SÃO PAULO, 13 Jan. 11 / 02:32 pm (ACI).- Em um artigo escrito esta semana, o blogger, autor e apresentador da Canção Nova, Prof. Felipe Aquino lança um desafio aos católicos brasileiros: promover uma genuína educação cristã para as crianças e jovens de hoje. “Crianças e jovens sem educação religiosa hoje, significa uma sociedade ateísta, hedonista, vazia, egoísta, individualista... amanhã”, alerta o pensador católico. O Prof. Aquino denuncia também programas de ensino e outras iniciativas como as maquinas de distribuir “camisinhas” que estão sendo colocadas nas escolas promovendo a promiscuidade entre os jovens nas escolas brasileiras.
“Antigamente as famílias davam uma boa formação catequética e moral para as crianças; hoje, no entanto, isso já não acontece, uma vez que muitos pais, embora católicos, estão distantes da Igreja, não conhecem a “sã doutrina” da fé; desafiam as leis de Deus e os ensinamentos da Igreja. A secularização pagã invadiu também os lares cristãos através de uma mídia que visa sobretudo o lucro, o consumo, o exibicionismo, hedonismo, etc”, denunciou o Prof. Aquino.
“Por outro lado, muitos milhares de crianças nem mesmo têm pai e mãe a seu lado para educá-las “na fé do Cristo e da Igreja”, embora tenham prometido isso no momento do casamento ou no dia do batismo da criança. Quando o Papa João Paulo II esteve pela última vez no Brasil, em 1997, falando aos jovens no Maracanã, disse-lhes com toda clareza que: “No Brasil, por causa do “amor livre”, há milhares de crianças “órfãs de pais vivos”. Que tristeza!”, recorda o apresentador do programa Escola da fé na Canção Nova.
“Como, então, uma criança dessas vai ser educada na fé do Cristo e da Igreja?
A família, ameaçada de todos os lados, já não cumpre a sua missão de levar os filhos para Deus. Quem o fará, então? Não há outra alternativa a não ser a Igreja. E nós leigos somos a Igreja também. E precisamos fazer algo para salvar nossas crianças e jovens desse mundo que “jaz no maligno” e que os arrasta para o neo-paganismo, esoterismo, imoralidade e até ódio ao cristianismo, por ele não compactuar com as obras das trevas”, indagou o pensador católico.
“Nos momentos difíceis da História da Igreja, quando as falsas doutrinas ameaçavam a verdadeira fé e a Igreja, os santos, sobretudo, olhavam com carinho a educação e evangelização das crianças, porque nelas sempre viram o futuro da Igreja e da sociedade. Crianças e jovens sem educação religiosa hoje, significa uma sociedade ateísta, hedonista, vazia, egoísta, individualista... amanhã”, recorda o Prof. Aquino.
Destacando o trabalho de “muitos santos se empenharam nesta tarefa importante” como Santo Inácio de Loyola, S. João Bosco, São Marcelino Champagnat e S. João Batista de La Salle , o Prof. Felipe pergunta: “E hoje?”
“Infelizmente isso não existe mais; a maioria dessas boas escolas confessionais fecharam as portas, outras continuam evangelizando vivamente, mas me parece que a maioria delas perdeu o zelo apostólico dos seus fundadores”, afirma o Professor Aquino.
“Eu e meus oito irmãos estudamos em um Colégio católico, que nos dava bom ensino técnico e religioso; todos nós estamos hoje na Igreja, vivendo segundo as leis do Cristo e da Igreja. Mas quando eu coloquei meus cinco filhos na mesma escola, percebi com muita tristeza que a formação religiosa que receberam ficava muito aquém daquela que nós tínhamos recebidos”, lamentou o autor.
“O Espírito Santo, “que sopra onde quer”,saberá sem dúvida guiar-nos nesta urgente missão e desafio”, animou o autor católico lançando o desafio de revigorar a educação católica no Brasil.
“Temos na Igreja um exército de bons professores e professoras que poderiam fazer isso, muitos até já aposentados, e muitos sem usar o grande potencial de que dispõem para evangelizar. Ora, na Igreja não há aposentados e desempregados”, enfatizou o Prof. Aquino.
“Precisamos rezar, nos unir, invocar o divino Espírito Santo, para superarmos a estagnação de uma vida parada, quando tantas crianças e jovens estão sendo engolidas pelo dragão vermelho que comanda um mundo que “jaz no maligno”. Se isso não for feito hoje, amanhã será tarde; e poderemos chorar pela sorte dos nossos filhos longe de Deus”, alertou o escritor.
“Felizmente já existem alguns bons exemplos de escolas católicas conduzidas por leigos fervorosos que têm verdadeiro zelo apostólico; então, essa boa semente precisa ser espalhada em todo o nosso país. Se em cada bairro de nossas cidades tivermos uma escola verdadeiramente católica, comprometida com os ensinamentos da Igreja, e seu Catecismo, a situação será outra”, concluiu o Prof. Aquino.
Em sintonia com as palavras do Prof. Felipe Aquino, no Ensino Médio, - tão comercializado no Brasil atualmente como apenas uma alternativa para passar no vestibular - o colégio São Bento da cidade de São Paulo lança uma iniciativa ímpar no Brasil: em sua proposta pedagógica os pais são os protagonistas da educação dos filhos, cujo um dos fins é o desenvolvimento das virtudes. Dois dos mais importantes instrumentos educativos desta proposta são as tutorias (acompanhamento individualizado do aluno por um professor tutor) e preceptorias (reuniões periódicas entre o professor tutor e os pais do aluno). Deste modo, o Colégio pretende promover uma experiência genuína de educação cristã orientada à excelência acadêmica e à formação integral dos alunos. Recentemente a iniciativa do São Bento da capital paulistana foi aplaudida pelo pensador católico Olavo de Carvalho e considerada “um fenômeno inédito no Brasil”.
