Irmãos, é muito comum que nos momentos de dificuldades ou tribulações, levantemos questionamentos sobre a presença e até a existência de Deus durante nosso sofrimento, dor, vergonha ou angústia. Foi assim também com grandes homens de Deus. O Profeta Jeremias, por exemplo, diante de situações difíceis fez uso de confissões para mostrar sua indignação a Deus. É sempre um momento delicado. A situação pela qual somos assolados, nos enfraquece, aniquila todas as nossas forças e nos deixa totalmente arrasados. Felizmente em algumas situações ela é momentânea, diária, mas em outras quando passa a tornar-se duradouro, é como um pesadelo que com o passar das horas e dos dias, vamos caindo em si e forçadamente aceitando que não é só mais um sonho e sim uma triste realidade. A aniquilação das forças leva ao desespero, ou seja, aos nossos olhos já não existe mais esperança. É como se nos encontrássemos em uma sala totalmente fechada e para qualquer lado em que olhamos, enxergamos somente paredes. Tudo parece perdido quando não vemos nenhuma possibilidade de encontrar uma saída, mesmo que a menor possível. Mergulhado em profunda angústia, nos perguntamos onde está o nosso socorro? Mas o silêncio que se torna a pior de todas as respostas, faz com que aumente ainda mais nosso desespero, aflição e desânimo.
É Diante deste mar de incertezas e angústias, quando já não parece mais haver saída, que nos sentimos dentro da referida sala, que devemos lembrar de olhar para cima. Se para todos os lados vemos paredes, para cima encontramos uma pequena fresta no telhado que irradia um raio de luz carregado de esperança. Esta luz vem carregadas de frases como: “Eu estou contigo, Eu sou o teu Deus” ; “Invoca-me no dia da angústia, eu te libertarei e você me glorificará”(Sl 50,15); “Tudo é possível ao que crer”(MC 9,23).
É preciso que saibamos que o primeiro movimento para aquele que sofre ou que está vivendo uma tribulação, é o movimento de humilhar-se, reconhecer toda sua fraqueza, pequenez e sua total dependência do seu Criador. Assim, o reconhecerá como única fortaleza e poderá gritar em alta voz assim como fez Davi. Você poderá clamar: “Senhor meu Deus, vinde em meu auxílio, socorrei-me ó meu Salvador”. Essa é uma certeza, sabe por que? Porque Deus, naquele exato momento já começa e já vem sobre nós, em nosso socorro. Ele vem cumprir sua palavra: “Antes que me chamem, eu responderei, ainda estarão falando e eu os escutarei” (Is 65,24).
Só resta ao coração atribulado, lançar-se no braços de Deus, “Pai da Misericórdia e de toda consolação,que nos dar alívio em nossos trabalhos, porque como abundaram em nós os sofrimentos de Jesus Cristo, assim abundará por sua graça nossa consolação” (2Cor 1,3-5).
Temos consciência que estamos em um vale de lágrimas, onde é impossível não ter sofrimento. Não foi Deus quem criou a dor, o sofrimento, a morte. Mas, depois que foi aberto a porta para o pecado, sofremos sua conseqüência. De tudo que fazemos haverá uma conseqüência, seja de forma positiva ou negativa, seja para o bem ou para o mal. Deus não nos deu um espírito de covardia, mas nos deu um espírito de fortaleza, de sabedoria e de amor (2Tm 1,7). A solução não é negar o sofrimento, mas sim afrontar o sofrimento. É saber que esse é o momento olhar e ver que não esta tudo acabado, que não há mais que possa ser feito, pois ainda nos resta uma esperança. Ainda temos um pouco de força dentro de nós, que até então não era do nosso conhecimento. É hora de voltar-se em reflexão e olhando para dentro de nós mesmo começarmos a exercitá-la. Sabemos que desde cedo o mundo nos acostumou a não agüentarmos a dor. Quando a sentimos logo procuramos remédio, logo desejamos aliviá-la o mais rápido possível. E quando nos sobrevêm o sofrimento ou a dor não estamos forte o suficiente para permanecer em pé. Exatamente porque não aprendemos a sofrer. Seja qual for o seu sofrimento, Deus dará um sentido para ele. Mesmo não o compreendendo hoje, mais Deus sabe do porque e pra que.
