Uma grande verdade é que somos muito céticos e cheios de melindres com relação ao amor dos irmãos.
Basta um silêncio, uma ausência casual, um esquecimento, e já afirmamos que o outro nos é indiferente e que não gosta de nós.
Pior ainda se o outro se diz cristão, pois qualquer deslize, já vem um julgamento: "E é porque se diz cristão..!"
Só conseguimos nos amar verdadeiramente se fizermos o que se chama de "pacto de misericórdia".
Ver-nos com olhos novos a cada dia, a cada momento.
Era essa a experiência que Chiara Lubich, fundadora do Focolare, fazia com suas primeiras companheiras e que nos ensinou ao longo dos anos.
É isso que Jesus nos ensina quando diz que devemos perdoar setenta vezes sete vezes.
O que mais nos impede de acreditar no amor do irmão é a precipitação em julgar seus atos.
Basta um silêncio, uma ausência casual, um esquecimento, e já afirmamos que o outro nos é indiferente e que não gosta de nós.
Pior ainda se o outro se diz cristão, pois qualquer deslize, já vem um julgamento: "E é porque se diz cristão..!"
Só conseguimos nos amar verdadeiramente se fizermos o que se chama de "pacto de misericórdia".
Ver-nos com olhos novos a cada dia, a cada momento.
Era essa a experiência que Chiara Lubich, fundadora do Focolare, fazia com suas primeiras companheiras e que nos ensinou ao longo dos anos.
É isso que Jesus nos ensina quando diz que devemos perdoar setenta vezes sete vezes.
O que mais nos impede de acreditar no amor do irmão é a precipitação em julgar seus atos.
perola do dia
emiliocarlos
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