A lagarta e a borboleta. Se não tivesse visto, quem é que ia acreditar que aquela lagarta, rastejante e viscosa, morrendo no seu casulo, ia dar, ou de lá sairia, aquela borboleta ágil, etérea e colorida? Faz pensar no mistério da vida. E não admira que Santa Teresa de Ávila tenha encontrado nessa transformação a metáfora maravilhosa da nossa ressurreição.
O segredo está, diz ela, em fazer bem o nosso casulo, ou seja, em morrer bem!
O casulo vai-se tecendo na oração e na vida.
Morrendo em Deus, a lagarta que somos dará lugar à borboleta que seremos.
Vasco P. Magalhães, sj
com minha benção
Pe.Emílio Carlos+
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