“Tão logo acreditei que havia um Deus, compreendi que não poderia ter outra atitude que não fosse a de viver somente para Ele. Minha vocação religiosa data do mesmo instante da minha fé. Deus é tão grande! Há uma grande diferença entre Deus e tudo o que não é Ele!”
“Que nosso único tesouro seja Deus, que nosso coração pertença completamente a Deus, tudo em Deus, tudo por Deus! Somente Ele! Sejamos vazios de tudo, tudo quanto foi criado, desapegados mesmo dos bens espirituais, mesmo das graças de Deus, vazios de tudo para poder sermos inteiramente repletos de Deus. Ele tem direito a tudo, a todo nosso coração: nós lhe reservamos tudo, tudo inteiramente só para Ele”.
“Os olhos mais doces que jamais vi, os sorrisos que mais me consolaram, os seres que mais me encantaram, tudo isso nada mais é que um pouco de tua beleza! Que me faças ver para que, vendo-a, diga a mim mesmo: isso vem de Deus! Meu Deus, como és bom por ter me mostrado tua beleza nas criaturas! Dá-me a graça de ver a ti, só a ti nas criaturas! Que eu sempre rasgue os véus!”
“Que nosso único tesouro seja Deus, que nosso coração pertença completamente a Deus, tudo em Deus, tudo por Deus! Somente Ele! Sejamos vazios de tudo, tudo quanto foi criado, desapegados mesmo dos bens espirituais, mesmo das graças de Deus, vazios de tudo para poder sermos inteiramente repletos de Deus. Ele tem direito a tudo, a todo nosso coração: nós lhe reservamos tudo, tudo inteiramente só para Ele”.
“Os olhos mais doces que jamais vi, os sorrisos que mais me consolaram, os seres que mais me encantaram, tudo isso nada mais é que um pouco de tua beleza! Que me faças ver para que, vendo-a, diga a mim mesmo: isso vem de Deus! Meu Deus, como és bom por ter me mostrado tua beleza nas criaturas! Dá-me a graça de ver a ti, só a ti nas criaturas! Que eu sempre rasgue os véus!”
Pe. Charles de Foucauld, o soldado francês devasso e ateu que se fez monge trapista, eremita em Nazaré e morreu no deserto do Saara.
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