Maria,
perfeitamente digna de ser mãe do Filho de Deus, após o encontro com o
anjo, deveria subir a montanha e permanecer em suas cimeiras. Daí estas
palavras: “Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho para a região
montanhosa, dirigindo-se apressadamente a uma cidade de Judá” (Lc 1,
39). Sendo ativa e cheia de solicitude, era-lhe preciso, igualmente,
apressar-se, com muito zelo e, cheia do Espírito Santo, ser conduzida
aos altos (...).
Então ela chegou "a uma cidade de Judá; Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criancinha lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo” (9 Lc, 1, 40-41) (...).
“Maria permaneceu com Isabel, por aproximadamente, três meses e voltou para casa.” (Lc 1, 56). Se a vinda de Maria à casa de Isabel e sua saudação, foi o bastante para que a criança estremecesse de alegria e que Isabel, repleta do Espírito Santo, profetizasse o que o Evangelho relata, se, em apenas uma hora, tão grandes transformações ocorreram, resta-nos imaginar quantos progressos João realizou durante os três meses em que Maria esteve junto a Isabel!
Então ela chegou "a uma cidade de Judá; Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criancinha lhe estremeceu no ventre, e Isabel ficou repleta do Espírito Santo” (9 Lc, 1, 40-41) (...).
“Maria permaneceu com Isabel, por aproximadamente, três meses e voltou para casa.” (Lc 1, 56). Se a vinda de Maria à casa de Isabel e sua saudação, foi o bastante para que a criança estremecesse de alegria e que Isabel, repleta do Espírito Santo, profetizasse o que o Evangelho relata, se, em apenas uma hora, tão grandes transformações ocorreram, resta-nos imaginar quantos progressos João realizou durante os três meses em que Maria esteve junto a Isabel!
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