terça-feira, 20 de novembro de 2012

NO DIA EM QUE O FILHO DO HOMEM SE REVELAR.

«No dia em que o Filho do Homem Se revelar» Nosso Senhor e Salvador aceitou viver num mundo que O tinha repudiado; e viveu nele para morrer por ele no momento determinado. Veio como sacerdote designado para oferecer um sacrifício por aqueles que não participavam em qualquer acto de adoração. [...] Morreu e ressuscitou ao terceiro dia, o Sol da Justiça (Ml 3,20), revelando todo o esplendor que tinha sido escondido pelas nuvens da manhã. Ressuscitou e subiu para a direita de Deus, para interceder, através das Suas feridas sagradas, pelo nosso perdão, para reinar e conduzir o Seu povo redimido, e para derramar sobre ele, de Seu lado trespassado, as maiores bênçãos. Subiu ao céu para descer no momento fixado e julgar o mundo que redimiu. [...] Elevou conSigo a natureza humana [...] porque um homem nos redimiu, um homem foi exaltado acima de todas as criaturas, fazendo-Se um com o nosso Criador, e será um homem que julgará a humanidade no último dia (Ac 17,31). Esta terra hospedagem é tão privilegiada, que o nosso juiz não será um estranho, mas Alguém que é nosso igual, que apoiará os nossos interesses e simpatizará plenamente com todas as nossas imperfeições. Aquele que nos amou até morrer por nós é misericordiosamente nomeado para determinar a medida e o valor finais do Seu próprio trabalho. Aquele que aprendeu, através da Sua própria fraqueza, a tomar a defesa dos fracos, Aquele que quer colher todos os frutos da Sua Paixão, separará o trigo do joio, de modo que não se perca um só grão (cf Mt 3,12). Aquele que nos tornou participantes da Sua própria natureza espiritual, da qual tiramos o sangue vital da nossa alma, Aquele que é nosso irmão, decidirá dos Seus irmãos. Que, nesta segunda vinda, Ele se lembre de nós na Sua misericórdia e terna piedade, Ele que é a nossa única esperança, Ele que é a nossa única salvação! Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra Sermão "A Encarnação", PPS, vol. 2 nº 3
«No dia em que o Filho do Homem Se revelar» Nosso Senhor e Salvador aceitou viver num mundo que O tinha repudiado; e viveu nele para morrer por ele no momento determinado. Veio como sacerdote designado para oferecer um sacrifício por aqueles que não participavam em qualquer acto de adoração. [...] Morreu e ressuscitou ao terceiro dia, o Sol da Justiça (Ml 3,20), revelando todo o esplendor que tinha sido escondido pelas nuvens da manhã. Ressuscitou e subiu para a direita de Deus, para interceder, através das Suas feridas sagradas, pelo nosso perdão, para reinar e conduzir o Seu povo redimido, e para derramar sobre ele, de Seu lado trespassado, as maiores bênçãos. Subiu ao céu para descer no momento fixado e julgar o mundo que redimiu. [...] Elevou conSigo a natureza humana [...] porque um homem nos redimiu, um homem foi exaltado acima de todas as criaturas, fazendo-Se um com o nosso Criador, e será um homem que julgará a humanidade no último dia (Ac 17,31). Esta terra hospedagem é tão privilegiada, que o nosso juiz não será um estranho, mas Alguém que é nosso igual, que apoiará os nossos interesses e simpatizará plenamente com todas as nossas imperfeições. Aquele que nos amou até morrer por nós é misericordiosamente nomeado para determinar a medida e o valor finais do Seu próprio trabalho. Aquele que aprendeu, através da Sua própria fraqueza, a tomar a defesa dos fracos, Aquele que quer colher todos os frutos da Sua Paixão, separará o trigo do joio, de modo que não se perca um só grão (cf Mt 3,12). Aquele que nos tornou participantes da Sua própria natureza espiritual, da qual tiramos o sangue vital da nossa alma, Aquele que é nosso irmão, decidirá dos Seus irmãos. Que, nesta segunda vinda, Ele se lembre de nós na Sua misericórdia e terna piedade, Ele que é a nossa única esperança, Ele que é a nossa única salvação! Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra Sermão "A Encarnação", PPS, vol. 2 nº 3
«No dia em que o Filho do Homem Se revelar» Nosso Senhor e Salvador aceitou viver num mundo que O tinha repudiado; e viveu nele para morrer por ele no momento determinado. Veio como sacerdote designado para oferecer um sacrifício por aqueles que não participavam em qualquer acto de adoração. [...] Morreu e ressuscitou ao terceiro dia, o Sol da Justiça (Ml 3,20), revelando todo o esplendor que tinha sido escondido pelas nuvens da manhã. Ressuscitou e subiu para a direita de Deus, para interceder, através das Suas feridas sagradas, pelo nosso perdão, para reinar e conduzir o Seu povo redimido, e para derramar sobre ele, de Seu lado trespassado, as maiores bênçãos. Subiu ao céu para descer no momento fixado e julgar o mundo que redimiu. [...] Elevou conSigo a natureza humana [...] porque um homem nos redimiu, um homem foi exaltado acima de todas as criaturas, fazendo-Se um com o nosso Criador, e será um homem que julgará a humanidade no último dia (Ac 17,31). Esta terra é hospedagem tão privilegiada, que o nosso juiz não será um estranho, mas Alguém que é nosso igual, que apoiará os nossos interesses e simpatizará plenamente com todas as nossas imperfeições. Aquele que nos amou até morrer por nós é misericordiosamente nomeado para determinar a medida e o valor finais do Seu próprio trabalho. Aquele que aprendeu, através da Sua própria fraqueza, a tomar a defesa dos fracos, Aquele que quer colher todos os frutos da Sua Paixão, separará o trigo do joio, de modo que não se perca um só grão (cf Mt 3,12). Aquele que nos tornou participantes da Sua própria natureza espiritual, da qual tiramos o sangue vital da nossa alma, Aquele que é nosso irmão, decidirá dos Seus irmãos. Que, nesta segunda vinda, Ele se lembre de nós na Sua misericórdia e terna piedade, Ele que é a nossa única esperança, Ele que é a nossa única salvação! Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra Sermão "A Encarnação", PPS, vol. 2 nº 3

