Sabemos que o Ministério de Música é aquele que tem a missão de preparar o povo para a noite de oração. Um povo que em sua maioria vem trazendo suas frustrações, suas adversidades, mágoas, decepções, problemas na família, nas finanças, afetivos etc. É do Ministério de Música a missão de prepara esses corações, fazendo-os com se abram a ação renovadora, acolhedora e cheia de conforto do Espírito Santo para tantos que ali se encontram cansados.
Mas, como fazer e o que fazer para esse que esse ministério seja um Ministério aberto às moções de Deus? O que impede que a graça de Deus seja derramada no Ministério? Quais sinais evidenciam ou confirmam a manifestação do poder de Deus? As músicas pré-estabelecidas são corretas sua aplicação no G.O? É correto cantar músicas de compositores/cantores de outras igrejas em nossos momentos de oração?
Irmãos, por ser um dos Ministérios de fundamental importância em um grupo de oração, é certamente o que mais sofre investidas do inimigo. È com grande alegria, que depois de estudos e análises, é postado essa formação sobre o Ministério de Música. Não tem finalidade de falar sobre a música em si, mas, sobre o Ministério de Música. A Música é capaz de tocar as áreas mais profundas do interior de cada homem. Assim, é percebido que é uma obra das mãos de alguém cheio de amor. De alguém,cujo poder e grandeza, ao criar a música, criou para que sua criatura, para que as obras de suas mãos, pudessem não somente ouvir, mas sentir no seu mais profundo íntimo, o conforto, a cura, a libertação dos seus problemas, bem como, poder louvar ao seu criador através da unção das notas musicais (que em um total de sete, representa um número da perfeição).
Mas, a verdade é que o ministério de música é aquele que sempre ta enfrentando problemas. E isso se dar por vários fatores.
Um desses fatores, está em muitas vezes o músico, secular ou cristão, se imaginar útil e indispensável para com tocar seu instrumento. Quando o músico atinge a chamada maturidade técnica, este não tem a pretensão de querer ser exibido ou de aparecer mais que outros. A própria vivência ao longo dos anos, lhe serviu de aprendizado. Ele entende que nunca é o melhor e sabe que sempre existe alguém melhor que ele. Se o músico é bom. Se ele entende está entre os melhores, ele respeita o limite técnico de cada um e sabe que, às vezes, pode-se aprender com aqueles que ainda “engatinham”na música. Quando ele ainda não atingiu essa maturidade, ele precisa fazer com que seja notado, e vai procurar fazer com que possa mostrar o que aprendeu.
Esse fator se dar tanto com o músico secular como o cristão. A diferença é que o primeiro toca para sua satisfação pessoal, e o segundo, diz que toca “para louvar o Senhor”. Um, expressa o que sente, o outro nem sempre vê os verdadeiros frutos desse sentimento. Para o músico cristão que se diz tocar para louvar o Senhor, na maioria das vezes se percebe que ele também se satisfaz naquele momento, não(somente) em louvar a Deus, mas no prazer em tocar, procura dar um “show” em particular e sua satisfação pessoal o impede de perceber isso. O músico tecnicamente mais evoluído e com anos de estrada, vê as limitações de cada um e as respeita. Ele age como um verdadeiro mestre deve agir, reconhecendo os defeitos e virtudes de cada um.
Quando um grupo não evolui coletivamente, existe um grande risco de criar-se uma dependência de uma ou duas pessoas do mesmo. Cria-se dependência em todos os aspectos, o que acaba gerando acomodação por parte dos de menor técnica. É isso que faz com que os mais técnicos acabem sendo imprescindíveis dentro do grupo. Será que não é o seu caso?
É bom lembrar sempre que se sentirmos que somos imprescindíveis dentro do ministério é porque algo está errado. Em primeiro lugar, o único que deve ser imprescindível tem de ser Jesus e não nós. Devemos ser apenas instrumentos em Suas mãos. Quando acontece de pensar que somos imprescindíveis, é porque ainda não amadurecemos e caímos em algumas tentações, como o da satisfação pessoal, que é gerada pelo prazer de tocar, pelo sentimento de sermos os melhores, que é gerado pela soberba resultante da nossa inexperiência de vida. O sentimento nos trai e acaba gerando em nós plena barreira de louvar ao Senhor, porque ficamos preocupados achando que o momento não fluirá quando estamos ausentes. Nos sentimos como o pilar que sustenta a equipe e acabamos sentindo orgulho disso. E quando estamos com esse sentimento, acabamos gerando uma barreira entre o ministério e a assembléia (povo de Deus).
