Esta é a imagem de graças da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt.
É a reprodução de uma obra do pintor italiano, Crosio, criada no fim do século XIX.
O título original desta imagem é "Refugium Peccatorum" - Refúgio dos pecadores.
Em 1915, ela foi colocada no Santuário de Schoenstatt.
Na imagem vemos Maria, a Mãe de Deus, com seu Filho Jesus.
Chama-nos a atenção como a Mãe e o Filho estão intimamente unidos.
Maria segura seu Filho com ambas as mãos. Com a esquerda O estreita a si, e com a direita segura o braço do Filho, oferecendo-O ao mesmo tempo a Deus Pai. Apesar de sua atitude tão relacionada com o Filho, ela O abraça desprendida de si mesma. Será que Ela espera que alguém Lhe peça o filho? Seus olhos falam desta espera.
A atitude interna da Mãe em relação ao seu Filho se expressa também nas múltiplas dobras do seu manto. De um lado Ela envolve e protege o Menino, mas deixa a visão totalmente livre para o Filho divino. Maria deseja conduzir Jesus a todos os homens que a Ela se confiam.
O Véu que cobre a cabeça da Mãe parece continuar a envolver o Filho como se fossem um só.
Este detalhe encontra expressão muito acertada numa oração do Pe. Kentenich, fundador da Obra de Schoenstatt:
Vem, habita em nossa terra,
Com teu Filho, Mãe de Deus.
Que seguindo vossos passos
Ele encontre a paz de Deus.
Por Maria, a Cristo unida,
Pátria, tu serás remida.
O véu é símbolo do segredo. Na imagem, ele envolve a Mãe e o Filho, o que significa para nós que o mistério do coração de Maria é Jesus. Assim o véu se torna o sinal da virgindade pela qual Ela se une de modo particular a Jesus Cristo.
Contemplando a imagem nós encontramos profunda expressão da íntima unidade entre Mãe e Filho: as cores da imagem que do branco vão crescendo gradativamente em intensidade, conduzem nosso olhar para o coração da Mãe. Ali repousa o Filho. Mas a mão da Mãe repousa sobre o coração do Filho. Assim se une coração com coração. Dois corações numa só pulsação.
"O coração é o cerne mais profundo da alma humana." (Papa Paulo VI)
A imagem de graças da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, nos diz: A alma de Maria esta inteiramente unida a Jesus; Ele determina seu ser. Ele é o conteúdo de sua vida. A Ele pertence seu coração e seu amor.
Ficamos portanto, admirados que as feições de ambos se assemelham tanto?
E o Filho?
Vemos claramente na imagem: a Mãe segura o Filho; Ela não O carrega. Parece que outra força o faz. Qual é esta força?
As nuvens da imagem indicam simbolicamente de onde ela procede: é a força do além.
O Filho é carregado pela força que tem sua origem no eterno Pai. Ele vive no íntimo de seu ser e determina seu atuar. Jesus Cristo mesmo confessa na sua conversa com Felipe: "Não crês que estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que falo, eu não as digo de mim mesmo, é o Pai que fala em mim."
Contemplando a imagem de graças, concluímos: quem se une à Mãe de Deus é conduzido por Ela ao Filho e ao mais íntimo do seu coração. Mas, ali vive o Pai!
A luz que envolve a cabeça de Maria e de Jesus e que rebrilha em toda a imagem provém do Filho. Nele atinge sua maior intensidade.
Este Filho é "luz da luz". Quem se expõe a estes raios torna-se sinal de luz para os homens, assim como O vemos concretizado de modo perfeito na imagem de Maria.
Este é o plano amoroso de Deus: que o sinal de luz de Maria nos conduza da escuridão da vida, de volta à fonte de sua luz - à eterna luz.
É a reprodução de uma obra do pintor italiano, Crosio, criada no fim do século XIX.
O título original desta imagem é "Refugium Peccatorum" - Refúgio dos pecadores.
Em 1915, ela foi colocada no Santuário de Schoenstatt.
Na imagem vemos Maria, a Mãe de Deus, com seu Filho Jesus.
Chama-nos a atenção como a Mãe e o Filho estão intimamente unidos.
Maria segura seu Filho com ambas as mãos. Com a esquerda O estreita a si, e com a direita segura o braço do Filho, oferecendo-O ao mesmo tempo a Deus Pai. Apesar de sua atitude tão relacionada com o Filho, ela O abraça desprendida de si mesma. Será que Ela espera que alguém Lhe peça o filho? Seus olhos falam desta espera.
A atitude interna da Mãe em relação ao seu Filho se expressa também nas múltiplas dobras do seu manto. De um lado Ela envolve e protege o Menino, mas deixa a visão totalmente livre para o Filho divino. Maria deseja conduzir Jesus a todos os homens que a Ela se confiam.
O Véu que cobre a cabeça da Mãe parece continuar a envolver o Filho como se fossem um só.
Este detalhe encontra expressão muito acertada numa oração do Pe. Kentenich, fundador da Obra de Schoenstatt:
Vem, habita em nossa terra,
Com teu Filho, Mãe de Deus.
Que seguindo vossos passos
Ele encontre a paz de Deus.
Por Maria, a Cristo unida,
Pátria, tu serás remida.
O véu é símbolo do segredo. Na imagem, ele envolve a Mãe e o Filho, o que significa para nós que o mistério do coração de Maria é Jesus. Assim o véu se torna o sinal da virgindade pela qual Ela se une de modo particular a Jesus Cristo.
Contemplando a imagem nós encontramos profunda expressão da íntima unidade entre Mãe e Filho: as cores da imagem que do branco vão crescendo gradativamente em intensidade, conduzem nosso olhar para o coração da Mãe. Ali repousa o Filho. Mas a mão da Mãe repousa sobre o coração do Filho. Assim se une coração com coração. Dois corações numa só pulsação.
"O coração é o cerne mais profundo da alma humana." (Papa Paulo VI)
A imagem de graças da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt, nos diz: A alma de Maria esta inteiramente unida a Jesus; Ele determina seu ser. Ele é o conteúdo de sua vida. A Ele pertence seu coração e seu amor.
Ficamos portanto, admirados que as feições de ambos se assemelham tanto?
E o Filho?
Vemos claramente na imagem: a Mãe segura o Filho; Ela não O carrega. Parece que outra força o faz. Qual é esta força?
As nuvens da imagem indicam simbolicamente de onde ela procede: é a força do além.
O Filho é carregado pela força que tem sua origem no eterno Pai. Ele vive no íntimo de seu ser e determina seu atuar. Jesus Cristo mesmo confessa na sua conversa com Felipe: "Não crês que estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que falo, eu não as digo de mim mesmo, é o Pai que fala em mim."
Contemplando a imagem de graças, concluímos: quem se une à Mãe de Deus é conduzido por Ela ao Filho e ao mais íntimo do seu coração. Mas, ali vive o Pai!
A luz que envolve a cabeça de Maria e de Jesus e que rebrilha em toda a imagem provém do Filho. Nele atinge sua maior intensidade.
Este Filho é "luz da luz". Quem se expõe a estes raios torna-se sinal de luz para os homens, assim como O vemos concretizado de modo perfeito na imagem de Maria.
Este é o plano amoroso de Deus: que o sinal de luz de Maria nos conduza da escuridão da vida, de volta à fonte de sua luz - à eterna luz.
Fonte:pemiliocarlos.blogspot.com
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