a ser fortalecido. Ei-las, pois:
Anápolis, 11 de agosto de 2010
Caros irmãos no Episcopado,
Suportem-me, que o menor dos irmãos lhes possa dirigir uma palavrinha amiga, mas angustiada de quem se prepara, temeroso, para partir. Pelo amor de Deus! Estamos diante de uma situação humanamenteirreversível. A América Latina, outrora “Continente da Esperança”, como a saudava João Paulo II, hoje mergulha na ante-câmara do terrorismo vermelho, aliás, como prenunciava aos pastorinhos de Fátima a Senhora do Rosário.
Podem parecer, a essa altura, resquícios de uma idade de trevas, mas tudo acontece como se ouviu em dezembro de 1917 (”a Rússia comunista espalhará seus erros pelo mundo, com perseguições à Igreja, etc.”). Assusta-me a corrupção dentro da Igreja, o desmantelamento dos seminários, a maçonização de Cúrias e Movimentos.Horroriza-me a frieza com que olhamos tal estado de coisas. Somos pastores ou cães voltados contra as ovelhas? Somos ou não, alem disso, cúmplices de uma política atéia empenhada em apagar os últimos traços da nossa vida cristã?
Perdoem-me, mas não poderia deixar de falar, sem me sentir infiel à minha consciência e à minha Igreja.
Parabéns a Dom Luiz Gonzaga Bergonzini e a Dom Henrique Soares da Costa.
In Xto et Matre,
Dom Manoel Pestana Filho
Bispo Emérito de Anápolis
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