O arcebispo de Nova York, Dom Timothy Dolan, recebeu um longo aplauso, com todos os presentes em pé, na catedral de São Patrício, no Domingo de Ramos, quando defendeu Bento XVI das “implacáveis insinuações” nos escândalos de abusos sexuais.
Ao final da Missa, o arcebispo pediu aos congregados alguns minutos de paciência e então disse que “a escuridão da Semana Santa está intensificada para os católicos nesse ano”.
Trata-se de um “dilúvio de notícias sobre abusos de menores por parte de alguns sacerdotes, dessa vez na Irlanda, Alemanha e repetindo uma velha história, em Wisconsin”.
“O que torna mais profunda a tristeza são as insinuações sem trégua contra o próprio Santo Padre, já que algumas fontes parecem ansiosas para envolver o homem que, talvez mais que nenhum outro, foi líder em purificação, reforma e renovação de que a Igreja tanto precisa”, disse.
O arcebispo Dolan, de 60 anos, indicou que a Missa Dominical não é “o lugar para documentar a falta de rigor, a parcialidade e os exageros de insultos como estes”, mas é “o momento para os católicos rezarem por Bento XVI, nosso Papa”.
Os fiéis reunidos responderam às palavras do arcebispo com um aplauso que durou meio minuto, segundo informou Associated Press.
O arcebispo Dolan destacou que Bento XVI está sofrendo “algumas das mesmas acusações injustas, gritos da multidão e açoites como recebeu Jesus”.
E assegurou que o “espetacular progresso” realizado pela Igreja nos Estados Unidos “nunca iria poder ter sucesso sem a insistência e o apoio do homem que agora está sendo coroado com espinhos por insinuações infundadas”.
Ele concluiu: “O pai de nossa família, “il papa”, necessita de nosso amor, apoio e oração.”
Ao final da Missa, o arcebispo pediu aos congregados alguns minutos de paciência e então disse que “a escuridão da Semana Santa está intensificada para os católicos nesse ano”.
Trata-se de um “dilúvio de notícias sobre abusos de menores por parte de alguns sacerdotes, dessa vez na Irlanda, Alemanha e repetindo uma velha história, em Wisconsin”.
“O que torna mais profunda a tristeza são as insinuações sem trégua contra o próprio Santo Padre, já que algumas fontes parecem ansiosas para envolver o homem que, talvez mais que nenhum outro, foi líder em purificação, reforma e renovação de que a Igreja tanto precisa”, disse.
O arcebispo Dolan, de 60 anos, indicou que a Missa Dominical não é “o lugar para documentar a falta de rigor, a parcialidade e os exageros de insultos como estes”, mas é “o momento para os católicos rezarem por Bento XVI, nosso Papa”.
Os fiéis reunidos responderam às palavras do arcebispo com um aplauso que durou meio minuto, segundo informou Associated Press.
O arcebispo Dolan destacou que Bento XVI está sofrendo “algumas das mesmas acusações injustas, gritos da multidão e açoites como recebeu Jesus”.
E assegurou que o “espetacular progresso” realizado pela Igreja nos Estados Unidos “nunca iria poder ter sucesso sem a insistência e o apoio do homem que agora está sendo coroado com espinhos por insinuações infundadas”.
Ele concluiu: “O pai de nossa família, “il papa”, necessita de nosso amor, apoio e oração.”
Fonte: Zenit.org
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