quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O QUE VOCÊ FARIA?

CHINESES MANTIVERAM FILHO VIVO POR ANOS SE REVEZANDO PARA BOMBEAR AR COM SACO RESSUSCITADOR.
 

Fonte: Extra

Depois de anos trabalhando 24 horas por dia para manter o filho vivo, um casal da província de Zhejiang, na China, finalmente vai receber ajuda de um hospital.
Fu Xuepeng tinha apenas 23 anos quando um acidente de moto o deixou paralisado do pescoço para baixo, em 2006. Durante os sete primeiros meses depois do acidente, os pais do chinês, Fu Minzu e Wang Lanqin, se revezaram em turnos para bombear ar para os pulmões do filho. Eles passavam 24 horas por dia pressionando um saco ressuscitador, de 18 a 20 vezes por minuto.
- Nunca pensamos em desistir, nem por um segundo. Nenhum pai desistiria de seu filho, por menor que fosse a chance de ele sobreviver – disse o pai, Fu Minzu, em entrevista ao site China Daily.
Um parente chegou a fazer um respirador a diesel para o rapaz. A máquina era barulhenta, mas funcionava. Só que o casal não tinha condições de mantê-la funcionando sempre, por causa do preço do combustível.
Sem dinheiro para comprar um aparelho profissional e muito menos para bancar o tratamento em um hospital, o casal conseguiu, em 2009, improvisar uma máquina com um pequeno motor. Mas não podiam manter o aparelho funcionando o dia inteiro porque não tinham dinheiro para pagar a alta conta de energia. Então só recorriam à máquina à noite.
A história do casal foi notícia em um jornal local e iniciou um debate sobre o sistema de saúde chinês. Depois disso, internautas começaram uma campanha para arrecadar dinheiro para os dois. Algumas doações já foram depositadas na cota do casal.
Uma empresa de equipamentos hospitalares doou uma máquina de respiração artificial para Fu Xuepeng e um médico do hospital local foi até a casa da família, examiná-lo. De acordo com a imprensa local, o rapaz vai passar a receber cuidados no hospital.
- Eu não sei se terei a oportunidade de compensar meus pais por isso – disse Fu Xuepeng



 


Obs: Eu me pergunto, se faria isso? Será que eu não pediria a Deus para levar meu filho? E você acaso teria a mesma dedicação, o mesmo amor sem limites? Pergunta que se torna de difícil resposta porque não vivemos a mesma situação. Porque aqui temos hospitais e sistemas que tratam destes casos. Infelizmente nosso site não aceita fotos, e não consigo colocar as que vieram na reportagem.
Hoje mesmo, para uma pessoa que reclamava de sua Cruz, na realidade pequena diante de cruzes como a destes pais, eu enviei uma sequência de 10 itens, pedindo que meditasse sobre eles. Alguns deles eu posso colocar aqui, porque não são pessoais:
 
01º - Lembre de que Deus não dá cruz maior do que a pessoa pode suportar,
02º - Lembre de que quanto maior a cruz, maior o amor de Deus pela pessoa.
03º - Lembre de que ao seu lado há pelo menos milhares têm cruzes maiores que a sua.
04º - Lembre de que se você rejeita a cruz, outro terá de carregá-la!
 
Na verdade, valentias como a destes pais desafiam nossa podre vidinha. Noutro dia eu atendi uma senhora ao telefone, senhora bem de vida, com uma pequeníssima cruz para carregar, mas que com ousadia descarada diz que ninguém sofria mais do que ela. Eu lhe citei então, exemplos de mães realmente sofredoras, com cargas indizíveis, mas ela só dizia: mas eu sofro mais do que ela. E repetia: Mas eu sofro mais do que ela! Só faltou ela dizer que sofre mais do que Jesus sofreu!
Coloco estas coisas para que nos mantenhamos preparados, porque tudo indica que adiante nós teremos todos, cruzes tão o até mais pesadas do que estas. Basta ver o que falta se cumprir das Sagradas Escrituras, e se entende isso. Mas como Jesus mesmo ensina: Meu fardo é leve, meu jugo é suave, então nada a temer. Basca colocar-se inteiramente nas mãos de Deus, e ele nos levará nos braços!
Ademais, a pessoa que reclama de sua cruz, na realidade já a divide com aqueles que a escutam. E terá mérito maior, tantas vezes, aquele que escuta! No fundo é como diz a mensagem: Deus abomina os lamuriantes!







  (Aarão)

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