ROMA, segunda-feira, 12 de julho de 2010 (ZENIT.org) – No contexto do crescente entusiasmo por um cristianismo pentecostal, a associação católica internacional Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) oferece um precioso apoio para manter os jovens carismáticos etíopes na Igreja católica.
O bispo Dom Lesane-Christos Matheos, auxiliar de Addis Abeba, disse à AIS que o movimento de renovação carismática tem crescido em popularidade entre os jovens católicos, especialmente na capital etíope.
O estilo de adoração pentecostal atrai cada vez mais jovens no país, ferquentemente insatisfeitos com a liturgia tradicional em voga na Etiópia há mais de 1.500 anos.
Por essa razão, tem-se registrado uma queda notável no número de jovens que frequentam a Igreja ortodoxa etíope – atualmente a maior denominação do país – que tem resistido a abraçar o movimento carismático.
Os católicos da Etiópia, cerca de 800 mil, buscam alcançar os jovens carismáticos com uma série de novas iniciativas.
Dom Lesane-Christos elogiou a AIS por seu apoio aos programas voltados para os jovens da arquidiocese de Addis Abeba, visando a reforçar a comunhão da prática carismática com os ensinamentos católicos tradicionais, incluindo a devoção mariana e a ênfase na Eucaristia e na Confissão.
Com o apoio da AIS, a Igreja local implementará um programa de formação de líderes para a Renovação Carismática, dando aos grupos uma melhor compreensão dos ensinamentos católicos.
Para o prelado, alguns grupos na Igreja católica não receberam uma formação adequada no que se refere aos fundamentos do magistério católico, visto que ainda poucos presbíteros estão envolvidos com o movimento de renovação carismática.
Como parte do projeto pastoral quinquenal da diocese de Addis Abeba, serão enviados líderes leigos a Uganda e à Índia para que possa entrar em contato com o “autêntico movimento carismático”, ensinando-os a atentar para alguns “elementos de uma espiritualidade não sadia” que eventualmente possam existir no movimento.
Um dos problemas é o “excesso de emocionalismo”: “a emoção não é algo negativo, Deus se comunica através das emoções, mas não desejamos apenas emoções, é preciso também envolver a mente”.
“Alguns chegam a pensar que somente os carismáticos serão salvos – um modo de pensar extremo”, acrescentou.
“O movimento não deve se tornar um gueto; deve ser inclusivo”, concluiu.
O bispo Dom Lesane-Christos Matheos, auxiliar de Addis Abeba, disse à AIS que o movimento de renovação carismática tem crescido em popularidade entre os jovens católicos, especialmente na capital etíope.
O estilo de adoração pentecostal atrai cada vez mais jovens no país, ferquentemente insatisfeitos com a liturgia tradicional em voga na Etiópia há mais de 1.500 anos.
Por essa razão, tem-se registrado uma queda notável no número de jovens que frequentam a Igreja ortodoxa etíope – atualmente a maior denominação do país – que tem resistido a abraçar o movimento carismático.
Os católicos da Etiópia, cerca de 800 mil, buscam alcançar os jovens carismáticos com uma série de novas iniciativas.
Dom Lesane-Christos elogiou a AIS por seu apoio aos programas voltados para os jovens da arquidiocese de Addis Abeba, visando a reforçar a comunhão da prática carismática com os ensinamentos católicos tradicionais, incluindo a devoção mariana e a ênfase na Eucaristia e na Confissão.
Com o apoio da AIS, a Igreja local implementará um programa de formação de líderes para a Renovação Carismática, dando aos grupos uma melhor compreensão dos ensinamentos católicos.
Para o prelado, alguns grupos na Igreja católica não receberam uma formação adequada no que se refere aos fundamentos do magistério católico, visto que ainda poucos presbíteros estão envolvidos com o movimento de renovação carismática.
Como parte do projeto pastoral quinquenal da diocese de Addis Abeba, serão enviados líderes leigos a Uganda e à Índia para que possa entrar em contato com o “autêntico movimento carismático”, ensinando-os a atentar para alguns “elementos de uma espiritualidade não sadia” que eventualmente possam existir no movimento.
Um dos problemas é o “excesso de emocionalismo”: “a emoção não é algo negativo, Deus se comunica através das emoções, mas não desejamos apenas emoções, é preciso também envolver a mente”.
“Alguns chegam a pensar que somente os carismáticos serão salvos – um modo de pensar extremo”, acrescentou.
“O movimento não deve se tornar um gueto; deve ser inclusivo”, concluiu.
NOTA DO BLOG:
O autor do módulo básico, apostila 1, Identidade da RCC, da Escola Permanente de Formação, Pág. 11, nota de rodapé, foi muito feliz quando diz: "Penso que o melhor nome para designar nosso movimento é "RENOVAÇÃO PENTECOSTAL CATÓLICA" ". Ou ainda, nos faz lembrar das palavras do Papa João Paulo II sobre a RCC: " A RCC não é um movimento da Igreja, é a Igreja em movimento".
Ahh! O mundo lembra com saudades da sua sabedoria.
Tanto o primeiro como o segundo, apenas enfatizam a importante contribuição da RCC para nossa Igreja.
E o Papa João XXIII, que foi precursor da RCC, ao abrir o Concilio Vaticano II, em 1960, ele rezou: “Repita-se no povo cristão o espetáculo dos Apóstolos reunidos em Jerusalém, depois da ascensão de Jesus ao céu, quando a Igreja nascente se encontrou reunida em comunhão de pensamento e de oração com Pedro e em torno de Pedro, pastor dos cordeiros e das ovelhas. Digne-se o Divino Espírito escutar da forma mais consoladora a oração que sobe a Ele de todas as partes da terra. Que Ele renove em nosso tempo os prodígios como de um novo Pentecostes, e conceda que a Santa Igreja, permanecendo unânime na oração, com Maria, a Mãe de Jesus, e sob a direção de Pedro, dilate o Reino do Divino Salvador, Reino de Verdade e Justiça, Reino de amor e de paz”.
7 anos depois, surgia o movimento pentecostal católico.
Anos mais tarde, no pontificado de João Paulo II a RCC foi reconhecida pelo “Conselho Pontifício para os Leigos”, e hoje envolve mais de 120 milhões de católicos em todo o mundo. Ela tem um organismo internacional; existe o escritório dos «Serviços Internacionais da Renovação Carismática Católica» (ICRSS, por suas siglas em inglês), com sede no Vaticano.
São mais de 20 mil grupos de oração em todo brasil, (embora ainda não cadastrados), com quase 9 milhoes de participantes.
Wellington Dantas.
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