O Pe. Mario Ángeles Flores Ramos, da Arquidiocese do México, desmentiu diversas acusações reiteradas por vários anos pelo ex-sacerdote Alberto Athié, quem mente descaradamente sobre a posição do Papa Bento XVI sobre o fundador dos Legionários de Cristo, Marcial Maciel.
Em um artigo publicado no Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), titulado "As duas grandes mentiras de Alberto Athié", o Pe. Flores Ramos afirmou que Athié Gallo mente quando afirma que o então Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Joseph Ratzinger, não quis investigar a Maciel.
Concretamente, o sacerdote explica que é falsa a afirmação, que Athié atribui ao Cardeal Ratzinger, sobre que Maciel não podia ser processado porque "é uma pessoa muito querida pelo Papa Juan Pablo II e tem feito muito bem à Igreja".
O Pe. Ramos explica que esta é uma "falsa investigação porque foi precisamente o Cardeal Ratzinger" quem ordenou investigar a Maciel.
O Pe. Flores Ramos recordou que o falecido Bispo de Coatzacoalcos, Dom Carlos Talavera Ramírez, que levou uma carta de Athié com a denúncia contra Maciel a Roma, desmentiu em seu momento as afirmações do ex-sacerdote.
"Nunca conversei com o Cardeal Ratzinger, menos ainda posso afirmar se leu a carta e o que foi o que falou em caso de tê-la", afirmou Dom Talavera Ramírez em várias ocasiões.
O Pe. Ramos também recordou a indignação de Dom Talavera Ramírez pelas mentiras divulgadas por Athié, a quem "tinha estimado e ajudado em muitos momentos da vida".
Para o sacerdote mexicano, "com um falso testemunho que provocou um profundo sentimento de tristeza em Dom Carlos Talavera, quem morreu pouco tempo depois, Alberto Athié passou vários anos contaminando, com sua mentira, a muitas pessoas de boa vontade que lhe rodeiam".
"Tão falsa é sua afirmação, que foi precisamente o cardeal Ratzinger quem promoveu uma investigação a fundo sobre Maciel, através de funcionários da Congregação que foram ao México e se entrevistaram pessoalmente com os afetados do caso em 2004", remarcou.
O Pe. Flores Ramos também pediu a Alberto Athié que revele publicamente a verdadeira razão de ter abandonado o sacerdócio, a que o presbítero qualificou como sua "segunda mentira".
O sacerdote mexicano sublinhou que depois de ter sido eleito Papa, Bento XVI tomou "decisões imediatas e fulminantes para desmascarar o Pe. Maciel e retirá-lo do exercício do ministério".
"O Papa o definiu publicamente como ‘um falso profeta’. São muitas as ações que o Papa Bento XVI tomou com responsabilidade e autoridade para revisar toda a estrutura dos Legionários de Cristo, em quem reconheceu leigos admiráveis e sacerdotes virtuosos, verdadeiro tesouro desta comunidade religiosa, que, sem dúvida, deverá reformar proximamente seus carismas fundacionais e as suas constituições", assinalou.
Em um artigo publicado no Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), titulado "As duas grandes mentiras de Alberto Athié", o Pe. Flores Ramos afirmou que Athié Gallo mente quando afirma que o então Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Joseph Ratzinger, não quis investigar a Maciel.
Concretamente, o sacerdote explica que é falsa a afirmação, que Athié atribui ao Cardeal Ratzinger, sobre que Maciel não podia ser processado porque "é uma pessoa muito querida pelo Papa Juan Pablo II e tem feito muito bem à Igreja".
O Pe. Ramos explica que esta é uma "falsa investigação porque foi precisamente o Cardeal Ratzinger" quem ordenou investigar a Maciel.
O Pe. Flores Ramos recordou que o falecido Bispo de Coatzacoalcos, Dom Carlos Talavera Ramírez, que levou uma carta de Athié com a denúncia contra Maciel a Roma, desmentiu em seu momento as afirmações do ex-sacerdote.
"Nunca conversei com o Cardeal Ratzinger, menos ainda posso afirmar se leu a carta e o que foi o que falou em caso de tê-la", afirmou Dom Talavera Ramírez em várias ocasiões.
O Pe. Ramos também recordou a indignação de Dom Talavera Ramírez pelas mentiras divulgadas por Athié, a quem "tinha estimado e ajudado em muitos momentos da vida".
Para o sacerdote mexicano, "com um falso testemunho que provocou um profundo sentimento de tristeza em Dom Carlos Talavera, quem morreu pouco tempo depois, Alberto Athié passou vários anos contaminando, com sua mentira, a muitas pessoas de boa vontade que lhe rodeiam".
"Tão falsa é sua afirmação, que foi precisamente o cardeal Ratzinger quem promoveu uma investigação a fundo sobre Maciel, através de funcionários da Congregação que foram ao México e se entrevistaram pessoalmente com os afetados do caso em 2004", remarcou.
O Pe. Flores Ramos também pediu a Alberto Athié que revele publicamente a verdadeira razão de ter abandonado o sacerdócio, a que o presbítero qualificou como sua "segunda mentira".
O sacerdote mexicano sublinhou que depois de ter sido eleito Papa, Bento XVI tomou "decisões imediatas e fulminantes para desmascarar o Pe. Maciel e retirá-lo do exercício do ministério".
"O Papa o definiu publicamente como ‘um falso profeta’. São muitas as ações que o Papa Bento XVI tomou com responsabilidade e autoridade para revisar toda a estrutura dos Legionários de Cristo, em quem reconheceu leigos admiráveis e sacerdotes virtuosos, verdadeiro tesouro desta comunidade religiosa, que, sem dúvida, deverá reformar proximamente seus carismas fundacionais e as suas constituições", assinalou.
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ACI Digital
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