Meu coração acabou usado e amarfanhado.
Minha alma trincou.
Meus pensamentos borraram.
Meus sentimentos se conspurcaram.
Fui ficando feio, velho, manchado.
Lá dentro do meu ser, a coisa ficou feia.
Foi quando, num dia de confissão,
passaste à minha porta.
Recolheste os cacos do meu eu
e os reciclaste,
cada um do jeito que era antes
Agora, estou novo de novo!
Dar-te-ei mais um nome,
Além de meu salvador e meu redentor,
serás também o meu reciclador.
Pode não ser um adjetivo bonito,
mas sei que é verdadeiro.
Tu me refizeste.
Quem me criou, também me reciclou!
Minha alma trincou.
Meus pensamentos borraram.
Meus sentimentos se conspurcaram.
Fui ficando feio, velho, manchado.
Lá dentro do meu ser, a coisa ficou feia.
Foi quando, num dia de confissão,
passaste à minha porta.
Recolheste os cacos do meu eu
e os reciclaste,
cada um do jeito que era antes
Agora, estou novo de novo!
Dar-te-ei mais um nome,
Além de meu salvador e meu redentor,
serás também o meu reciclador.
Pode não ser um adjetivo bonito,
mas sei que é verdadeiro.
Tu me refizeste.
Quem me criou, também me reciclou!
Padre Zezinho
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