A chave esta em nossas mãos para abrir o nosso coração!
A palavra de Deus não é tanto uma mensagem cultural quanto uma proposta vital.
Estamos ainda em clima de Natal e em tempo de falar do dono da festa: Jesus.
Podemos fazê-lo nascer entre nós através do amor recíproco.
Se quisermos realizar a vontade de Jesus, que ele mais gosta é justamente esta. Ele falou que este era o seu mandamento, que nos amássemos uns aos outros.
Não de uma forma piegas, mas concretamente, com atos e fatos.
A medida desse amor deve ser a sua, isto é, de estarmos prontos a dar a vida.
Talvez fisicamente nunca acontecerá, mas na doação podemos fazê-lo a todo instante e em qualquer lugar.
Se nos amamos ele está entre nós.
Andar na luz: (I Carta de São João - 1 Jo 1, 5-2,2)
Para os cristãos é que há uma esfera de vida e justiça que pode ser chamada “luz”. É a esfera de Deus, pois “Deus é luz” (v.5).
Mas há também outra esfera, que é a das trevas, da inverdade, e há os que andam nela. Para estar em comunhão com Deus (v.6) e uns com os outros (v.7), precisamos andar na luz, purificados do pecado pelo sangue do Filho de Deus (v.7).
Essa purificação exige de nós um reconhecimento pessoal de nosso pecado, que será respondido pela purificação que vem de Deus, fingir que nunca pecamos é, em si, uma mentira que continuaria a nos ligar à esfera das trevas (vv. 8-10).
Essa confissão de pecado não é, de modo algum, sinal de que o pecado não faz diferença na vida cristã. O propósito de nosso autor ao escrever é afastar os cristão do pecado (2,1).
Contudo, embora ele viva a luz, ela não o cega; ele vê que os cristão podem pecar e, às vezes, ainda pecam. Cristo, entretanto, continua eficiente, como intercessor (Paráclito) e vitima de expiação pelo pecado, não só por nós , mas pelo mundo inteiro (2, 1-2).
Quem ama o seu irmão permanece na luz (I Carta de São João -1 Jo 2, 3-11))
O verdadeiro conhecimento de Deus está na prática de seus mandamentos, no esforço generoso em proceder como Jesus, perfeito modelo de todo cristão.
Quem diz conhecê-lo, mas não observa sua lei, mente, tem um conhecimento errado de Deus.
A palavra de Deus não é tanto uma mensagem cultural quanto uma proposta vital.
O conhecimento de um dever que não se torna esforço coerente de vida nos torna culpados.
O mandamento por excelência, resumo de todos os demais, é o amor.
Preceito antigo e sempre novo que devemos “redescobrir” todo dia, para viver na luz, lutando contra as trevas do “desamor”, que impede ver no irmão um filho de Deus, o próprio rosto de Cristo, “luz do mundo” (Jo 8, 12).
Amar quer dizer dar-se, esquecer-se de si, buscar o bem dos outros com o sacrifício do nosso tempo, de nossos interesses, gostos, da própria vida, como Jesus, que morreu pela salvação de todos.
“Quem diz permanecer em Cristo, deve comportar-se como ele se comportou” (v.6)
com minha benção
Pe. Emílio Carlos+
A palavra de Deus não é tanto uma mensagem cultural quanto uma proposta vital.
Estamos ainda em clima de Natal e em tempo de falar do dono da festa: Jesus.
Podemos fazê-lo nascer entre nós através do amor recíproco.
Se quisermos realizar a vontade de Jesus, que ele mais gosta é justamente esta. Ele falou que este era o seu mandamento, que nos amássemos uns aos outros.
Não de uma forma piegas, mas concretamente, com atos e fatos.
A medida desse amor deve ser a sua, isto é, de estarmos prontos a dar a vida.
Talvez fisicamente nunca acontecerá, mas na doação podemos fazê-lo a todo instante e em qualquer lugar.
Se nos amamos ele está entre nós.
Andar na luz: (I Carta de São João - 1 Jo 1, 5-2,2)
Para os cristãos é que há uma esfera de vida e justiça que pode ser chamada “luz”. É a esfera de Deus, pois “Deus é luz” (v.5).
Mas há também outra esfera, que é a das trevas, da inverdade, e há os que andam nela. Para estar em comunhão com Deus (v.6) e uns com os outros (v.7), precisamos andar na luz, purificados do pecado pelo sangue do Filho de Deus (v.7).
Essa purificação exige de nós um reconhecimento pessoal de nosso pecado, que será respondido pela purificação que vem de Deus, fingir que nunca pecamos é, em si, uma mentira que continuaria a nos ligar à esfera das trevas (vv. 8-10).
Essa confissão de pecado não é, de modo algum, sinal de que o pecado não faz diferença na vida cristã. O propósito de nosso autor ao escrever é afastar os cristão do pecado (2,1).
Contudo, embora ele viva a luz, ela não o cega; ele vê que os cristão podem pecar e, às vezes, ainda pecam. Cristo, entretanto, continua eficiente, como intercessor (Paráclito) e vitima de expiação pelo pecado, não só por nós , mas pelo mundo inteiro (2, 1-2).
Quem ama o seu irmão permanece na luz (I Carta de São João -1 Jo 2, 3-11))
O verdadeiro conhecimento de Deus está na prática de seus mandamentos, no esforço generoso em proceder como Jesus, perfeito modelo de todo cristão.
Quem diz conhecê-lo, mas não observa sua lei, mente, tem um conhecimento errado de Deus.
A palavra de Deus não é tanto uma mensagem cultural quanto uma proposta vital.
O conhecimento de um dever que não se torna esforço coerente de vida nos torna culpados.
O mandamento por excelência, resumo de todos os demais, é o amor.
Preceito antigo e sempre novo que devemos “redescobrir” todo dia, para viver na luz, lutando contra as trevas do “desamor”, que impede ver no irmão um filho de Deus, o próprio rosto de Cristo, “luz do mundo” (Jo 8, 12).
Amar quer dizer dar-se, esquecer-se de si, buscar o bem dos outros com o sacrifício do nosso tempo, de nossos interesses, gostos, da própria vida, como Jesus, que morreu pela salvação de todos.
“Quem diz permanecer em Cristo, deve comportar-se como ele se comportou” (v.6)
com minha benção
Pe. Emílio Carlos+
pemiliocarlo.blogspot.com
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