sábado, 19 de junho de 2010

CLIP BLASFEMO DE LADY GAGA.

Lady Gaga
Lady Gaga no Clip "Alejandro"


NOVA IORQUE, 17 Jun. 10 / 12:53 pm (ACI).- O presidente da Liga Católica nos Estados Unidos, Bill Donohue, repudiou energicamente o novo vídeo blasfemo da cantora Lady Gaga no qual ela aparece, "como se quisesse ser Madonna", vestida de religiosa católica, engolindo um Rosário e simulando encontros sexuais bailarinos que a acompanham.No vídeo de sua nova canção "Alejandro" estreado no dia 8 de junho "Lady Gaga se converte em uma copista da Madonna, dançando quase nua com moços quase nus, usando símbolos católicos –sempre são símbolos católicos– enquanto diz ‘Alejandro’ uma quantidade de vezes suficiente para induzir ao vômito", assinala Donohue em uma declaração publicada poucos dias atrás.


A cantora, prossegue, "converteu-se na nova garota ícone da decadência americana e da agressão contra os católicos, sem a imagem e o talento em seu papel de modelo a ser seguido".O diretor do vídeo, Steven Klein, assinalou que este "não denota nada negativo mas representa a batalha entre as forças da escuridão deste mundo e a salvação espiritual da alma. Ela (Lady Gaga) escolhe ser uma religiosa, e a razão pela qual seus olhos e sua boca desaparecem" ao final do vídeo "é porque renúncia a seus sentidos e se entrega à oração e a contemplação".Donohue responde a esta afirmação e precisa que com este vídeo blasfemo Lady Gaga, que foi criada católica, "transformou-se em algo irreconhecível"."Que está confundida é o mínimo que se pode dizer.


Nesse caso, esperamos que ela encontre seu caminho de volta à casa", concluiu o presidente da Liga Católica.Apóia a abstinência?Em abril deste ano Stefani Joanne Angelina Germanotta –verdadeiro nome de Lady Gaga– declarou em uma entrevista ao Daily Mail, na qual se referiu à campanha de promoção de batons relacionada à luta contra a AIDS, que uma ferramenta para evitar o contágio desta doença é a abstinência."Não posso acreditar que esteja dizendo isto: não ter sexo. Estou solteira agora e escolhi estar solteira porque não tenho o tempo para conhecer alguém. Assim está bem não ter sexo, está bem conhecer pessoas. Sou celibatária, o celibato está bem", disse a jovem de 24 anos.


Data da publicação: 18/06/2010


NOTA DO BLOG: Para alguns, a Lady Gaga já é considerada a sucessora de Madonna. Talvez até seja, só que em uma versão muito pior. A Madonna atentava contra os princípios cristãos, mas essa Lady, tem devassidão maior e uma afronta a esses princípios muito superior. O que é mais grave, é que ela ta se tornando uma referência para as crianças, da qual, elas tiram exemplos (péssimos) dessa moça.



ABAIXO, SEGUE UMA POSTAGEM DO PEDRO RAVAZZANO, DA COMUNIDADE SHALOM E MUITO INTERESSANTE, DISPONÍVEL EM: www.blogger.com/post-create.g?blogID=7879046685192950601.



No seu novo clipe “Alejandro” a nova estrela da cultura pop encarna toda a bestialidade da bandeira que representa com tanta maestria; cenários horripilantes, cenas eróticas, profanação da cruz e de símbolos religiosos em doses dignas de um ritual satânico.


Não obstante, gostaria de frisar que, diferentemente do que muitos pensam, a tal Lady não segue a linha de Madonna, me parece muito mais próxima ao estilo do grotesco Marylin Manson, conhecido pela sua androgenia, posições abertamente imorais, culto ao bizarro.
A atmosfera sombria do clipe é extremamente assustadora. Contando com alusões à morte, sadomasoquismo e dominação, a música, como disse a cantora, foi feita em homenagem aos gays e às mulheres que se apaixonam por eles (sic!!). Os soldados efeminados oprimidos são as vítimas da cultura machista e repressiva. Tudo pensado por aquela que é considerada o “novo fenômeno do pop”, a “nova cara da década”.O que mais me impressiona na sua estética é o grotesco, o ambiente sombrio, bestial, decante, exalando erotismo sexual e putrefação moral. Lady Gaga aparecer engolindo um terço ou usando uma cruz invertida de forma sacrílega é consequência de algo muito maior, algo este que pode ser percebido em toda a contextualização musical e estética usada. A cantora sintetiza o espírito do mundo atual, a sua pequenez, irracionalidade, incapacidade de refletir e de discernir, a cultura de morte no seu sentido mais fidedigno e profundo.
A música de Lady Gaga, com toda a sua pobreza poética e excesso de compassos e ritmos, é sinal da mediocridade do homem moderno; um homem norteado pelas paixões, subjugado pela ignorância invencível, uma carcaça morta incapaz de raciocinar verdadeiramente.
Não me espanta que em pleno séc. XXI faça sucesso – estranho seria que o Santo Padre fosse aplaudido ao condenar o aborto, por exemplo. O espanto é saber que católicos e homens de reta intenção se deixam levar por toda essa experiência sensual que carrega no seu âmago um claro projeto revolucionário.
Lady Gaga não esconde que defende a cultura gay. Faço questão de frisar o termo “cultura” já que, infelizmente, os militantes homossexuais forjaram um estilo de vida próprio que, através de ferramentas variadas – em especial a música, filmes e novelas – foi divulgado e imposto como o estilo ordinário de qualquer ser humano na face da terra.
Destarte, a globalização transporta em sua essência a crise da Civilização Ocidental a todos os cantos, assim, tanto um jovem americano, quanto um brasileiro da favela, como um rico japonês cibernético ou então um marroquino de Casablanca se vestem, se comportam, ouvem e apreciam quase as mesmas coisas, seguindo o mesmo padrão.
Se não tomarmos uma atitude concreta, eficaz e profunda veremos os nossos filhos e netos crescendo numa sociedade onde o anormal é ser homem e mulher!



OBS.: Fica aí o alerta a todos pais.

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