O músico, deve sempre rezar com seu instrumento. Nunca deve fazer da música um momento de "entretenimento mundano" e associar a música religiosa com as músicas do momento, do mundo. Quando todos os integrantes do grupo (ou banda) passam a rezar com seus instrumentos, colocando seus talentos e dons musicais a serviço da comunidade, fazendo de cada mísera corda ou de um simples acorde um verdadeiro louvor e adoração a Deus, a harmonia se completa e muitas pessoas são tocadas e transformadas.
Ajudar os fiéis (assembléia) a rezar através dos cantos também é uma missão do ministro de música. Quantas vezes são escolhidos cantos novos, lindos, com um conteúdo religioso maravilhoso, mas se quer ensinamos os fiéis a cantar, seja através de livros, folhetos, projeções ou apenas proclamando sua letra entre as estrofes? É neste momento que devemos ser canais da graça de Deus, ministros de música, querendo ver os fiéis cantando e se esforçando para isso. Nunca se deve cantar a música que soa melhor aos nossos ouvidos (só porque ela é bonita e tem uma linda melodia), e sim devemos cantar com o coração, entoando a música que servirá exatamente para aquele momento, que com certeza, será inspirado pelo Espírito Santo de Deus.
Pelo canto se louva a Deus... Santo Agostinho nos ensinou que "quem ama canta, e quem canta reza duas vezes". Precisamos entender que se cantarmos "errado", estaremos pecando duas vezes...
"Deus é o Autor, eu só interpreto suas composições!"
O músico recebe de Deus o poder de tocar os corações através da arte. Ele Ora, louva e canta, são capazes de emocionar através das canções, de levantar os jovens com os ritmos. Mas o que essas músicas representam para ele? Será que ele vive essas músicas? Sua oração, seu louvor tocam primeiramente o seu coração? Será que experimenta o amor que canta? Pois é, nem sempre isso é possível porque são humanos, humanos que buscam algo que esse mundo não é capaz de oferecer. A música vai no mais profundo do ser humano, tem a força de penetrar no mais duros dos corações, quebrar sua resistência e trazer um novo desejo de mudança. O louvor é poder de Deus. Mas se o músico assim não entender, se ele não compreender que é apenas um intérprete, poderá esvaziar todo esse poder, uma vez que está roubando uma glória que não lhe pertence.
É aí que entra o nosso Deus, de pobres e pecadores humanos, imperfeitos na busca da perfeição, mas perfeitos aos olhos do Senhor que nos criou à sua imagem e semelhança, que ama a cada pecador mesmo repudiando o pecado. É Dele que vem cada dom, especialmente o da música, através do seu Santo Espírito. É preciso tocar para agradar a Deus e isso só é possível, quando o músico entender que o louvor é de Deus e que deve cantar a música Dele Pra Ele. Só assim, Ele poderá agir e tocar os corações das pessoas.
Levantar estas pessoas e fazer com que se emocionem com as músicas, qualquer músico pode fazer, dom para isso lhe foi dado. Com um detalhe: o músico secular, tão criticado por muitos, faz isso muito bem, sem problema algum. Ele se esforça, estuda, rala pra comprar um instrumento ou microfone de qualidade, abre mão de muitas coisas pra dar o seu melhor às pessoas. E o musico cristão, o que tem dado ao seu Senhor? Será que se preocupa em ouvir a música, estudá-la antes de tocar? Será que prova da música antes de oferecê-la às pessoas ou simplesmente a toca ou canta porque gostou? A que tem renunciado para que sua doação seja mais completa?
Ser músico católico apostólico romano, não é fácil. Ser músico do Grandioso Deus verdadeiro também não. Não posso fazer parte dos cantores ou anjos de Deus apenas na hora de cantar, mas também na hora de orar, de jejuar, de estudar, ouvir e tirar músicas e, principalmente, montar e desmontar equipamentos de som e carregá-los.