 
Nosso Senhor e Salvador aceitou viver num mundo que O tinha repudiado; e viveu nele para morrer por ele no momento determinado. Veio como sacerdote designado para oferecer um sacrifício por aqueles que não participavam em qualquer acto de adoração. [...] Morreu e ressuscitou ao terceiro dia, o Sol da Justiça (Ml 3,20), revelando todo o esplendor que tinha sido escondido pelas nuvens da manhã. Ressuscitou e subiu para a direita de Deus, para interceder, através das Suas feridas sagradas, pelo nosso perdão, para reinar e conduzir o Seu povo redimido, e para derramar sobre ele, de Seu lado trespassado, as maiores bênçãos. Subiu ao céu para descer no momento fixado e julgar o mundo que redimiu. [...] Elevou conSigo a natureza humana [...] porque um homem nos redimiu, um homem foi exaltado acima de todas as criaturas, fazendo-Se um com o nosso Criador, e será um homem que julgará a humanidade no último dia (Ac 17,31).

Esta terra é tão privilegiada, que o nosso juiz não será um estranho, mas Alguém que é nosso igual, que apoiará os nossos interesses e simpatizará plenamente com todas as nossas imperfeições. Aquele que nos amou até morrer por nós é misericordiosamente nomeado para determinar a medida e o valor finais do Seu próprio trabalho. Aquele que aprendeu, através da Sua própria fraqueza, a tomar a defesa dos fracos, Aquele que quer colher todos os frutos da Sua Paixão, separará o trigo do joio, de modo que não se perca um só grão (cf Mt 3,12). Aquele que nos tornou participantes da Sua própria natureza espiritual, da qual tiramos o sangue vital da nossa alma, Aquele que é nosso irmão, decidirá dos Seus irmãos. Que, nesta segunda vinda, Ele se lembre de nós na Sua misericórdia e terna piedade, Ele que é a nossa única esperança, Ele que é a nossa única salvação! 
 
 

Beato John Henry Newman (1801-1890), presbítero, fundador do Oratório em Inglaterra
Sermão "A Encarnação", PPS, vol. 2 nº 3


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