É bem possível que tal advertência não se aplique e a você, que tem muito amor pelos filhos, mas sempre é bom refletir na triste realidade que entrou em muitos lares, onde os filhos são chamados a estudar, trabalhar, trazer dinheiro para casa e nunca podem participar com as opiniões e a espontaneidade própria de jovens na vida do lar.
Quando o filho se torna um saco de pancadarias, ou é reduzido ao mutismo por um regime de ferro, ele virou coisa para os pais que, em contrapartida, nem coisa acabam sendo para os filhos.
A melhor prova de que você entendeu sua vocação de pai ou mãe, é a sua capacidade de tratar os filhos como gente dotada de uma personalidade merecedora de respeito. Quando você respeita a personalidade de seu filho e, baseado neste respeito, exige, perdoa, incentiva ou proíbe, você está honrando o título de educador.
Pedagogia de avestruz é aquela dos pais que dizem:
“Eu conheço meu filho.””Meu João não faz essas coisas.””Minha filha não é disso.”Eu sei quem eu criei.”
Se você diz isso com humildade, admitindo a possibilidade de eles haverem errado, ainda bem. Mas se não admite nem discussão sobre o assunto, chegando a oferecer-se com o relatório negativo que está recebendo a respeito de um filho ou filha, você está sendo ingênuo. Se tem tanta certeza de que seus filhos são bonzinhos, por tanta ira?
Seus filhos podem fazer muita coisa errada. Você também. Admita isso, provavelmente errará menos.
Fonte: Pe. Zezinho, SCJ
Local:São Paulo (SP)
catolicanet.com
Quando o filho se torna um saco de pancadarias, ou é reduzido ao mutismo por um regime de ferro, ele virou coisa para os pais que, em contrapartida, nem coisa acabam sendo para os filhos.
A melhor prova de que você entendeu sua vocação de pai ou mãe, é a sua capacidade de tratar os filhos como gente dotada de uma personalidade merecedora de respeito. Quando você respeita a personalidade de seu filho e, baseado neste respeito, exige, perdoa, incentiva ou proíbe, você está honrando o título de educador.
Pedagogia de avestruz é aquela dos pais que dizem:
“Eu conheço meu filho.””Meu João não faz essas coisas.””Minha filha não é disso.”Eu sei quem eu criei.”
Se você diz isso com humildade, admitindo a possibilidade de eles haverem errado, ainda bem. Mas se não admite nem discussão sobre o assunto, chegando a oferecer-se com o relatório negativo que está recebendo a respeito de um filho ou filha, você está sendo ingênuo. Se tem tanta certeza de que seus filhos são bonzinhos, por tanta ira?
Seus filhos podem fazer muita coisa errada. Você também. Admita isso, provavelmente errará menos.
Fonte: Pe. Zezinho, SCJ
Local:São Paulo (SP)
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