Assim como Jesus no Getsemani, quando estava em sua mais profunda angústia, em sua mais profunda dor, olha para o céu e diz: “...contudo, não seja feita a minha vontade,mas a sua” (Mt 26,39). A nós, nos resta entregar toda nossa tribulação nas mãos daquele que pode tornar leve nosso pesado fardo. Somente Ele poderá nos ajudar a carregar tão pesado fardo (Mt 11,28-30). E diga ao Senhor: “ Senhor Jesus, a partir de hoje, eu quero caminhar lado a lado contigo. Toma Senhor o meu pesado fardo, recebe Senhor todo meu sofrimento, minha dor e angústia. O Senhor é meu único refúgio e salvação e sei que és o único capaz de me ajudar a carregá-lo”.
Louvado, Bendito e Glorificado seja o nome do Senhor nosso Deus.
É Diante deste mar de incertezas e angústias, quando já não parece mais haver saída, que nos sentimos dentro da referida sala, que devemos lembrar de olhar para cima. Se para todos os lados vemos paredes, para cima encontramos uma pequena fresta no telhado que irradia um raio de luz carregado de esperança. Esta luz vem carregadas de frases como: “Eu estou contigo, Eu sou o teu Deus” ; “Invoca-me no dia da angústia, eu te libertarei e você me glorificará”(Sl 50,15); “Tudo é possível ao que crer”(MC 9,23).
É preciso que saibamos que o primeiro movimento para aquele que sofre ou que está vivendo uma tribulação, é o movimento de humilhar-se, reconhecer toda sua fraqueza, pequenez e sua total dependência do seu Criador. Assim, o reconhecerá como única fortaleza e poderá gritar em alta voz assim como fez Davi. Você poderá clamar: “Senhor meu Deus, vinde em meu auxílio, socorrei-me ó meu Salvador”. Essa é uma certeza, sabe por que? Porque Deus, naquele exato momento já começa e já vem sobre nós, em nosso socorro. Ele vem cumprir sua palavra: “Antes que me chamem, eu responderei, ainda estarão falando e eu os escutarei” (Is 65,24).
Só resta ao coração atribulado, lançar-se no braços de Deus, “Pai da Misericórdia e de toda consolação,que nos dar alívio em nossos trabalhos, porque como abundaram em nós os sofrimentos de Jesus Cristo, assim abundará por sua graça nossa consolação” (2Cor 1,3-5).
Temos consciência que estamos em um vale de lágrimas, onde é impossível não ter sofrimento. Não foi Deus quem criou a dor, o sofrimento, a morte. Mas, depois que foi aberto a porta para o pecado, sofremos sua conseqüência. De tudo que fazemos haverá uma conseqüência, seja de forma positiva ou negativa, seja para o bem ou para o mal. Deus não nos deu um espírito de covardia, mas nos deu um espírito de fortaleza, de sabedoria e de amor (2Tm 1,7). A solução não é negar o sofrimento, mas sim afrontar o sofrimento. É saber que esse é o momento olhar e ver que não esta tudo acabado, que não há mais que possa ser feito, pois ainda nos resta uma esperança. Ainda temos um pouco de força dentro de nós, que até então não era do nosso conhecimento. É hora de voltar-se em reflexão e olhando para dentro de nós mesmo começarmos a exercitá-la. Sabemos que desde cedo o mundo nos acostumou a não agüentarmos a dor. Quando a sentimos logo procuramos remédio, logo desejamos aliviá-la o mais rápido possível. E quando nos sobrevêm o sofrimento ou a dor não estamos forte o suficiente para permanecer em pé. Exatamente porque não aprendemos a sofrer. Seja qual for o seu sofrimento, Deus dará um sentido para ele. Mesmo não o compreendendo hoje, mais Deus sabe do porque e pra que.
Assim como Jesus no Getsemani, quando estava em sua mais profunda angústia, em sua mais profunda dor, olha para o céu e diz: “...contudo, não seja feita a minha vontade,mas a sua” (Mt 26,39). A nós, nos resta entregar toda nossa tribulação nas mãos daquele que pode tornar leve nosso pesado fardo. Somente Ele poderá nos ajudar a carregar tão pesado fardo (Mt 11,28-30). E diga ao Senhor: “ Senhor Jesus, a partir de hoje, eu quero caminhar lado a lado contigo. Toma Senhor o meu pesado fardo, recebe Senhor todo meu sofrimento, minha dor e angústia. O Senhor é meu único refúgio e salvação e sei que és o único capaz de me ajudar a carregá-lo”.
Louvado, Bendito e Glorificado seja o nome do Senhor nosso Deus.
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