Podemos achar que os outros atrapalham nosso caminho rumo a Deus, mas nossa felicidade passa pela felicidade dos que nos cercam.
Não nascemos sozinhos, não chegaremos ao
céu sozinhos. No entanto, às vezes pensamos que os outros são um
problema para nós. E pensamos que a vida tem obstáculos demais para
poder voar até o alto. Ao invés de degraus, vemos muros intransponíveis.
E podemos ter a tentação de querer prescindir dos outros para chegar às alturas, porque vemos neles um obstáculo que não nos deixa voar. É a fuga do mundo. Como dizia o Pe. Kentenich, “os que mais se empenham pela sanidade fazem que as pessoas repitam: meu Deus e meu tudo. Fora com todo o resto, com os vínculos. E assim, desprezamos com facilidade as coisas e as alegrias deste mundo. E destruímos muitas forças saudáveis da nossa natureza. Porque os vínculos queridos por Deus existem e devemos integrá-los em nosso vínculo com Ele”.
O mundo tem muitas alegrias em meio às tristezas. Há muita luz em meio às tristezas. Vínculos saudáveis que refletem Deus e seu amor. Precisamos uns dos outros neste caminho rumo ao céu. Somos degraus deste caminho que nos leva até Deus.
Às vezes, gostaríamos de fugir do mundo tentando chegar antes a Deus. A dor, o barulho, os problemas nos pesam muito. Mas não é este o caminho, não é esta a nossa vocação. Nossa felicidade passa pela felicidade dos que nos cercam.
A alegria é contagiosa, assim como a tristeza. Os vínculos humanos são os elos que nos levam ao alto: “Deus quer atrair com laços humanos. Por isso, procura que nos deixemos vincular pelo amor filial, conjugal, paternal. Ele permite que nos vinculemos a filhos, pais e cônjuges. Mas Deus puxa este laço para cima e não descansa enquanto não estiver tudo ligado a Ele”.
Por meio das pessoas, caminhamos rumo a Deus. Deus usou este caminho para chegar a nós, encarnou-se no ventre de Maria, fez-se um de nós, menos no pecado. Sofreu, riu, amou. Sim, Jesus se vinculou até o extremo, amou até dar a vida. Era um amor humano, cálido, tangível.
Nós usamos o mesmo caminho para chegar até Ele. Amamos na carne. Tocamos e olhamos. E nos deixamos tocar. Permitimos que o amor dos outros entre em nossa alma. E esse amor nos fala de um amor maior, mais pleno, mais cheio de luz. Esse amor nos leva a Deus.
E podemos ter a tentação de querer prescindir dos outros para chegar às alturas, porque vemos neles um obstáculo que não nos deixa voar. É a fuga do mundo. Como dizia o Pe. Kentenich, “os que mais se empenham pela sanidade fazem que as pessoas repitam: meu Deus e meu tudo. Fora com todo o resto, com os vínculos. E assim, desprezamos com facilidade as coisas e as alegrias deste mundo. E destruímos muitas forças saudáveis da nossa natureza. Porque os vínculos queridos por Deus existem e devemos integrá-los em nosso vínculo com Ele”.
O mundo tem muitas alegrias em meio às tristezas. Há muita luz em meio às tristezas. Vínculos saudáveis que refletem Deus e seu amor. Precisamos uns dos outros neste caminho rumo ao céu. Somos degraus deste caminho que nos leva até Deus.
Às vezes, gostaríamos de fugir do mundo tentando chegar antes a Deus. A dor, o barulho, os problemas nos pesam muito. Mas não é este o caminho, não é esta a nossa vocação. Nossa felicidade passa pela felicidade dos que nos cercam.
A alegria é contagiosa, assim como a tristeza. Os vínculos humanos são os elos que nos levam ao alto: “Deus quer atrair com laços humanos. Por isso, procura que nos deixemos vincular pelo amor filial, conjugal, paternal. Ele permite que nos vinculemos a filhos, pais e cônjuges. Mas Deus puxa este laço para cima e não descansa enquanto não estiver tudo ligado a Ele”.
Por meio das pessoas, caminhamos rumo a Deus. Deus usou este caminho para chegar a nós, encarnou-se no ventre de Maria, fez-se um de nós, menos no pecado. Sofreu, riu, amou. Sim, Jesus se vinculou até o extremo, amou até dar a vida. Era um amor humano, cálido, tangível.
Nós usamos o mesmo caminho para chegar até Ele. Amamos na carne. Tocamos e olhamos. E nos deixamos tocar. Permitimos que o amor dos outros entre em nossa alma. E esse amor nos fala de um amor maior, mais pleno, mais cheio de luz. Esse amor nos leva a Deus.
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