Mas, como fazer e o que fazer para esse que esse ministério seja um Ministério aberto às moções de Deus? O que impede que a graça de Deus seja derramada no Ministério? Quais sinais evidenciam ou confirmam a manifestação do poder de Deus? As músicas pré-estabelecidas são corretas sua aplicação no G.O? É correto cantar músicas de compositores/cantores de outras igrejas em nossos momentos de oração?
Irmãos, por ser um dos Ministérios de fundamental importância em um grupo de oração, é certamente o que mais sofre investidas do inimigo. È com grande alegria, que depois de estudos e análises, é postado essa formação sobre o Ministério de Música. Não tem finalidade de falar sobre a música em si, mas, sobre o Ministério de Música. A Música é capaz de tocar as áreas mais profundas do interior de cada homem. Assim, é percebido que é uma obra das mãos de alguém cheio de amor. De alguém,cujo poder e grandeza, ao criar a música, criou para que sua criatura, para que as obras de suas mãos, pudessem não somente ouvir, mas sentir no seu mais profundo íntimo, o conforto, a cura, a libertação dos seus problemas, bem como, poder louvar ao seu criador através da unção das notas musicais (que em um total de sete, representa um número da perfeição).
Mas, a verdade é que o ministério de música é aquele que sempre ta enfrentando problemas. E isso se dar por vários fatores.
Um desses fatores, está em muitas vezes o músico, secular ou cristão, se imaginar útil e indispensável para com tocar seu instrumento. Quando o músico atinge a chamada maturidade técnica, este não tem a pretensão de querer ser exibido ou de aparecer mais que outros. A própria vivência ao longo dos anos, lhe serviu de aprendizado. Ele entende que nunca é o melhor e sabe que sempre existe alguém melhor que ele. Se o músico é bom. Se ele entende está entre os melhores, ele respeita o limite técnico de cada um e sabe que, às vezes, pode-se aprender com aqueles que ainda “engatinham”na música. Quando ele ainda não atingiu essa maturidade, ele precisa fazer com que seja notado, e vai procurar fazer com que possa mostrar o que aprendeu.
Esse fator se dar tanto com o músico secular como o cristão. A diferença é que o primeiro toca para sua satisfação pessoal, e o segundo, diz que toca “para louvar o Senhor”. Um, expressa o que sente, o outro nem sempre vê os verdadeiros frutos desse sentimento. Para o músico cristão que se diz tocar para louvar o Senhor, na maioria das vezes se percebe que ele também se satisfaz naquele momento, não(somente) em louvar a Deus, mas no prazer em tocar, procura dar um “show” em particular e sua satisfação pessoal o impede de perceber isso. O músico tecnicamente mais evoluído e com anos de estrada, vê as limitações de cada um e as respeita. Ele age como um verdadeiro mestre deve agir, reconhecendo os defeitos e virtudes de cada um.
Quando um grupo não evolui coletivamente, existe um grande risco de criar-se uma dependência de uma ou duas pessoas do mesmo. Cria-se dependência em todos os aspectos, o que acaba gerando acomodação por parte dos de menor técnica. É isso que faz com que os mais técnicos acabem sendo imprescindíveis dentro do grupo. Será que não é o seu caso?
É bom lembrar sempre que se sentirmos que somos imprescindíveis dentro do ministério é porque algo está errado. Em primeiro lugar, o único que deve ser imprescindível tem de ser Jesus e não nós. Devemos ser apenas instrumentos em Suas mãos. Quando acontece de pensar que somos imprescindíveis, é porque ainda não amadurecemos e caímos em algumas tentações, como o da satisfação pessoal, que é gerada pelo prazer de tocar, pelo sentimento de sermos os melhores, que é gerado pela soberba resultante da nossa inexperiência de vida. O sentimento nos trai e acaba gerando em nós plena barreira de louvar ao Senhor, porque ficamos preocupados achando que o momento não fluirá quando estamos ausentes. Nos sentimos como o pilar que sustenta a equipe e acabamos sentindo orgulho disso. E quando estamos com esse sentimento, acabamos gerando uma barreira entre o ministério e a assembléia (povo de Deus).