Para mais informação sobre a proposta do Ensino Médio do São Bento de São Paulo, agende uma entrevista através do e-mail: lypires@uol.com.br (secretária Lyège Carvalho).
“Antigamente as famílias davam uma boa formação catequética e moral para as crianças; hoje, no entanto, isso já não acontece, uma vez que muitos pais, embora católicos, estão distantes da Igreja, não conhecem a “sã doutrina” da fé; desafiam as leis de Deus e os ensinamentos da Igreja. A secularização pagã invadiu também os lares cristãos através de uma mídia que visa sobretudo o lucro, o consumo, o exibicionismo, hedonismo, etc”, denunciou o Prof. Aquino.
“Por outro lado, muitos milhares de crianças nem mesmo têm pai e mãe a seu lado para educá-las “na fé do Cristo e da Igreja”, embora tenham prometido isso no momento do casamento ou no dia do batismo da criança. Quando o Papa João Paulo II esteve pela última vez no Brasil, em 1997, falando aos jovens no Maracanã, disse-lhes com toda clareza que: “No Brasil, por causa do “amor livre”, há milhares de crianças “órfãs de pais vivos”. Que tristeza!”, recorda o apresentador do programa Escola da fé na Canção Nova.
“Como, então, uma criança dessas vai ser educada na fé do Cristo e da Igreja?
A família, ameaçada de todos os lados, já não cumpre a sua missão de levar os filhos para Deus. Quem o fará, então? Não há outra alternativa a não ser a Igreja. E nós leigos somos a Igreja também. E precisamos fazer algo para salvar nossas crianças e jovens desse mundo que “jaz no maligno” e que os arrasta para o neo-paganismo, esoterismo, imoralidade e até ódio ao cristianismo, por ele não compactuar com as obras das trevas”, indagou o pensador católico.
“Nos momentos difíceis da História da Igreja, quando as falsas doutrinas ameaçavam a verdadeira fé e a Igreja, os santos, sobretudo, olhavam com carinho a educação e evangelização das crianças, porque nelas sempre viram o futuro da Igreja e da sociedade. Crianças e jovens sem educação religiosa hoje, significa uma sociedade ateísta, hedonista, vazia, egoísta, individualista... amanhã”, recorda o Prof. Aquino.
Destacando o trabalho de “muitos santos se empenharam nesta tarefa importante” como Santo Inácio de Loyola, S. João Bosco, São Marcelino Champagnat e S. João Batista de La Salle , o Prof. Felipe pergunta: “E hoje?”
“Infelizmente isso não existe mais; a maioria dessas boas escolas confessionais fecharam as portas, outras continuam evangelizando vivamente, mas me parece que a maioria delas perdeu o zelo apostólico dos seus fundadores”, afirma o Professor Aquino.
“Eu e meus oito irmãos estudamos em um Colégio católico, que nos dava bom ensino técnico e religioso; todos nós estamos hoje na Igreja, vivendo segundo as leis do Cristo e da Igreja. Mas quando eu coloquei meus cinco filhos na mesma escola, percebi com muita tristeza que a formação religiosa que receberam ficava muito aquém daquela que nós tínhamos recebidos”, lamentou o autor.
“O Espírito Santo, “que sopra onde quer”,saberá sem dúvida guiar-nos nesta urgente missão e desafio”, animou o autor católico lançando o desafio de revigorar a educação católica no Brasil.
“Temos na Igreja um exército de bons professores e professoras que poderiam fazer isso, muitos até já aposentados, e muitos sem usar o grande potencial de que dispõem para evangelizar. Ora, na Igreja não há aposentados e desempregados”, enfatizou o Prof. Aquino.
“Precisamos rezar, nos unir, invocar o divino Espírito Santo, para superarmos a estagnação de uma vida parada, quando tantas crianças e jovens estão sendo engolidas pelo dragão vermelho que comanda um mundo que “jaz no maligno”. Se isso não for feito hoje, amanhã será tarde; e poderemos chorar pela sorte dos nossos filhos longe de Deus”, alertou o escritor.
“Felizmente já existem alguns bons exemplos de escolas católicas conduzidas por leigos fervorosos que têm verdadeiro zelo apostólico; então, essa boa semente precisa ser espalhada em todo o nosso país. Se em cada bairro de nossas cidades tivermos uma escola verdadeiramente católica, comprometida com os ensinamentos da Igreja, e seu Catecismo, a situação será outra”, concluiu o Prof. Aquino.
Em sintonia com as palavras do Prof. Felipe Aquino, no Ensino Médio, - tão comercializado no Brasil atualmente como apenas uma alternativa para passar no vestibular - o colégio São Bento da cidade de São Paulo lança uma iniciativa ímpar no Brasil: em sua proposta pedagógica os pais são os protagonistas da educação dos filhos, cujo um dos fins é o desenvolvimento das virtudes. Dois dos mais importantes instrumentos educativos desta proposta são as tutorias (acompanhamento individualizado do aluno por um professor tutor) e preceptorias (reuniões periódicas entre o professor tutor e os pais do aluno). Deste modo, o Colégio pretende promover uma experiência genuína de educação cristã orientada à excelência acadêmica e à formação integral dos alunos. Recentemente a iniciativa do São Bento da capital paulistana foi aplaudida pelo pensador católico Olavo de Carvalho e considerada “um fenômeno inédito no Brasil”.
Para mais informação sobre a proposta do Ensino Médio do São Bento de São Paulo, agende uma entrevista através do e-mail: lypires@uol.com.br (secretária Lyège Carvalho).
Nenhum comentário:
Postar um comentário