O músico, deve sempre rezar com seu instrumento. Nunca deve fazer da música um momento de "entretenimento mundano" e associar a música religiosa com as músicas do momento, do mundo. Quando todos os integrantes do grupo (ou banda) passam a rezar com seus instrumentos, colocando seus talentos e dons musicais a serviço da comunidade, fazendo de cada mísera corda ou de um simples acorde um verdadeiro louvor e adoração a Deus, a harmonia se completa e muitas pessoas são tocadas e transformadas.
Ajudar os fiéis (assembléia) a rezar através dos cantos também é uma missão do ministro de música. Quantas vezes são escolhidos cantos novos, lindos, com um conteúdo religioso maravilhoso, mas se quer ensinamos os fiéis a cantar, seja através de livros, folhetos, projeções ou apenas proclamando sua letra entre as estrofes? É neste momento que devemos ser canais da graça de Deus, ministros de música, querendo ver os fiéis cantando e se esforçando para isso. Nunca se deve cantar a música que soa melhor aos nossos ouvidos (só porque ela é bonita e tem uma linda melodia), e sim devemos cantar com o coração, entoando a música que servirá exatamente para aquele momento, que com certeza, será inspirado pelo Espírito Santo de Deus.
Pelo canto se louva a Deus... Santo Agostinho nos ensinou que "quem ama canta, e quem canta reza duas vezes". Precisamos entender que se cantarmos "errado", estaremos pecando duas vezes...
"Deus é o Autor, eu só interpreto suas composições!"
O músico recebe de Deus o poder de tocar os corações através da arte. Ele Ora, louva e canta, são capazes de emocionar através das canções, de levantar os jovens com os ritmos. Mas o que essas músicas representam para ele? Será que ele vive essas músicas? Sua oração, seu louvor tocam primeiramente o seu coração? Será que experimenta o amor que canta? Pois é, nem sempre isso é possível porque são humanos, humanos que buscam algo que esse mundo não é capaz de oferecer. A música vai no mais profundo do ser humano, tem a força de penetrar no mais duros dos corações, quebrar sua resistência e trazer um novo desejo de mudança. O louvor é poder de Deus. Mas se o músico assim não entender, se ele não compreender que é apenas um intérprete, poderá esvaziar todo esse poder, uma vez que está roubando uma glória que não lhe pertence.
É aí que entra o nosso Deus, de pobres e pecadores humanos, imperfeitos na busca da perfeição, mas perfeitos aos olhos do Senhor que nos criou à sua imagem e semelhança, que ama a cada pecador mesmo repudiando o pecado. É Dele que vem cada dom, especialmente o da música, através do seu Santo Espírito. É preciso tocar para agradar a Deus e isso só é possível, quando o músico entender que o louvor é de Deus e que deve cantar a música Dele Pra Ele. Só assim, Ele poderá agir e tocar os corações das pessoas.
Levantar estas pessoas e fazer com que se emocionem com as músicas, qualquer músico pode fazer, dom para isso lhe foi dado. Com um detalhe: o músico secular, tão criticado por muitos, faz isso muito bem, sem problema algum. Ele se esforça, estuda, rala pra comprar um instrumento ou microfone de qualidade, abre mão de muitas coisas pra dar o seu melhor às pessoas. E o musico cristão, o que tem dado ao seu Senhor? Será que se preocupa em ouvir a música, estudá-la antes de tocar? Será que prova da música antes de oferecê-la às pessoas ou simplesmente a toca ou canta porque gostou? A que tem renunciado para que sua doação seja mais completa?
Ser músico católico apostólico romano, não é fácil. Ser músico do Grandioso Deus verdadeiro também não. Não posso fazer parte dos cantores ou anjos de Deus apenas na hora de cantar, mas também na hora de orar, de jejuar, de estudar, ouvir e tirar músicas e, principalmente, montar e desmontar equipamentos de som e carregá-los.
Na segunda e ultima parte, concluiremos com as respostas aos questionamentos anteriomente postado.
Adaptado de: Almir Santana Riosalmir@canaldagraca.com.brCanal da Graça
Luiz Carvalho-luizcarvalho@recado.org.brFundador da Comunidade Recado - www.recado.org.br - Rafael de Angeli - Canal da Graçarafael@canaldagraca.com.br
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